Reavivados por Sua Palavra | Gênesis 2

Leitura da Bíblia


Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 

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Comentários em Texto 


Pr. Michelson Borges

Reflexão 

Presentes do Jardim dos Prazeres

“O homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” Gênesis 2:24

O ser humano é tão especial e distinto dos animais, que o capítulo 2 de Gênesis amplia os detalhes relacionados à criação dele. Depois de Deus ter dito “façamos o ser humano à nossa imagem” (Gn 1:26), numa clara indicação de que a divindade trina estava envolvida nessa linda obra; depois de o Criador ter indicado a dieta original para todos os seres, ou seja, a vegetariana (Gn 1:29); Ele estabeleceu o memorial dessa criação perfeita: o santo sábado (Gn 2:1-3), e o deu de presente à humanidade. Deus mesmo fez uma pausa no sétimo dia e abençoou e santificou essa porção do tempo que, dali em diante, seria um lembrete semanal de Seu amor e de Seu poder.

O capítulo 2 de Gênesis contém verdades básicas e essenciais para a cosmovisão judaico-cristã. Nele é ensinado que o ser humano não possui dentro de si uma alma imortal, mas que ele é uma alma vivente (v. 7) formada por dois elementos: pó da terra e fôlego de vida. Fica claro, também, que essa condição de ser vivente dependeria da ligação com a fonte de vida (Deus) e da obediência à vontade Dele (v. 16, 17).

O capítulo é concluído com a descrição de outro presente preciosíssimo (além da vida e do sábado): o casamento. Para o homem Deus criou a mulher, feita de um osso lateral dele, a costela – indicando companheirismo e igualdade essencial. Dois seres iguais, mas também diferentes, o que permite a complementaridade chamada de “uma só carne” (v. 24).

No plano divino, primeiro é preciso que o par tenha maturidade para deixar a casa dos pais; depois é necessário que eles busquem a bênção de Deus pela união matrimonial; e só então estarão autorizados a desfrutar da intimidade sexual. Isso é o casamento bíblico. Portanto, assim como o sábado, o casamento é uma instituição criada por Deus lá no Éden para a felicidade do homem e da mulher.

Promessa: Deus proveu companhia para os primeiros seres humanos criados, alimento e um dia especial de descanso para eles. Ele provê todas as nossas necessidades. Ele cuida de nós.

Arqueologia: A palavra “Éden” pode ser traduzida por “deleite” ou “prazer”. No sítio de Eridu, no Golfo Pérsico, foram encontrados tabletes de argila que falam de um jardim no qual cresceu uma palmeira sagrada. Ecos da história bíblica estão presentes em outras culturas.

Comentários

Gn 2 – O capítulo apresenta verdades importantíssimas como o sábado, a natureza humana e o casamento. 

Gn 2:1-3 – No sétimo dia Deus fez três coisas: descansou (fez uma pausa), abençoou e santificou o sábado. O que Deus abençoa e santifica (põe à parte para uso sagrado) ninguém pode mudar.

Gn 2:1-3 – O sábado foi criado antes do pecado e antes de haver qualquer povo sobre a Terra, portanto, é um presente para a humanidade.

Gn 2:7 – O ser humano é formado por dois elementos: pó da terra e fôlego de vida. Unidos esses elementos formam a alma. 

Gn 2:7 – O texto diz que o ser humano “tornou-se” uma alma, não que recebeu uma alma.

Gn 2:7 – A palavra “alma” vem do hebraico nephesh, que quer dizer “ser vivente”. Veja Atos 2:41.

Gn 2:8, 15 – Deus criou um jardim especial chamado Éden e colocou ali o ser humano para o cultivar. O trabalho é uma bênção.

Gn 2:17 – A árvore do conhecimento do bem e do mal era um teste de fidelidade. Depois da queda de Lúcifer era necessário submeter Adão e Eva a esse teste, para o qual foram devidamente advertidos. 

Gn 2:18 – O ser humano foi criado para o relacionamento, assim como a Trindade vive em relacionamento. 

Gn 2:18 – Para o homem Deus criou mais que uma amiga: criou uma mulher para completá-lo e para ser sua companheira.

