Leitura da Bíblia
Um Capitúlo por dia
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
“Vá com esses homens, mas fale somente o que Eu lhe disser.” Números 22:35
Embora fosse profeta, Balaão se deixou corromper pelo rico presente oferecido pelo rei Balaque, para que ele amaldiçoasse o povo hebreu. A possibilidade de enriquecimento ilícito o cegou para as realidades espirituais. A ironia do capítulo está no fato de que uma jumenta enxergou melhor que ele a situação. No Novo Testamento, Balaão é usado como exemplo dos que pecam visando ao ganho pessoal (2Pe 2:15; Jd 11). No Apocalipse, o profeta ganancioso representa os que ensinam os outros a pecar (Ap 2:14).
Balaão sabia que Deus não concordaria com o pedido do rei, mesmo assim resolveu “verificar” se o Senhor não poderia fazer a vontade dele. Ainda hoje muitas pessoas querem mandar em Deus, mesmo quando estão de joelhos.
Balaão devia falar somente o que o Anjo do Senhor lhe dissesse (v. 35). No verso 20 é dito que o profeta devia fazer o que o Senhor dissesse. Logo, o Anjo do Senhor (Jesus pré-encarnado) é Deus.
Promessa: Israel não sabia de nada do que estava acontecendo, mas Deus os estava protegendo. Quantas vezes isso ocorre conosco?
Arqueologia e história: Balaão é mencionado fora da Bíblia, num texto aramaico de Deir Alla, no vale do Jordão, datado de 700 a.C.
“Vá com esses homens, mas fale somente o que Eu lhe disser.” Números 22:35
Embora fosse profeta, Balaão se deixou corromper pelo rico presente oferecido pelo rei Balaque, para que ele amaldiçoasse o povo hebreu. A possibilidade de enriquecimento ilícito o cegou para as realidades espirituais. A ironia do capítulo está no fato de que uma jumenta enxergou melhor que ele a situação. No Novo Testamento, Balaão é usado como exemplo dos que pecam visando ao ganho pessoal (2Pe 2:15; Jd 11). No Apocalipse, o profeta ganancioso representa os que ensinam os outros a pecar (Ap 2:14).
Balaão sabia que Deus não concordaria com o pedido do rei, mesmo assim resolveu “verificar” se o Senhor não poderia fazer a vontade dele. Ainda hoje muitas pessoas querem mandar em Deus, mesmo quando estão de joelhos.
Balaão devia falar somente o que o Anjo do Senhor lhe dissesse (v. 35). No verso 20 é dito que o profeta devia fazer o que o Senhor dissesse. Logo, o Anjo do Senhor (Jesus pré-encarnado) é Deus.
Promessa: Israel não sabia de nada do que estava acontecendo, mas Deus os estava protegendo. Quantas vezes isso ocorre conosco?
Arqueologia e história: Balaão é mencionado fora da Bíblia, num texto aramaico de Deir Alla, no vale do Jordão, datado de 700 a.C.
Comentário
Comentário Blog Associação Geral
Como mãe, muitas vezes tenho que dizer aos meus filhos “Não.” Às vezes eles me ouvem claramente na primeira vez, mas seus pequenos corações estão tão atraídos ao foco de seu desejo que continuam pedindo, esperando me desgastar.
Às vezes, ajusto minhas instruções na tentativa de agradá-los, sem comprometer o objetivo final. Você sabe o que é interessante? Quando eu cedo a um pedido egoista, muitas vezes é quando eles têm maior dificuldade com a disciplina. Em vez de demonstrar gratidão, a imaturidade infantil costuma atacar quando surgem obstáculos, como quando Balaão acusou a jumenta de fazê-lo parecer um tolo. Quando evitamos o desenvolvimento da autodisciplina no caráter, sempre acabamos mais preocupados com a forma como olhamos para os outros do que com o estado de nossa alma.
Você está implorando a Deus por algo que ele já disse que é uma má ideia? Você está mais preocupado com a opinião dos espectadores do que a formação de um caráter forte? É hora de mudar as prioridades? !
Sarah McDugal
Autora, Palestrante e Facilitadora para a Superação de Abusos
Ministério para o Desenvolvimento da Liderança entre as Mulheres
Tampa, Flórida, EUA
Como mãe, muitas vezes tenho que dizer aos meus filhos “Não.” Às vezes eles me ouvem claramente na primeira vez, mas seus pequenos corações estão tão atraídos ao foco de seu desejo que continuam pedindo, esperando me desgastar.
Às vezes, ajusto minhas instruções na tentativa de agradá-los, sem comprometer o objetivo final. Você sabe o que é interessante? Quando eu cedo a um pedido egoista, muitas vezes é quando eles têm maior dificuldade com a disciplina. Em vez de demonstrar gratidão, a imaturidade infantil costuma atacar quando surgem obstáculos, como quando Balaão acusou a jumenta de fazê-lo parecer um tolo. Quando evitamos o desenvolvimento da autodisciplina no caráter, sempre acabamos mais preocupados com a forma como olhamos para os outros do que com o estado de nossa alma.
Você está implorando a Deus por algo que ele já disse que é uma má ideia? Você está mais preocupado com a opinião dos espectadores do que a formação de um caráter forte? É hora de mudar as prioridades? !
