Leitura da Bíblia
Um Capitúlo por dia
Comentários em vídeo
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
A Oração de Jabez
“Oh! Quem me dera abençoasses e expandisses o meu território! Que a Tua mão esteja comigo! Preserva-me do mal, para que não me sobrevenha aflição!” 1 Crônicas 4:10
Em meio à genealogia de Judá, uma nota biográfica e uma oração se destacam. Jabez pediu a Deus: “Ah, abençoa-me e aumenta as minhas terras! Que a Tua mão esteja comigo, guardando-me de males e livrando-me de dores” (v. 10, NVI). Ele pede bênçãos materiais (aumento de terras e influência), mas sem deixar de pedir bênçãos espirituais: que o Senhor o guardasse de males. Uma simples e bela prece que ensina uma lição profunda: tudo o que somos e temos deve estar nas mãos de Deus. “E Deus atendeu ao seu [de Jabez] pedido.” Deus ouve; Deus atende; Deus cuida.
Verso 23: não importa quem você seja nem que profissão tenha, habite sempre perto do Rei.
Verso 33: os judeus mantinham um registro genealógico caprichado. Pessoas e a história são importantes.
Verso 40: mais importante que boas pastagens é encontrar um lugar de paz e tranquilidade.
Promessa: Quando colocamos nossa vida (o que somos e temos) nas mãos de Deus, Ele promete cuidar de tudo.
“Oh! Quem me dera abençoasses e expandisses o meu território! Que a Tua mão esteja comigo! Preserva-me do mal, para que não me sobrevenha aflição!” 1 Crônicas 4:10
Em meio à genealogia de Judá, uma nota biográfica e uma oração se destacam. Jabez pediu a Deus: “Ah, abençoa-me e aumenta as minhas terras! Que a Tua mão esteja comigo, guardando-me de males e livrando-me de dores” (v. 10, NVI). Ele pede bênçãos materiais (aumento de terras e influência), mas sem deixar de pedir bênçãos espirituais: que o Senhor o guardasse de males. Uma simples e bela prece que ensina uma lição profunda: tudo o que somos e temos deve estar nas mãos de Deus. “E Deus atendeu ao seu [de Jabez] pedido.” Deus ouve; Deus atende; Deus cuida.
Verso 23: não importa quem você seja nem que profissão tenha, habite sempre perto do Rei.
Verso 33: os judeus mantinham um registro genealógico caprichado. Pessoas e a história são importantes.
Verso 40: mais importante que boas pastagens é encontrar um lugar de paz e tranquilidade.
Promessa: Quando colocamos nossa vida (o que somos e temos) nas mãos de Deus, Ele promete cuidar de tudo.
Comentário
2Rs 10 – Je
Comentário Blog Associação Geral
Na leitura de hoje somos lembrados de nossa herança espiritual.
Os filhos de Judá e de Simeão compuseram a base do remanescente de Israel. Esses descendentes se agarraram à terra de seus pais através da adversidade e do tempo, até hoje. A partir desses descendentes, podemos traçar a árvore genealógica da família de Judá à medida que segue desde uma pequena cidade de Belém, até José, marido de Maria, mãe do nosso Salvador Jesus (Mt 1:1-16).
Um destes filhos tem sua história bem comentada na cultura popular religiosa recente: Jabes. Interrupções de curta duração, como esta história, fazem uma pausa nas genealogias e nos dão uma visão sobre as práticas religiosas nos tempos antigos. Podemos crescer em nossa própria relação com Cristo quando refletimos sobre a oração de Jabes.
Jabez era um homem de honra, mais ilustre do que seus irmãos, mas aparentemente não trouxe essa reputação do berço. O registro aqui mostra que ele causou muita dor a sua mãe no seu nascimento [Jabes, no original hebraico, quer dizer: “Ele causará dores”, cf. nota textual sobre o v. 9, NKJV]. Não está claro se isso foi emocional, físico ou algum outro sofrimento. No entanto, ele corajosamente pede a Deus para abençoá-lo, dar-lhe mais território e responsabilidade. Ele pede que o Espírito de Deus esteja com ele para que ele não peque. Por fim, diz ele, “que eu não cause dores a outros” (v. 10 NKJV).
Este filho de Judá pediu a Deus, simples, mas fortemente, pela honra espiritual básica e que pudesse viver para o benefício de outros. E Deus concedeu a ele os desejos de seu coração. O que nós estamos pedindo que Deus nos dê?
Christopher Beason
Network7 MediaCenter
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
I CRÔNICAS 4 – Nomes significam pessoas. Pessoas são importantes para Deus. Apesar de cometerem pecados e estarem condenadas à morte, Deus criou um plano e trabalha nele almejando ardentemente salvar pessoas.