Gn 2:19 – Deus valorizou o trabalho de Seu filho recém-criado. Assim devem fazer os pais.

Gn 2:19, 20 – Didaticamente, Deus fez com que Adão percebesse sua necessidade de companhia. 

Gn 2:22 – A mulher foi feira de um material mais elaborado: a costela do homem. Foi criada para estar ao lado dele, nem abaixo, nem acima.

Gn 2:23 – Adão logo percebeu que Eva era igual, mas diferente dele. Justamente por isso ela podia completá-lo.

Gn 2:24 – A ordem correta e o segredo da felicidade a dois: (1) maturidade; (2) casamento; (3) intimidade sexual. Inverter essa ordem é trazer problemas. 

Gn 2:24 – E Deus criou o casamento heteromonogâmico. 

Gn 2 – Por considerarem o relato da criação um mito, muitas pessoas têm desvalorizado o conceito de casamento.

Gn 2 – O sábado e o casamento heteromonogâmico são instituições criadas por Deus no Éden para ser uma bênção ao ser humano.


Pr. Heber Toth Armí


Reflexão 

O livro de Gênesis revela quem somos em um mundo com muitas vozes tentando nos diminuir, humilhar e nos tirar a dignidade concedida por Deus. Os versículos 7 e 22 deste capítulo nos informam que fomos criados por Deus, modelados por Suas próprias mãos.

Moisés se aproximou dos escravos israelitas no Egito e apresentou seu novo livro: Gênesis. Talvez Gênesis seja ainda mais necessário a nós nestes últimos dias do que o foi para seu primeiro público alvo. Gênesis revela nossa nobre origem quando estamos submergido numa sociedade que debate ideias degradantes procurando obstruir os princípios divinos que nos dão valor e sentindo à vida.

Gênesis 2 mostra que Deus pensou em tudo visando proporcionar o maior bem e felicidade às pessoas O representariam no mundo recém criado. Inspirado por Deus, Moisés nos mostra com maestria que os seres humanos são frutos do plano de um Deus de amor, idealizado e originado em Seu coração, criados por Suas próprias mãos; ou seja, não somos resultados de um caos, uma explosão evolutiva ou um desenvolvimento melhorado de uma criatura inferior.

Gênesis 2 revela que originalmente os humanos foram colocados num jardim perfeito plantado por Deus. Os filhos de Abraão não foram criados para serem escravos, nem para serem humilhados nos fornos de tijolos, amassando barro na escravidão, tratados pior do que tratam animais. Com Gênesis, Deus almeja apresentar o valor da humanidade.

O número 7 é especial para Deus. Gênesis 1:1 possui 7 palavras no hebraico. Gênesis 2:2 contém 2×7 palavras, ou seja, 14 palavras. O capítulo 2 encerra um ciclo de 7 parágrafos do relato de nossa origem falando do sétimo dia da criação.

No sexto dia, Deus havia criado os animais terrestres, o homem e a mulher. Havia plantado um jardim para o casal, ministrara o primeiro casamento e presenteado Seu jardim aos noivos recém-casados. O sétimo dia da criação de Deus era o primeiro dia inteiro do primeiro casal da história. A lua-de-mel foi uma viagem espetacular com Deus apresentando Sua criação!

Esse dia especial foi o sábado: O dia em que Deus parou de criar para dedicar a Seus filhos. Deus ainda anseia por esse relacionamento especial para o qual fomos criados. Devemos ansiar por esse relacionamento também.

Reavivemo-nos!

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


      Comentários Selecionados

Exército. A palavra “exército”, tsaba, denota todas as coisas criadas. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 202.

Descansou. O verbo “descansou”, shabath, significa, literalmente, “cessar”um trabalho ou atividade (ver Gn 8:22; Jó 32:1; etc.). … Deus não descansou porque precisa disso (ver Is 40:28). O descanso de Deus não foi resultado nem de exaustão nem de fadiga, mas de uma cessação de Sua ocupação prévia CBASD, vol. 1, p. 202.

E abençoou Deus o dia sétimo. A bênção sobre o dia sétimo subentendia que, dessa forma, ele era declarado objeto especial do favor divino e um dia que traria bênçãos a Suas criaturas. CBASD, vol. 1, p. 203.

