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Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
O Deus eterno quer nos fazer ETERNOS
“O Teu trono está firme desde a antiguidade; Tu és desde a eternidade.” Salmo 93:2
O Salmo 93 traz uma mensagem poderosa e reconfortante sobre o reinado de Deus, tanto no macrocosmo, representado pelo Universo, quanto no microcosmo, simbolizando o coração de cada indivíduo. O salmista nos lembra que, apesar das incertezas e turbulências do mundo, o Senhor é soberano e reina com poder e majestade. Essa verdade é uma âncora para nossa fé e esperança, especialmente quando nos deparamos com situações difíceis e desafiadoras.
Deus não é apenas um rei distante e inacessível, mas também é um amigo e confidente, que deseja reinar em nosso coração. Ele anseia por estabelecer um relacionamento pessoal conosco, para que possamos experimentar a paz e a segurança que vêm de sua presença. Quando permitimos que o Senhor reine em nosso coração, encontramos significado e propósito, e somos capacitados a viver de acordo com Seus mandamentos e princípios.
O salmista ressalta que o trono de Deus é eterno, e sua intenção é conceder-nos a vida eterna. Essa perspectiva transcende as limitações temporais da vida terrena e nos convida a olhar além do presente, com a certeza de que nossa existência está conectada à eternidade.
As ondas do mar podem simbolizar os desafios e tempestades que enfrentamos na vida. No entanto, o poder de Deus é infinitamente maior do que qualquer adversidade que possamos encontrar. Ele é nossa rocha sólida, nosso refúgio seguro em meio às provações e tribulações.
Promessa: O trono de Deus é eterno, mas Ele quer reinar no coração das pessoas e torná-las eternas.
O Salmo 93 traz uma mensagem poderosa e reconfortante sobre o reinado de Deus, tanto no macrocosmo, representado pelo Universo, quanto no microcosmo, simbolizando o coração de cada indivíduo. O salmista nos lembra que, apesar das incertezas e turbulências do mundo, o Senhor é soberano e reina com poder e majestade. Essa verdade é uma âncora para nossa fé e esperança, especialmente quando nos deparamos com situações difíceis e desafiadoras.
Deus não é apenas um rei distante e inacessível, mas também é um amigo e confidente, que deseja reinar em nosso coração. Ele anseia por estabelecer um relacionamento pessoal conosco, para que possamos experimentar a paz e a segurança que vêm de sua presença. Quando permitimos que o Senhor reine em nosso coração, encontramos significado e propósito, e somos capacitados a viver de acordo com Seus mandamentos e princípios.
O salmista ressalta que o trono de Deus é eterno, e sua intenção é conceder-nos a vida eterna. Essa perspectiva transcende as limitações temporais da vida terrena e nos convida a olhar além do presente, com a certeza de que nossa existência está conectada à eternidade.
As ondas do mar podem simbolizar os desafios e tempestades que enfrentamos na vida. No entanto, o poder de Deus é infinitamente maior do que qualquer adversidade que possamos encontrar. Ele é nossa rocha sólida, nosso refúgio seguro em meio às provações e tribulações.
Promessa: O trono de Deus é eterno, mas Ele quer reinar no coração das pessoas e torná-las eternas.
Comentário Blog Associação Geral
A celebração da majestade e do poder de Deus é expressa através da descrição de Seu reinado, revestida de majestade e armada de força! Seu trono foi estabelecido desde a eternidade e não será movido!
No entanto, não ficou sem oposição! Os mares, os povos da terra e as potências mundiais que se opuseram ao Seu domínio levantaram sua voz, mas sem sucesso. A voz de Deus através do trovão abafou a voz deles, Ele continua sendo o Governador do universo através de Sua santidade.
O que pode trazer medo aos ímpios traz segurança ao Seu povo. Como a casa do Senhor está cheia de santidade, a ordem do Senhor é certa. O grande ser e caráter de Deus – Seu poder, soberania, força e santidade – são Seus eternamente.
Larry D. Marsh
Professor aposentado, Estado de Washington, EUA
Reflexão - Heber Toth Armí
SALMO 93 – Em nossa insignificância e pequenez podemos olhar com fé para o alto e contemplar a grandiosidade e a majestade de um Deus todo poderoso. Deus é Deus, é o Criador e Governador do Universo.
Há muita teologia neste Salmo, “o argumento central do salmo se encontra nas palavras iniciais: Reina o Senhor. Ele está intimamente no controle de todas as coisas. Firmou e sustenta o mundo (e tudo o que nele há), de modo que não vacila. Não criou o Universo e depois o abandonou para funcionar sozinho. Controla todas as forças naturais que afetam nossa existência” (Comentário Bíblico Africano).
