Reavivados por Sua Palavra | Isaías 5

 

Leitura da Bíblia


Um Capítulo por dia

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas.



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Comentários em Texto


Pr. Michelson Borges

Jerusalém tropeçou



“Jerusalém tropeçou  

Comentário Blog Associação Geral

Isaías tece nossa própria história por meio das promessas, anúncios de castigo, planos de redenção e metáforas acerca de Deus. Por exemplo, “Ai daqueles que são sábios a seus próprios olhos …” Esta é apenas uma pequena frase em um longo capítulo, mas quando penso sobre isso honestamente, a maioria de nós, inclusive eu, tendemos a ser sábios aos nossos próprios olhos.

Esta semana marcou o primeiro aniversário da morte do meu irmão. Sua filha ainda está sofrendo. Ao ouvi-la compartilhar acerca da sua perspectiva sobre como alguns membros da família cometeram injustiças contra ela, eu queria dizer a ela (com base em minha própria sabedoria) que em sua tristeza ela os entendeu mal. Eu queria defender a família. Quando dei um tempo para minha mente refletir e pedi sabedoria a Deus, compreendi o que estava ocorrendo. Ela apenas precisava de alguém para ouvir. Ela poderá estar pronta para ouvir o outro lado da história mais tarde, mas agora, ela simplesmente precisava saber que eu me importava com ela o suficiente para deixá-la despejar a sua dor. Tiago 1:5 nos incentiva a pedir sabedoria a Deus. Posso dizer com certeza que Ele nos dará.

Cathy Robertson Kabanuk

Reflexão - Heber Toth Armí

ISAÍAS 5 – Deus requer de nós uma auto avaliação com base em Sua Palavra. Ele quer renovar-nos e restaurar-nos. Antes, porém, devemos auto avaliarmo-nos! A auto avaliação é fundamental em cada área da vida, principalmente nas questões mais essenciais. Que dirá da questão vital, como é a salvação? Auto avaliar espiritualmente é de suma importância para melhorar o desempenho na jornada cristã; pois, tem alguns que se perdem no caminho; outros param; e, tem muitos que retrocedem, voltando ao pecado.

Usando sua bagagem cultural, o profeta Isaías investe profundamente numa mensagem ricamente espiritual. Ele se utiliza ao máximo de sua habilidade com a retórica visando enfatizar uma avaliação que Deus fará em breve ao Seu povo: O julgamento. Tal avaliação teria resultados…

John N. Oswalt dá o seguinte título ao capítulo: “Colheitas de uvas”. E, então, o sintetiza:
1. O cantar da vinha (vs. 1-7);
2. Ais pela vinha:
a) Avareza e indulgência (vs. 8-17);
b) Cinismo e perversão (vs. 18-25)
3. Destruição iminente (vs. 26-30).

Deus é o Lavrador que preparou a terra e plantou uma vinha para si. Apesar de todo preparo e cuidado, a videira produziu uvas de péssima qualidade. A vinha representa Seu povo, que produz frutos imprestáveis.

Para nossa avaliação, Deus condenou, por intermédio de Isaías, vários pecados que Ele não quer ver em nós; tais como:
1. Injustiça socioeconômica;
2. Corrupção do sistema legal;
3. Bebedeiras;
4. Instabilidade espiritual dos ricos.

Didaticamente, Isaías propôs: AQUELES QUE…
• acumulam bens materiais à custa dos pobres, não enriquecem;
• vivem promiscuamente no luxo com requintadas comidas, morre de fome;
• achavam que Deus deveria Se apressar porque demorava para agir, perceberiam as tropas assírias avançando apressadamente contra Jerusalém;
• fazem da luz da verdade trevas em questões morais e éticas serão obscurecidos pelas densas nuvens do juízo divino.

O capítulo começa com cântico de amor, mas termina com notas amargas objetivando levar-nos avaliar os frutos que produzimos!