E o santificou. O ato de santificação consistiu numa declaração de que o dia foi santo, ou separado para propósitos santos. … O sábado semanal do sétimo dia tem sido frequentemente considerado uma instituição para a dispensação judaica, mas o relato inspirado declara que ele foi instituído mais de dois mil anos antes do nascimento do primeiro israelita (um descendente de Jacó, ou Israel). Há, além disso, a palavra do próprio Jesus, ao declarar: “O sábado foi feito por causa do homem”(Mc 2:27), indicando claramente que esta instituição não foi estabelecida apenas para os judeus, mas para toda a humanidade. CBASD, vol. 1, p. 203.

Porque nele descansou. Deus não poderia ter razão mais elevada para ordenar o descanso no sétimo dia do que o fato de que, ao assim fazê-lo, o homem pudesse desfrutar a oportunidade de refletir sobre o amor e bondade de seu Criador, e tornar-se semelhante a Ele. … O sábado requer a abstenção do trabalho físico comum e a devoção da mente e do coração às coisas santas. … Os evangelhos atestam que ele foi usado dessa forma por cristo e pelos apóstolos (Lc 4:16; At 17:2; 18:4) e que deveria continuar a ser observado pelos cristãos após a conclusão do ministério terrestre de Cristo (Mt 24:20). O fato de que o sábado continuará a ser celebrado na nova Terra como dia de adoração (Is 66:23) é uma clara indicação de que Deus nunca planejou ter sua observância transferida para outro dia. … A rejeição do sábado é uma rejeição ao Criador e abre as portas para todo tipo de falsas teorias. CBASD, vol. 1, p. 203, 204.

Esta é a gênese. A palavra “gênese”,toledoth, é geralmente usada em referência à história familiar de uma pessoa, isto é, ao nascimento de seus filhos (ver Gn 5:1; 6:9; 11:10; etc.). … Um comentarista sugere que “gênese” se refere adequadamente à “história ou relato de sua produção”. CBASD, vol. 1, p. 204.

Nenhuma planta. Os v. 4-6 antecipam a criação do homem (v. 7), ao descrever brevemente a aparência da superfície, particularmente com respeito à vegetação, pouco antes do momento em que ele foi trazido à existência no sexto dia da semana da criação. Ali estava o paraíso perfeito, onde só faltava alguém “para lavrar o solo”. CBASD, vol. 1, p. 204.

Uma neblina. Podemos pensar em “neblina” como sinônimo de “orvalho”. O fato de as pessoas to tempo de Noé zombarem da ideia de que chuva vinda do céu pudesse trazer destruição à Terra, no dilúvio, e de Noé ser elogiado por crer em “acontecimentos que ainda não se viam” (Hb 11:7) indica que a chuva era desconhecida para os antediluvianos (ver PP, 96-97). CBASD, vol. 1, p. 205.

Do pó da terra. O fato de o homem ser composto por materiais derivados do solo, elementos da terra, é confirmado pela ciência. A decomposição do corpo humano após a morte dá testemunho disso. CBASD, vol. 1, p. 205.

O fôlego de vida. “Fôlego”, neshamah. Vindo da Fonte de toda a Vida, o princípio vital entrou no corpo inanimado de Adão. É dito que o meio pelo qual a centelha da vida foi transferida para seu corpo foi o “sopro”de Deus. … Ao ser comunicado ao homem, o “fôlego” é equivalente à sua vida; é a própria vida em si Is 2:22). CBASD, vol. 1, p. 205.

Alma vivente. Quando o divino “fôlego”(neshamah) de vida foi infundido na escultura inanimada do homem, este se tornou uma “alma”(nefesh) vivente. … Note que a nefesh é feita por Deus (Jr 38:16), pode morrer (Jz 16:30), ser morta (Nm 31:19), ser devorada (metaforicamente, Ez 22:25), ser resgatada (Sl 34:22) e ser refrigerada (Sl 19:7). Nada disso se aplica ao esírito, ruah, o que indica claramente a grande diferença entre os dois termos. É óbvio, diante disso, que a tradução “alma”para a palavra nefesh em Gn 2:7 não é apropriada, especialmente quando se tem em vista a expressão comumente usada “alma imortal”. Embora popular, esse conceito é alheio à Bíblia. A passagem pode corretamente ser traduzida da seguinte forma: “O homem se tornou um ser vivente”(NVI). Quando “alma”é considerada sinônimo de “ser”, alcança-se o significado bíblico de nefesh presente nesta passagem. CBASD, vol. 1, p. 206.