• Deus é majestoso, assim Ele é e assim Ele Se revela (v. 1);
• Deus nunca foi coroado ou entronizado, Seu trono está firmado deste a eternidade, como eterno Ele é (v. 2);
• Deus é mais poderoso que poderes das muitas águas, Sua força é incomparável (vs. 3-4);
• Deus tem princípios imutáveis e orientações sólidas dos quais nos satisfaremos se os praticarmos com sabedoria (v. 5);
• Deus é santo e eterno e todo pecador que a Ele se render experimentará santidade e eternidade em sua existência (v. 5).
“O Senhor poderia ter apenas exibido a Sua justiça, santidade e terrível poder em Seus tratos com o homem caído. Porém, agradou-Lhe mostrar as riquezas de Sua misericórdia e o poder de Sua graça renovadora. Nesta grande obra, o Pai deu todo o Seu poder o Seu Filho, o Senhor do Céu que fez a expiação de nossos pecados. Não somente é capaz de perdoar, mas também de livrar e proteger a todos os que confiam nEle. A Sua Palavra já foi dada, e todos os santos podem confiar nela. Tudo o que foi anunciado a respeito do reino do Messias se cumprirá no devido tempo” (Mathew Henry).
O reino de Deus está acessível ao pecador desde que Jesus demonstrou-Se Salvador morrendo numa cruz. Desta forma, “todo o Seu povo deve ser rigorosamente puro. A Igreja é uma casa santa, limpa de todo o pecado e dedicada ao Seu serviço. Onde há pureza haverá paz. Que todos avaliem cuidadosamente se este reino está estabelecido em seus corações” (Henry).
Deus quer atrair súditos do reino do pecado para Seu reino. Quem se dispõe?
Comentário Rosana Barros
Firmado o mundo em seu lugar no Universo, o Criador deixou na Terra a assinatura inconfundível de Sua existência, majestade e poder. Mesmo após a entrada do pecado, Seus atributos divinos podem ser “percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Rm.1:20), o que faz da natureza um dos livros do Céu, da ciência da verdadeira educação. Contemplar as obras de Deus deve compor a nossa comunhão diária como parte integrante dela. Foi assim que Jesus passou os Seus dias na Terra, deixando-nos perfeito exemplo.
O céu com sua singular pintura matinal ou com as variadas cores do pôr do sol, a vegetação com seus tons de verde calmantes, as flores com suas formas, cores, tamanhos e perfumes diversos, os animais, desde a minúscula formiga, até o maior dos mamíferos, cada detalhe da criação revela preciosas lições que o nosso Senhor e Salvador não ignorou. Aquele que “estava no princípio com Deus” (Jo.1:2), extraía das singelas flores do campo ou da menor das sementes o mais elevado conhecimento. E foi ao som do “bramido das águas” e por sobre “os poderosos vagalhões do mar” (v.4) que Seus pés andaram apontando para a fiel promessa de que Ele está conosco nas tempestades da vida e tem o controle de todas as coisas.
As crianças possuem uma aguçada predileção pela simplicidade e pela natureza. Talvez seja por isso que o adulto não tenha a mesma empolgação e atenção de uma criança quando vê uma borboleta, por exemplo. Com o tempo, acabamos perdendo essa percepção que foi tão explorada e valorizada no ministério de Cristo. Então, passamos a ter uma noção equivocada do reino dos Céus como um lugar de formalidades, quando o próprio Jesus o comparou a um alegre jardim de infância: “Deixai vir a Mim os pequeninos, porque dos tais é o reino de Deus” (Lc.18:16).
Precisamos receber as boas-novas do reino de Deus com a alegria e simplicidade de uma criança, ou jamais entraremos nele. Foi justamente esta mensagem que impactou o culto e obediente jovem rico. Mas sua impecável vida piedosa não era suficiente. Ele precisava negar o seu próprio eu a fim de desfrutar da alegria de seguir a Jesus. Foi-lhe dito: “Uma coisa ainda te falta” (Lc.18:22). O que falta ainda em nossa vida para que possamos, de fato, seguir as pegadas de Cristo? Não confundam ser criança com ser imaturo. Não foi isso que Jesus quis dizer. Além de simples e humilde, a criança também é dependente, e é essa dependência que nos leva para mais perto de Deus e de Sua vontade.
O nosso Criador também é o nosso Pai que deseja nos levar de volta para casa. Se confessarmos diariamente: “Reina o Senhor” (v.1) em minha vida, então desfrutaremos de Suas fidelíssimas promessas como uma criança desfruta das dádivas paternas. A nossa alegria estará em sermos, pela graça de Deus, santos como Ele é santo (1Pe.1:15-16) e em aguardar e apressar a vinda do nosso Rei e Senhor (2Pe.3:12). Que Ele nos encontre como Suas crianças que não veem a hora de receber o presente eterno. Vigiemos e oremos!