Nós, geralmente, retribuímos as melhores intenções de Deus, Seu terno cuidado e bênçãos, com atos indignos, perversos, injustos, malévolos. Tal vinha imprestável deve ser destruída. Para que serve? Não só ocupa espaço, ela produz os piores frutos: É uma maldição, quando deveria ser bênção.

Precisamos permitir que o Espírito Santo produza Seu fruto em nós (Gálatas 5:22-23) – Heber Toth Armí.

Comentário Rosana Barros

Com a finalidade de ser ouvido, o profeta entoou um cântico. Possivelmente, as palavras do Senhor seriam rejeitadas pela força da repreensão. O acúmulo de bens, a avareza, a embriaguez, a apostasia, o orgulho, o abandono da Lei e desprezo pela Palavra de Deus, havia maculado de forma vergonhosa o chamamento pelo qual Deus fizera da casa de Israel “a vinha do Senhor dos Exércitos”, e dos filhos de Judá “a planta dileta do Senhor” (v.7). Como uvas amargas, intragáveis ao paladar, eles colheriam o resultado de seu afastamento de Deus. Apesar de todo o cuidado do Amado agricultor, o solo infértil do coração tornou-se em deserto e lugar de “trevas e angústia” (v.30).

O constante apelo divino através dos profetas pouco se dava a destinatário estrangeiro. Era Seu povo o alvo de Seus mais veementes esforços. Pois Israel tinha o conhecimento que os outros povos não possuíam. Com interesse e amor paterno, o Senhor não desistia de Israel enquanto houvesse uma fagulha sequer de esperança. Como um pai apela ao coração de um filho, Deus apelava para que Seu povo Lhe desse ouvidos e se arrependesse de seus maus caminhos. As ações da nação eleita não condiziam com a fé que professavam ter, causando desonra ao nome de Jeová. A forma que Isaías usou para declarar estas verdades demonstra o amor de Deus por Seu povo, mas também a dificuldade que teria em lhes falar abertamente.

A rejeição da verdade e anuência do engano tem sido um mal a ser considerado em todas as épocas. Creio que há perigo semelhante ou pior que este, identificado pelo próprio Jesus ao declarar: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis Eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta” (Mt.23:37-38). A lamentação de Cristo em linguagem comovente revela as mesmas dificuldades do passado e o mesmo resultado final declarado pelo profeta Isaías: “torná-la-ei em deserto” (v.6). Uma religião de aparências pode até crescer e frutificar, mas jamais poderá “a árvore má produzir frutos bons” (Mt.7:18).

Há um apelo atual e urgente no capítulo de hoje. Se não dedicarmos tudo o que temos e somos a serviço do Senhor e finalização de Sua obra, corremos o sério risco de ouvir a dura e definitiva sentença: “Servo mau e negligente” (Mt.25:26). Não é o que fazemos ou os nossos tolos esforços que abrirão para nós as portas de pérola, mas o Santo, que “é santificado em justiça” (v.16), Aquele que pagou o nosso resgate, Ele abrirá os portais da eternidade para todos os que aceitaram a Sua graça e viveram pela fé em Seu perfeito sacrifício. Jesus, por meio do Seu Espírito, guiará no caminho do bem todos os que O amam com o coração e O adoram em espírito e em verdade.

Fazer a vontade de Deus significa alegria e liberdade para os que conhecem o seu Redentor. Não se perca em um mundo onde “ao mal chamam bem e ao bem, mal” (v.20), onde tudo é relativo e muitos “são sábios aos seus próprios olhos e prudentes em seu próprio conselho” (v.21). “A Lei do Senhor é perfeita e restaura a alma” (Sl.19:7). “Porque a Palavra de Deus é viva, e eficaz” (Hb.4:12). Examinemos as Escrituras que testificam do nosso Salvador (Jo.5:39). Olhemos para Cristo com o sincero desejo de dEle aprender e nEle permanecer. E o Espírito Santo produzirá em nós o Seu fruto excelente (Gl.5:22-23). Vigiemos e oremos!