Sem Deus, as pessoas não são nada, não passam de nada, e não significam nada. Elas apenas passam pela vida… e, então, morrem – talvez deixando algum legado. Mas, Deus anseia que o destino das pessoas vá além de deixar meramente um legado. Deus quer que tenhamos vida eterna, num lugar perfeito, preparado por Ele para nós.
O capítulo em pauta considera as genealogias adicionais de Judá nos versículos 1 a 23. Depois, evidencia que Deus não foca apenas na tribo que Ele escolheu, nem rejeita as tribos que não foram escolhidas. Por isso, o capítulo contém também uma genealogia da tribo de Simeão, nos versículos 24 a 43.
Os nove primeiros capítulos de I Crônicas contam com vários versículos, tornando-os relativamente longos citando nomes de pessoas que passaram pela vida. No capítulo em questão, há um parêntese objetivando destacar ao ilustre Jabez, do qual se afirma ter sido “mais respeitado de sua família”.
Qual foi seu segredo? Leia várias vezes I Crônicas 4 inteiro, depois marque os versículos 9 e 10. Agora considere:
• Jabez faz parte de uma das mais breves biografias bíblicas, a qual está entre aproximadamente 500 nomes citados em genealogias. Ler longas listas genealógicas pode até parecer tedioso; mas, neste caso, se for lida com atenção, é possível encontrar segredos para obter uma vida de piedade.
• Jebez recebeu um nome pejorativo que na época era uma prática comum que determinava o destino de uma pessoa logo ao nascer. Seu nome significa “ele causa dores”, que pode estar relacionado ao seu nascimento; contudo, na vida adulta não conseguia livrar-se delas; entretanto, ele não se acomodou.
• Jabez teve sua situação determinada pela sua mãe ao relacionar seu nome à dor; porém, ele não aceitou tal limitação. Seu segredo foi a oração, a qual faz toda a diferença na existência dos jovens.
Jabez nos mostra que aqueles que oram por bênçãos de Deus, que anseiam sair do comodismo orando para que suas fronteiras sejam ampliadas para trabalhar mais, que suplica pela direção e proteção divinas… terão suas petições devidamente atendidas. Portanto, reavivemo-nos diariamente! – Heber Toth Armí.
I CRÔNICAS 4 – Nomes significam pessoas. Pessoas são importantes para Deus. Apesar de cometerem pecados e estarem condenadas à morte, Deus criou um plano e trabalha nele almejando ardentemente salvar pessoas.
Sem Deus, as pessoas não são nada, não passam de nada, e não significam nada. Elas apenas passam pela vida… e, então, morrem – talvez deixando algum legado. Mas, Deus anseia que o destino das pessoas vá além de deixar meramente um legado. Deus quer que tenhamos vida eterna, num lugar perfeito, preparado por Ele para nós.
O capítulo em pauta considera as genealogias adicionais de Judá nos versículos 1 a 23. Depois, evidencia que Deus não foca apenas na tribo que Ele escolheu, nem rejeita as tribos que não foram escolhidas. Por isso, o capítulo contém também uma genealogia da tribo de Simeão, nos versículos 24 a 43.
Os nove primeiros capítulos de I Crônicas contam com vários versículos, tornando-os relativamente longos citando nomes de pessoas que passaram pela vida. No capítulo em questão, há um parêntese objetivando destacar ao ilustre Jabez, do qual se afirma ter sido “mais respeitado de sua família”.
Qual foi seu segredo? Leia várias vezes I Crônicas 4 inteiro, depois marque os versículos 9 e 10. Agora considere:
• Jabez faz parte de uma das mais breves biografias bíblicas, a qual está entre aproximadamente 500 nomes citados em genealogias. Ler longas listas genealógicas pode até parecer tedioso; mas, neste caso, se for lida com atenção, é possível encontrar segredos para obter uma vida de piedade.
• Jebez recebeu um nome pejorativo que na época era uma prática comum que determinava o destino de uma pessoa logo ao nascer. Seu nome significa “ele causa dores”, que pode estar relacionado ao seu nascimento; contudo, na vida adulta não conseguia livrar-se delas; entretanto, ele não se acomodou.
• Jabez teve sua situação determinada pela sua mãe ao relacionar seu nome à dor; porém, ele não aceitou tal limitação. Seu segredo foi a oração, a qual faz toda a diferença na existência dos jovens.
Jabez nos mostra que aqueles que oram por bênçãos de Deus, que anseiam sair do comodismo orando para que suas fronteiras sejam ampliadas para trabalhar mais, que suplica pela direção e proteção divinas… terão suas petições devidamente atendidas. Portanto, reavivemo-nos diariamente! – Heber Toth Armí.
