Reavivados por Sua Palavra | Números 23

Leitura da Bíblia


Um Capitúlo por dia

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 


Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira


Comentários em áudio


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Comentários em Texto


Pr. Michelson Borges

Não há magia contra o povo de Deus



“Deus não é homem para que minta; nem filho de homem para que mude de ideia. Será que, tendo Ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá?” Números 23:19


A soberania de Deus fica evidente neste capítulo. O que podem os homens contra Ele? Que podem as forças do mal contra o Todo-Poderoso? “Não há magia que possa contra Jacó, nem encantamento contra Israel.” Não precisamos temer essas artes satânicas. Elas nada podem contra quem está com o Criador. “Como amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou?” Se realmente estamos sob as bênçãos do Senhor nada temos a temer.


Balaão percebeu o que deve ser a regra entre o povo de Deus: falar sempre o que o Senhor mandar. O profeta apóstata sabia qual era a vontade de Deus e, mesmo assim, insistiu na tentativa de amaldiçoar Israel, tentando até mesmo “convencer” o Criador com a quantidade de holocaustos (nada mais pagão). A resposta de Yahweh não tardou: “Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que Se arrependa” (v. 19). Deus disse, está dito.


Promessa: “Que coisas tem feito Deus!” (v. 23). Assim como agiu em favor de Israel, Ele age hoje em defesa de Seu povo. Confiemos.


Arqueologia e história: “Peor. A localização de Peor não foi identificada de maneira definitiva. O nome é usado em palavras compostas que designam vários lugares: Bete-Peor (Dt 3:29; 4:46; 34:6; Js 13:20) e Baal-Peor (Nm 25:3). Peor era uma montanha de Moabe, próxima ao Pisga. Sobre ela havia um altar, ou um templo, a Baal ou algum outro deus pagão” (Comentário Bíblico Adventista, v. 1).


Comentário


Nm 23 – A soberania de Deus fica evidente neste capítulo. O que podem os homens contra Ele? 


Nm 23:8 – “Como amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou?” Estamos sob as bênçãos de Deus? Então nada devemos temer.


Nm 23:9 – “Vejo um povo que vive separado [santo].” As pessoas veem isso em nós? Devemos estar no mundo, mas não ser dele. 


Nm 23:12 – Balaão percebeu o que deve ser a regra entre o povo de Deus: falar sempre o que o Senhor mandar.


Nm 23:19 – “Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que Se arrependa.” Deus não Se arrepende como o ser humano, por ter feito algo errado. 


Nm 23:21 – Esse verso diz que o Senhor não viu iniquidade em Jacó. Quando Deus perdoa, Ele perdoa mesmo.


Nm 23:23 – “Não há magia que possa contra Jacó, nem encantamento contra Israel.” Duplo amém! Não precisamos temer essas artes satânicas. Elas nada podem contra quem está com Deus.


Nm 23:23 – “Que coisas tem feito Deus!” Sim, amém!


Nm 23:24 – Deus usa linguagem de guerra para mostrar a Balaque quem é o vencedor.



Comentário Blog Associação Geral

Os principais personagens em Números 23 e 24 são o rei Balaque e o profeta Balaão. Balaque é de Moabe, um rei pagão que está com medo porque os israelitas estão à sua porta, prontos para marchar em seu caminho para Canaã. Balaão é um adivinho famoso pela eficácia de suas bênçãos e maldições.

Eu quero focar especialmente em Balaão porque ele havia sido um verdadeiro profeta de Deus, mas depois apostatou devido a um espírito de cobiça (Patriarcas e Profetas, 439). Muitas vezes em nossas próprias vidas, se não estamos totalmente focados em Cristo, perdemos a conexão vital que impede nossos corações de pecar.

O caminho da apostasia de Balaão pode ter sido o sucesso em obter lucro e fama como resultado de suas adivinhações. Mais tarde acabou sendo desonesto com Balaque. Um pecado gradualmente leva a outro.