Comentários Selecionados

1-7 o cântico […] da sua vinha. Ver no cap. 27 um cântico positivo sobre a vinha. A parábola começa bem, mas prepara o clima para uma virada surpreendente. O profeta pede aos leitores a opinião deles, uma estratégia com o objetivo de levá-los a uma conclusão óbvia: o problema não estava no dono da vinha, que fizera tudo ao seu alcance. Esta parábola exime Deus da responsabilidade pelo sofrimento do povo. O sentido desta seção é bem claro. A acusação era a seguinte: o povo não vivia de acordo com as expectativas divinas. As principais virtudes que resumem aquilo que o Senhor requer são expressas em termos de justiça e retidão. Essas duas palavras são encontradas com frequência na maioria dos escritos proféticos (ver Am 5; ver um desdobramento futuro desta parábola em Mc 12:1-9). Bíblia de Estudo Andrews.

o meu amado. O “amado” é Deus, e a vinha é a nação de Israel (ver Sl 80:8-16; Mt 21:33-41). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 3.

Outeiro fertilíssimo. O “outeiro fertilíssimo” era a terra de Canaã, possivelmente se referia a Jerusalém em especial. CBASD, vol 3.

Vides escolhidas. Elas representam o povo de Israel, cuidadosamente escolhido pelo próprio Deus (ver v. 7). CBASD, vol 3.

Uvas. A vinha foi plantada para produzir fruto… As uvas representam os frutos do caráter, o caráter divino que Israel devia exibir diante do mundo (ver p. 14-17 [CBASD]). CBASD, vol 3.

Que mais se podia fazer […]? …Isaías deixa claro com essa pergunta sagaz que o Senhor fez tudo o que era possível por Israel. Ele lhe proveu todos os recursos para o desenvolvimento de um caráter que se assemelhasse ao Seu, e eles eram os únicos culpados pelo fracasso (ver p. 17-20 [CBASD]). CBASD, vol 3.

Nem sachada [ARA; NVI: “capinada”]. A cessação da poda e da cavadura aponta para a retirada dos meios proporcionados por Deus para o cultivo moral e espiritual (Lc 13:8; Jo 15:2). CBASD, vol 3.

8-23 Ai. Seis “ais”(v. 8, 11, 18, 20, 21, 22) são introduzidos por uma mesma partícula hebraica. Eles funcionam como estratégia de advertência. Têm a intenção clara de intensificar a força da condenação ao exílio. As acusações contra o povo de Deus são as seguintes: não prestou atenção ao Senhor; rejeitou a lei do Senhor dos exércitos e desprezou a palavra do Santo de Israel; chamou o mal de bem e o bem de mal, além de se envolver em pecados. Os males julgados por Deus neste contexto são a ganância (primeiro ai); autocomplacência (segundo ai); perversão moral (terceiro ai); ilusões de grandeza (quarto ai); autocomplacência e os abusos sociais resultantes (quinto e sexto ais). Bíblia de Estudo Andrews.

8  Ai dos que. Isaías enumera uma série de “ais” que sobreviriam a Israel como resultado das ofensas especificamente mencionadas em conexão com cada desgraça. Essas ofensas são as “uvas bravas” do v. 2. Não é possível alistar todos os pecados do povo; nomeiam-se apenas os mais característicos dessa época de impiedades. CBASD, vol 3.

Ajuntam casa a casa. Esta expressão representa o pecado da cobiça e da ambição. Deus queria que Israel fosse uma nação de pequenos proprietários de terra. A fim de evitar a formação e latifúndios, criou-se o ano do jubileu (Lv 25:13; 27:24) e a lei que permitia que a mulher herdasse propriedades (Nm 27:1-11; cf. 33:54, 36). No entanto, essas leis foram desrespeitadas, e, como consequência, em vez de um grande número de pequenos proprietários de terra, houve o crescimento de uma classe de proprietários ricos, e outra, de trabalhadores pobres sem propriedades. Muito do povo foram reduzidos à escravidão, e outros eram forçados a pagar arrendamentos exorbitantes. Miqueias, contemporâneo de Isaías, também denunciou esse mal (Mq 2:2).