Comentário Rosana Barros
Apesar do capítulo quatro também trazer a genealogia da tribo de Simeão, permitam-me deter na continuação da descendência de Judá, que nos traz hoje uma maravilhosa reflexão. Surge um intrigante descendente nesta tribo: Jabez. Eu sei que a maioria dos comentaristas se detém no testemunho de Jabez neste capítulo, mas não temos como passar por alto o que o Senhor fez questão de destacar nas Escrituras. Percebam que os versículos nove e dez parecem dar uma pausa na genealogia. Nós já lemos mais de duzentos nomes até agora, e a Bíblia encaixa em meio a tantos nomes, um que não sabemos de onde veio e nem para onde foi.
A biografia trazida em apenas dois versículos apresenta duas realidades: O nascimento de Jabez provocou muitas dores à sua mãe, por isso o seu nome, que significa “dor, sofrimento”. O seu nome o conduzia a um destino nada atraente, mas a sua atitude mudou o rumo da sua vida. Jabez fez uma oração pequena e simples, mas proveniente de um coração humilde e sincero: “Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a Tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição!” (v.10).
Jabez “invocou o Deus de Israel” (v.10) com inteireza de coração. Porém, vamos reler o que diz a respeito dele no verso nove: “Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos”. A palavra ilustre quer dizer “aquele que irradia luz”, que possui qualidades nobres e dignas de louvor. Ele, definitivamente, se destacava por ser aquilo que Jesus nos motiva a ser: “Vós sois a luz do mundo” (Mt.5:14). Mas para quê? Para que sejamos melhores do que os outros? Não, amados! Para que sejamos como Jabez, ilustres não aos nossos próprios olhos, mas diante do mundo, “para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt.5:16).
Jabez não fez uma oração motivado por desejos egoístas, mas para que continuasse sendo luz que irradia, que compartilha com o mundo a glória de Deus. Eis o porquê “Deus lhe concedeu o que Lhe tinha pedido” (v.10). Não sabemos de que forma a oração de Jabez foi atendida. Esse é o único registro bíblico sobre ele, fora aquele que diz que Jabez era uma cidade de Judá (1Cr.2:55). Mas se as Escrituras dizem que ele foi atendido, é porque com certeza não pediu nada que Deus já não tivesse sonhado para ele.
Precisamos parar de pedir tanto e agir mais. Ellen White diz que “a oração é a respiração da alma” (Mensagens aos Jovens, CPB, p.249). Exatamente isto. Ora, é Deus quem nos concede o fôlego de vida, mas para respirar precisamos fazer a nossa parte em inspirar e expirar. Se nos recusarmos a fazer isso, morremos. Assim funciona com a oração. O poder não está em quem ora, mas em Deus que nos ouve. Jabez irradiava luz porque estava sempre ligado à Fonte de toda a luz. Sua vida irradiava a atitude de um filho do reino celeste. Precisamos inspirar Deus para podermos expirar Deus. Entendem?
Para Jabez era uma grande alegria ser fiel a Deus, porque Ele confiava em Sua infalível fidelidade. Ele honrou a Deus com sua vida. Ele foi uma honra ao nome de Deus diante dos homens, e Deus o honrou. Precisamos tomar a mesma atitude deste homem que não sabemos em que lar nasceu, mas sabemos que Lar o aguarda. Sua vida, agora, pode estar sendo assombrada por “registros antigos” (v.22), mas eis que Deus promete apagá-los e trocá-los pelo “registro genealógico” (v.33) dos Céus!
Nem sempre nossas orações são atendidas como gostaríamos que fossem. Por vezes, Deus permite que soframos os embates do grande conflito para que, como Jó, nossa experiência nos leve ao verdadeiro conhecimento de Deus: “Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:5-6). Jó não teve suas orações atendidas conforme esperava, nem seus questionamentos respondidos. Mas ao decidir erguer a sua fé acima das circunstâncias, obteve o único conhecimento que salva: “E a vida eterna é esta: Que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste” (Jo.17:3)
Saibam que “o que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável” (Pv.28:9). A oração, portanto, precisa vir acompanhada de atitude. Atitude de fazer a vontade de Deus acima da nossa. Atitude de representar com fidelidade que somos filhos do Senhor. E, para isso, precisamos nos entregar por completo aos cuidados do Espírito Santo. Então, seremos príncipes e princesas em nossas famílias (v.34). Deus resplandecerá sobre nós a luz da Sua face e seremos Seus faróis indicando ao mundo o caminho para pastos verdejantes, “terra espaçosa, tranquila e pacífica” (v.40), onde habitaremos com Ele para sempre. Vigiemos e oremos!