E plantou o Senhor Deus um jardim. A localização do Éden é desconhecida. O dilúvio alterou de tal forma as características físicas da terra, que se tornou impossível a identificação atual de locais existentes antes dessa catástrofe. CBASD, vol. 1, p. 206.

Árvore do conhecimento do bem e do mal. O artigo definido “o” antes da palavra “conhecimento” significa que a árvore não podia fornecer todo e qualquer tipo de conhecimento, ms apenas certo tipo: o triste conhecimento do “mal”, em contraste com o “bem”. CBASD, vol. 1, p. 207.

10 Um rio. Muitos eruditos têm feito grande esforço em tentar esclarecer os v. 10-14, mas, provavelmente, nunca seja encontrada uma explicação satisfatória , porque a superfície da Terra após o dilúvio tem pouca semelhança com o que era antes. Uma catástrofe de tal magnitude capaz de fazer surgir elevadas cadeias de montanhas e formar vastas áreas oceânicas dificilmente teria deixado intactos acidentes geográficos menores como rios. Portanto, não se pode ter esperanças de identificar locais antediluvianos pelos acidentes geográficos atuais da Terra, a menos que a inspiração o faça para nós (PP, 105-108). CBASD, vol. 1, p. 207.

11 Pisom. O nome do primeiro rio, Pisom, é desconhecido em qualquer fonte extrabíblica, e mesmo na própria Bíblia esse nome não é mencionado em nenhuma outra parte. As opiniões dos eruditos que identificam esse rio com o Indo ou o Ganges na Índia, com o Nilo no Egito, ou com rios da Anatólia, são infundadas. CBASD, vol. 1, p. 207.

13, 14. Giom… TigreEufrates. Com respeito aos v. 13 e 14, ver o com. do v. 10. CBASD, vol. 1, p. 207.

17 Da árvore do conhecimento do bem e do mal.É fútil especular sobre que tipo de fruto essa árvore produzia, uma vez que isso não foi revelado. A própria presença dessa árvore no jardim revelava que o homem era um agente moral livre. O serviço do homem não era forçado; ele podia obedecer ou desobedecer. A decisão era dele. CBASD, vol. 1, p. 208.

No dia em que dela comeres.O pronunciamento divino “No dia em que dela comeres, certamente morrerás”, ou, literalmente, “morrendo, morrerás”, significa que no dia da transgressão a sentença seria pronunciada. O homem passaria do status de imortalidade condicional para o de mortalidade incondicional. … a separação da fonte da vida só podia trazer, inevitavelmente, a morte. Os mesmos princípios ainda são válidos. A punição e a morte são resultados certos da livre escolha, por parte do homem, de se colocar em rebelião contra Deus. CBASD, vol. 1, p. 209.

18 Uma auxiliadora que lhe seja idônea. Isto é, apropriada a suas necessidades; para complementá-lo. CBASD, vol. 1, p. 209.

19 Todos os animais do campo. Moisés está registrando não o momento, mas simplesmente o fato da criação dos animais. CBASD, vol. 1, p. 209.

Trouxe-os ao homem. Adão devia estudar esses animais e se envolver na importante tarefa de lhes dar nomes apropriados, exercício este que requeria compreensão dos mesmos e de seus hábitos. Isso o qualificaria ou, talvez, demonstraria que ele estava qualificado para governá-los. Ao mesmo tempo, ele perceberia a via familiar que desfrutavam e, assim, sua própria falta de uma companhia. Reconhecendo também que Deus o havia criado infinitamente mais elevado que os animais, perceberia que não era possível escolher essa companhia entre eles. Para que a formação da mulher preenchesse totalmente o propósito do Criador, Adão precisava sentir sua própria incompletude e sua necessidade de companhia – em outras palavras, que não era bom que ele permanecesse só. CBASD, vol. 1, p. 209.