No meio da terra. Isto é, assegurar um monopólio. As classe ricas não tinham interesse no bem-estar do povo em geral. Preocupavam-se apenas com seus próprios interesses. Eles não se importariam caso o pobre fosse banido por completo. A situação estava chegando a um ponto em que os pobres logo perderiam o pouco que lhes restava, e somente os ricos usufruiriam dos produtos da terra. CBASD, vol 3.

10 um bato. Cerca de 22 l. um ômer. Por volta de 211 l. um efa. Aproximadamente 21 l. O montante semeado seria maior que o colhido. Bíblia de Estudo Andrews.

11-13 Estas pessoas passavam muitas horas bebendo e festejando, mas Isaías previu que muitos deles morreriam de fome e sede. Ironicamente, nossos prazeres – se eles não tem a bênção de Deus – podem nos destruir. Deixar Deus de fora de nossas vidas permite que o pecado entre nelas. Deus quer que desfrutemos a vida (1 Timóteo 6:17), mas que evitemos aquelas atividades que possam nos afastar dEle. Life Application Study Bible Kingsway.

12 Harpas. Ou, lira. A música tinha um papel importante em suas orgias (ver Am 6:5, 6). Em vez de ser usada para glória de Deus, a música se tornara um instrumento poderoso nas mãos do inimigo para trazer ruína à alma. CBASD, vol 3.

Não consideram. A consciência desses glutões se havia caracterizado por causa de suas desenfreadas orgias. CBASD, vol 3.

14 cova. Do heb she’ol, a sepultura ou o reino dos mortos. Neste caso, é personificada como uma entidade pronta para tragar os transgressores da aliança. A linguagem é poética e simbólica; não deve, portanto, ser interpretada de maneira literal. Bíblia de Estudo Andrews.

Aumentou o seu apetite. Isto é, a fim de acomodar o grande número dos que chegavam da terra dos vivos. CBASD, vol 3.

A glória de Jerusalém. Os nobres de Jerusalém, o povo, todos os que se gloriavam na pompa daquele momento e tinham prazer na iniquidade seriam destruídos. CBASD, vol 3.

16 Santificado em justiça. Literalmente, “o santo Deus Se mostra santo em justiça”. A maneira justa como Deus lida com o ser humano prova que Seu caráter é santo. CBASD, vol 3.

18 Puxam para si a iniquidade. O terceiro ai é dirigido àqueles que persistem nos maus caminhos, com plena consciência do que fazem. CBASD, vol 3.

Tirantes de caro. A corda de carro é mais grossa e mais forte do que a corda comum. Representa um estágio avançado de rebelião em que os ímpios ficam presos a seus pecados com laços impossíveis de serem desfeitos. Ao persistirem no mal, selam sua própria destruição. CBASD, vol 3.

20 Ao mal chamam bem. O que resiste persistentemente às advertências enviadas pela misericórdia divina, ao final, se tornará tão perverso que será incapaz de distinguir entre o bem e o mal. Sinceramente pensa que o certo é errado e o errado, certo. Quando a perversidade chega a tal ponto, a destruição não pode mais ser adiada. CBASD, vol 3.

Quando procuramos desculpas para nossos atos, logo perderemos a distinção entre o certo e o errado. se não fazemos da palavra de Deus, a Bíblia, nosso padrão de vida, logo nossas escolhas morais se tornarão obscurecidas. Sem Deus, estamos fadados a um colapso e muito sofrimento. Life Application Study Bible Kingsway.