Apesar do capítulo quatro também trazer a genealogia da tribo de Simeão, permitam-me deter na continuação da descendência de Judá, que nos traz hoje uma maravilhosa reflexão. Surge um intrigante descendente nesta tribo: Jabez. Eu sei que a maioria dos comentaristas se detém no testemunho de Jabez neste capítulo, mas não temos como passar por alto o que o Senhor fez questão de destacar nas Escrituras. Percebam que os versículos nove e dez parecem dar uma pausa na genealogia. Nós já lemos mais de duzentos nomes até agora, e a Bíblia encaixa em meio a tantos nomes, um que não sabemos de onde veio e nem para onde foi.
A biografia trazida em apenas dois versículos apresenta duas realidades: O nascimento de Jabez provocou muitas dores à sua mãe, por isso o seu nome, que significa “dor, sofrimento”. O seu nome o conduzia a um destino nada atraente, mas a sua atitude mudou o rumo da sua vida. Jabez fez uma oração pequena e simples, mas proveniente de um coração humilde e sincero: “Oh! Tomara que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a Tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição!” (v.10).
Jabez “invocou o Deus de Israel” (v.10) com inteireza de coração. Porém, vamos reler o que diz a respeito dele no verso nove: “Foi Jabez mais ilustre do que seus irmãos”. A palavra ilustre quer dizer “aquele que irradia luz”, que possui qualidades nobres e dignas de louvor. Ele, definitivamente, se destacava por ser aquilo que Jesus nos motiva a ser: “Vós sois a luz do mundo” (Mt.5:14). Mas para quê? Para que sejamos melhores do que os outros? Não, amados! Para que sejamos como Jabez, ilustres não aos nossos próprios olhos, mas diante do mundo, “para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt.5:16).
Jabez não fez uma oração motivado por desejos egoístas, mas para que continuasse sendo luz que irradia, que compartilha com o mundo a glória de Deus. Eis o porquê “Deus lhe concedeu o que Lhe tinha pedido” (v.10). Não sabemos de que forma a oração de Jabez foi atendida. Esse é o único registro bíblico sobre ele, fora aquele que diz que Jabez era uma cidade de Judá (1Cr.2:55). Mas se as Escrituras dizem que ele foi atendido, é porque com certeza não pediu nada que Deus já não tivesse sonhado para ele.
Precisamos parar de pedir tanto e agir mais. Ellen White diz que “a oração é a respiração da alma” (Mensagens aos Jovens, CPB, p.249). Exatamente isto. Ora, é Deus quem nos concede o fôlego de vida, mas para respirar precisamos fazer a nossa parte em inspirar e expirar. Se nos recusarmos a fazer isso, morremos. Assim funciona com a oração. O poder não está em quem ora, mas em Deus que nos ouve. Jabez irradiava luz porque estava sempre ligado à Fonte de toda a luz. Sua vida irradiava a atitude de um filho do reino celeste. Precisamos inspirar Deus para podermos expirar Deus. Entendem?
Para Jabez era uma grande alegria ser fiel a Deus, porque Ele confiava em Sua infalível fidelidade. Ele honrou a Deus com sua vida. Ele foi uma honra ao nome de Deus diante dos homens, e Deus o honrou. Precisamos tomar a mesma atitude deste homem que não sabemos em que lar nasceu, mas sabemos que Lar o aguarda. Sua vida, agora, pode estar sendo assombrada por “registros antigos” (v.22), mas eis que Deus promete apagá-los e trocá-los pelo “registro genealógico” (v.33) dos Céus!
Nem sempre nossas orações são atendidas como gostaríamos que fossem. Por vezes, Deus permite que soframos os embates do grande conflito para que, como Jó, nossa experiência nos leve ao verdadeiro conhecimento de Deus: “Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42:5-6). Jó não teve suas orações atendidas conforme esperava, nem seus questionamentos respondidos. Mas ao decidir erguer a sua fé acima das circunstâncias, obteve o único conhecimento que salva: “E a vida eterna é esta: Que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste” (Jo.17:3)
Saibam que “o que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável” (Pv.28:9). A oração, portanto, precisa vir acompanhada de atitude. Atitude de fazer a vontade de Deus acima da nossa. Atitude de representar com fidelidade que somos filhos do Senhor. E, para isso, precisamos nos entregar por completo aos cuidados do Espírito Santo. Então, seremos príncipes e princesas em nossas famílias (v.34). Deus resplandecerá sobre nós a luz da Sua face e seremos Seus faróis indicando ao mundo o caminho para pastos verdejantes, “terra espaçosa, tranquila e pacífica” (v.40), onde habitaremos com Ele para sempre. Vigiemos e oremos!