Sarah McDugal
Autora, Palestrante e Facilitadora para a Superação de Abusos
Ministério para o Desenvolvimento da Liderança entre as Mulheres
Tampa, Flórida, EUA
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
Creio ser excelente este pensamento para iniciar uma das mais deprimentes histórias bíblicas:
“Nenhum de nós pode permitir-se pecar. É um negócio demasiado caro. O pecado cega os olhos de tal modo que o mal não é discernido, e mediante procedimento irrefletido, os que assim ficam cegados tornam-se instrumentos para difundir a injustiça em favor de Satanás” (Ellen G. White).
Balaão era verdadeiro PROFETA de Deus no mais pleno sentido da palavra. Ele foi convidado pelos moabitas a uma missão que não poderia falhar. Ele era a pessoa certa, na visão do rei Balaque (vs. 1-17). Sua convicção ficou evidente sua rejeição peremptória:
“Mesmo que Balaque me desse sua casa repleta de prata e ouro, eu não seria capaz de desafiar as ordens do Eterno e fazer qualquer coisa, grande ou pequena” (v. 18).
Antes disso, ele falara face a face com Deus. Balaão tinha intimidade com Deus e o texto revela familiaridade entre os dois. Balaão não agia sem consultar Sua perfeita vontade. Entretanto, perante a segunda comitiva de importantes líderes moabitas, oferecendo-lhe nova proposta tentadora, Balaão insistiu com Deus. Obteve permissão, porém com restrição; logo saiu sem titubear rumo à missão de amaldiçoar Israel.
Conhecendo a motivação de Balaão, percebendo sua ambição e onde seu coração intentava pousar… Deus preparou-lhe uma poderosa lição fazendo uma jumenta falar/conversar/dialogar igual gente.
• Convicção sem submissão a Deus requer exortação e orientação espiritual.
Balaão conversa com a jumenta sem surpreender-se, de tão ávido que estava por avançar. A jumenta desviou-se do CAMINHO e o profeta disse-lhe que se tivesse uma ESPADA na mão, a MATARIA. Quando o anjo abriu-lhe os olhos, Balaão viu que, na verdade, ele havia se desviado do CAMINHO; e, se não fosse pela jumenta, o anjo o teria MATADO com a espada que trazia à mão (vs. 22-33).
• Independência de Deus nos faz agir pior que jumenta!
Deus permitiu que Balaão prosseguisse; entretanto, falaria somente o que Deus colocasse em sua boca como fez com a boca do animal (vs. 34-41).
• Se Deus usou até a jumenta, Ele pode usar-nos como quiser!
Devemos abençoar, não amaldiçoar! Indiferença para com a missão de Deus leva-nos à acomodação. Nesta situação, nem mesmo convicção é suficiente para resistir à tentação!
Sejamos ativos: Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
Creio ser excelente este pensamento para iniciar uma das mais deprimentes histórias bíblicas:
“Nenhum de nós pode permitir-se pecar. É um negócio demasiado caro. O pecado cega os olhos de tal modo que o mal não é discernido, e mediante procedimento irrefletido, os que assim ficam cegados tornam-se instrumentos para difundir a injustiça em favor de Satanás” (Ellen G. White).
Balaão era verdadeiro PROFETA de Deus no mais pleno sentido da palavra. Ele foi convidado pelos moabitas a uma missão que não poderia falhar. Ele era a pessoa certa, na visão do rei Balaque (vs. 1-17). Sua convicção ficou evidente sua rejeição peremptória:
“Mesmo que Balaque me desse sua casa repleta de prata e ouro, eu não seria capaz de desafiar as ordens do Eterno e fazer qualquer coisa, grande ou pequena” (v. 18).
Antes disso, ele falara face a face com Deus. Balaão tinha intimidade com Deus e o texto revela familiaridade entre os dois. Balaão não agia sem consultar Sua perfeita vontade. Entretanto, perante a segunda comitiva de importantes líderes moabitas, oferecendo-lhe nova proposta tentadora, Balaão insistiu com Deus. Obteve permissão, porém com restrição; logo saiu sem titubear rumo à missão de amaldiçoar Israel.
Conhecendo a motivação de Balaão, percebendo sua ambição e onde seu coração intentava pousar… Deus preparou-lhe uma poderosa lição fazendo uma jumenta falar/conversar/dialogar igual gente.
• Convicção sem submissão a Deus requer exortação e orientação espiritual.
Balaão conversa com a jumenta sem surpreender-se, de tão ávido que estava por avançar. A jumenta desviou-se do CAMINHO e o profeta disse-lhe que se tivesse uma ESPADA na mão, a MATARIA. Quando o anjo abriu-lhe os olhos, Balaão viu que, na verdade, ele havia se desviado do CAMINHO; e, se não fosse pela jumenta, o anjo o teria MATADO com a espada que trazia à mão (vs. 22-33).
• Independência de Deus nos faz agir pior que jumenta!
Deus permitiu que Balaão prosseguisse; entretanto, falaria somente o que Deus colocasse em sua boca como fez com a boca do animal (vs. 34-41).
• Se Deus usou até a jumenta, Ele pode usar-nos como quiser!
Devemos abençoar, não amaldiçoar! Indiferença para com a missão de Deus leva-nos à acomodação. Nesta situação, nem mesmo convicção é suficiente para resistir à tentação!
Sejamos ativos: Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.