20 Não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea.O estudo que Adão fez da criação animal lhe proporcionou considerável conhecimento, mas não satisfez seu anseio pela companhia de outro ser que fosse igual a ele. Este fato indica a participação igual que a mulher devia desfrutar com o homem. CBASD, vol. 1, p. 209.

22 Transformou-a numa mulher.A costela de Adão constituiu o material básico do qual sua companheira foi “construída”. A mulher foi formada para ter uma unidade inseparável e um companheirismo por toda a vida com o homem, e o modo de sua criação devia lançar o alicerce para a ordenança moral do matrimônio. … O matrimônio é um tipo [símbolo] do companheirismo de amor e vida que existe entre o Senhor e Sua igreja (Ef 5:31, 32). CBASD, vol. 1, p. 210.

E lha trouxe. O próprio Deus solenizou o primeiro casamento. Após criar a mulher, Ele a levou até Adão, que, àquela altura, já devia ter despertado de seu profundo sono. Como Adão era o “filho de Deus”(Lc 3:38), assim Eva podia ser, com propriedade, chamada de a filha de Deus; e como seu Pai, Deus a levou a Adão e a apresentou a ele. CBASD, vol. 1, p. 210.

23 Esta, afinal, é osso dos meus ossos.Adão, reconhecendo nela a companheira desejada, recebeu-a alegremente como noiva e expressou sua alegria numa exclamação poética. As palavras “esta, afinal” refletem sua agradável surpresa quando viu na mulher a realização do desejo de seu coração. O fato de ele ter repetido três vezes o pronome “esta”(no hebraico), aponta vividamente para aquela sobre quem, com feliz assombro, seus olhos então repousam com a intensa emoção do primeiro amor. … Elea devia amar daí em diante como a seu próprio corpo, pois, amando-a, estaria amando a si mesmo. O apóstolo Paulo enfatiza essa verdade (Ef 5:28). CBASD, vol. 1, p. 210.

Chamar-se-á varoa.O nome que Adão deu a sua recém-criada companheira refletia o modo como Deus a criara. A palavra heb. ’ishah, “mulher”, é formada pela palavra ’ish,“homem”, com a terminação feminina. A palavra inglesa “woman” (do anglo saxão wife-man) está relacionada à palavra “man”da mesma forma. O mesmo ocorre em várias línguas. CBASD, vol. 1, p. 210.

24 Deixa o homem pai e mãe… tornando-se os dois uma só carne. Estas palavras expressam a mais profunda unidade física e espiritual de um homem e de uma mulher, e exaltam a monogamia diante do mundo como a forma de casamento ordenada por Deus. Gênesis 2:24 não recomenda um abandono do dever filial e do respeito para com o pai e a mãe, mas se refere primariamente ao fato de que a esposa de um homem deve estar em primeiro lugar em suas afeições e de que seu primeiro dever é com ela. Seu amor a ela deve exceder, mas certamente não substituir, o apropriado amor aos pais. CBASD, vol. 1, p. 210.

Tornando-se uma só carne. A unidade entre marido e mulher é expressa em palavras inequívocas, pois existe entre ambos uma unidade de corpos, uma comunidade de interesses e uma reciprocidade de afeições. É significativo o fato de que Cristo usa exatamente esta passagem em Sua forte condenação ao divórcio (Mt 19:5). CBASD, vol. 1, p. 210,211.

25 Estavam nus. Adão e Eva não tinham necessidade nenhuma de roupas materiais, pois ao seu redor o Criador havia colocado um manto de luz, um manto simbólico de Seu próprio caráter justo, que era perfeitamente refletido neles. Quando a imagem moral do Criador novamente se refletir em Seus filhos e filhas terrenos, Ele voltará para reclamá-los como Seus (ver Ap 7:9; 19:8; PJ, 69, 310). Esse manto branco de inocência é a veste com a qual os salvos da Terra estarão trajados quando adentrarem os portões do paraíso. CBASD, vol. 1, p. 211.

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


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