Eu atualmente dou aulas de exercícios físicos e equilíbrio para idosos. Gosto muito de ouvir elogios pelas aulas dadas, especialmente quando os alunos relatam os progressos físicos obtidos. Mas os elogios podem facilmente nos levar ao orgulho. E é exatamente isso o que o diabo quer. Eu oro diariamente para que o Senhor me mantenha humilde e dependente Dele.

Merlene Olmsted
Coordenadora de Ministérios Pessoais
Otis Orchard, Estado de Washington, EUA
Instrutora Voluntária do Programa Permanecendo Ativo e Independente para a Vida: aulas de exercícios físicos e equilíbrio para idosos (Staying Active and Independent for Life – SAIL)


Pr. Heber Toth Armí

Reflexão 

Uma grande história possui grandes lições. Nos próximos capítulos as aplicações das tristes experiências de Balaão deverão desviar-nos do caminho da ruína.

Para abrir nossa mente à mensagem divina deste capítulo considere: “O mundo tem-se tornado um leprosário de pecado, um monturo de corrupção. É um mundo que não conhece os filhos de Deus, porque não conhecem a Deus” (Ellen G. White).

Balaão não era um profeta pagão, nem judeu. No entanto, Deus o chamara para proclamar Sua misericórdia e o plano da salvação aos politeístas da mesopotâmia. Ou, no mínimo, para acalmar os ânimos das nações, explicando que Israel nada faria com aqueles que tinham certo parentesco com Abraão (ver Deuteronômio 2).

Todavia, o medo evidencia que moabitas e midianitas nada sabiam destas recomendações. Balaão deve ter negligenciado sua missão como muitos de nós negligenciamos a nossa função como cristãos.

• Quando não testemunhamos, desprezamos oportunidades que Deus nos deu para ajudar pecadores em seus temores.

Ao invés de profetizar sobre Deus para abençoar o mundo corrompido, Balaão intentava amaldiçoar o povo de Deus, tornando-se uma pedra de tropeço tanto para o povo de Deus quanto para os pagãos. Mesmo assim, Deus colocou palavras na boca desse profeta como colocou na boca da jumenta; e, então, ele falou somente o que Deus queria:

1. O primeiro discurso (vs. 7-10);
2. O segundo discurso (vs. 18-24).

Pergunto: Por que Balaão orientou Balaque a fazer sete altares para sete sacrifícios, sendo que nenhum servo de Deus agiu assim na Bíblia?

Estudos demonstram que a cultura religiosa das nações pagãs cultuava cinco planetas mais o sol e a lua, ao todo sete astros. Sendo assim, Balaão tentou afastar-se de Deus visando amaldiçoar Israel; contudo, fracassou (vs. 1-6, 11-17, 25-30).

• Mesmo em um mundo que é leprosário de pecado, um monturo de corrupção, um povo abençoado por Deus não pode ser amaldiçoado por ninguém.

A adoração aos astros sempre foi forte no paganismo, a ponto de ser absolvido pelo cristianismo, levando a igreja cristã à apostasia. O profeta Balaão é mencionado pelo apóstolo João como progenitor de doutrinas falsas entre o povo de Deus (Apocalipse 2:14).

Cuidado com ministros que seguem doutrinas de Balaão: Cegos espiritualmente, ávidos materialmente. Fique alerta: Busque sempre a verdade!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


Comentário Rosana Barros

Chegando ao lugar designado, Balaão orientou Balaque a construir sete altares e neles oferecer sacrifícios. Saindo da presença do rei, Balaão seguiu para um lugar solitário a fim de encontrar-se com o Senhor. Diante da presença de Deus, ele ouviu a Sua resposta e retornou ao monarca a fim de lhe expor a palavra do Senhor. Qual não foi a sua surpresa, ao invés de ouvir palavras de maldição, Balaque teve de ouvir Balaão abençoando os filhos de Israel. Apesar de frustradas as suas expectativas, não desistiria tão fácil de realizar o seu intento. Indicando outro lugar, ofereceu outros sacrifícios e aguardou que, desta vez, a resposta lhe fosse favorável.