21 Sábios a seus próprios olhos. Confiantes de que sabem mais do que Deus, esses perversos impenitentes se tornam “nulos em seus próprios raciocínios”, e seu “coração insensato”fica encerrado em trevas (Rm 1:21; ver DTN, 213). Sua pretensa sabedoria é loucura consumada (Rm 1:22). O mundo está cheio de pessoas que olham com desdém para aqueles que creem em Deus e obedecem à Sua palavra. Encontram defeitos em tudo o que Deus fez e em tudo o que Se propõe fazer. Pessoas assim atraem pesar sobre si mesmas e sobre o mundo ao redor. O que elas precisam é atender às sublimes palavras do salmista: “Aquietai-vos  sabei que Eu sou Deus” (Sl 46:10). CBASD, vol 3.

22 Heróis para beber vinho. Este “ai”é semelhante ao pronunciado contra os beberrões de vinho nos v. 11 e 12. … Neste caso, o ai mostra a relação entre a bebida e as injustiças mencionadas no v. 23 como resultantes de seu uso. Esses homens eram “heróis”” na bebida e valentes na prática da iniquidade. CBASD, vol 3.

23 Justificam o perverso. Isto é, absolvem o culpado. … Por suborno, declaram o justo culpado e o ímpio, inocente. Eles não têm moral. O seu modo de vida é caro, e farão tudo para assegurar os meios necessários para mantê-lo. Quando pessoas assim se assentam para governar, a nação chega a um estado calamitoso. CBASD, vol 3.

24 A língua de fogo consome o restolho. Literalmente, “o pasto seco destinado para a chama é consumido”. CBASD, vol 3.

Como podridão. Esses homens são corruptos ao extremo e perecerão em sua própria corrupção. Tão rapidamente quanto o pasto seco pega fogo e é reduzido a cinzas, assim serão consumidos. CBASD, vol 3.

A lei do SENHOR. Terríveis são os resultados quando a lei do SENHOR é rejeitada (ver GC, 586), pois sem ela não há como deteerminar o certo e o errado. CBASD, vol 3.

O povo sofria porque havia rejeitado a lei de Deus. Tristemente, muitas pessoas hoje buscam um sentido para a vida enquanto rejeitam a Palavra de Deus. Podemos evitar o erro de Israel e Judá ao fazer a leitura da Bíblia uma alta prioridade em nossas vidas. Life Application Study Bible Kingsway.

25 A ira do SENHOR. Quando a iniquidade atinge um ponto além do qual não há esperança, a paciência divina cessa e começa o ministério da ira (T5, 208; T9, 13). Na época da mensagem de Isaías, a iniquidade de Israel tinha quase atingido esse ponto. CBASD, vol 3.

26-30 Descrição assustadora do poderio invasor do exército sírio. Seus soldados eram guerreiros incansáveis, sempre prontos para agir. Bíblia de Estudo Andrews.

26 Assobiará. Como um “estandarte” era um sinal para os olhos, o “assobio” seria para os ouvidos. Ambos seriam compreendidos pelas nações, as quais responderiam rapidamente ao chamado do Senhor. CBASD, vol 3.

27 Não há entre elas cansado. O quadro dos v. 27 a 30 é de um exército que avança com rapidez (ver Is 10:28-33). CBASD, vol 3.

28 As suas flechas são agudas. O exército está pronto para a batalha. Suas armas estão prontas, seus cavalos foram preparados para a longa e dura jornada, e as rodas dos carros giram como um redemoinho. CBASD, vol 3.

29 O seu rugido. Isto é, o rugido de guerra. O exército se aproxima como um leão: feroz, valente, forte e determinado. A presa não escapará. Deus deu a esse exército ordens para marchar, e o propósito divino será cumprido. CBASD, vol 3.

30 Bramam. O profeta usa outra figura de linguagem, comparando a aproximação dos assírios com as águas de uma enchente que arrasa tudo diante de si e deixa desolação e ruína por onde passa (ver Is 8:7, 8). CBASD, vol 3.

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