“Encontrando-Se o Senhor com Balaão” (v.16) pela segunda vez, colocou em sua boca novas palavras de bênção para o Seu povo. Balaque foi obrigado a ouvir a confirmação da eleição divina quanto ao Seu povo Israel e a declaração de que “contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel” (v.23). Maldição alguma pode atingir aqueles a quem o Senhor abençoou. Encantamento algum tem efeito sobre aqueles no meio dos quais Deus habita. A obstinação de Balaque, no entanto, o levara ao terceiro lugar e à terceira tentativa. Todos os seus sacrifícios, porém, eram inúteis e desprezíveis aos olhos do Senhor. E quanto mais alto subia, mais o seu coração se elevava e mais o medo o aterrorizava ao avistar os estandartes de Israel.

A prática do uso de encantamentos e agouros a fim de prejudicar alguém não ficou no passado, apenas mudou de forma. É uma prática mais comum do que possamos imaginar o uso de maldições. O ocultismo ainda permanece destilando seu veneno para os que não se submetem à proteção divina. Deus mesmo abomina qualquer tipo de feitiçaria e ordena os Seus filhos a se afastarem de suas práticas: “Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv.19:31). “Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos, se consultarão os mortos?” (Is.8:19).

Lugares estratégicos, tentativas incontáveis e sacrifícios vazios nunca terão o poder de tocar num só fio de cabelo daqueles que pertencem a Deus. “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca” (1Jo.5:18). Cristo Jesus, o Senhor dos Exércitos, assume a linha de frente da batalha de todo aquele que O aceita como Senhor e Salvador de sua vida. Os inimigos podem ir de um lugar a outro em uma sina incansável para destruir os servos de Deus, mas sob a fortaleza inabalável do Altíssimo, nada os pode abater.

Assim como Israel não fazia ideia do que acontecia acima deles, muitas vezes não temos noção das tentativas frustradas do inimigo em nos derrotar. Precisamos estar constantemente vigilantes quanto ao grande conflito em que estamos envolvidos. Eis a nossa segurança: “O Senhor, seu Deus, está com ele, no meio dele se ouvem aclamações ao seu Rei” (v.21). Seja a nossa vida uma oferta contínua de louvor e adoração ao nosso Rei e Ele nos guardará do mal, inclusive, e principalmente, quando estivermos em condição mais vulnerável.

Façamos da oração de Davi a nossa oração hoje:

“Guarda-me como a menina dos olhos, esconde-me à sombra das Tuas asas, dos perversos que me oprimem, inimigos que me assediam de morte. Insensíveis, cerram o coração, falam com lábios insolentes; andam agora cercando os nossos passos e fixam em nós os olhos para nos deitar por terra… Eu, porém, na justiça contemplarei a Tua face; quando acordar, eu me satisfarei com a Tua semelhança” (Sl.17:8-11 e 15).


      Comentários Selecionados

Edifica-me aqui. Ao multiplicar o número de sacrifícios, [Balaão] pensou que poderia aplacar a Deus. Sua mente estava completamente dominada por conceitos pagãos sore o Senhor, segundo os quais a quantidade é mais importante do que a qualidade, e as ofertas materiais são mais eficazes do que um coração sincero e obediente. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 986.

holocausto [Oferta totalmente queimada – nada seria comido dela pelos ofertantes]. Um custoso grupo de sacrifícios invocaram o Senhor para receber uma mensagem dEle.

monte desnudo. Um monte estéril/árido era um lugar em uma alta elevação em um monte, sem vegetação. Life Application Study Bible Kingsway.

Balaão desejava ficar só; ele já estava num lugar “desnudo” (um alto), onde os altares eram construídos. CBASD, vol. 1, p. 986.

Deus. Aqui, a palavra hebraica é Elohim, que é o título de Deus como criador de tudo, capaz, portanto, de se comunicar com o espírito de um profeta que não era do povo escolhido. Bíblia Shedd.

o SENHOR. Aqui, o nome de Deus Jhwh (Jeová), o Deus que se revela como Redentor dos que nEle creem; a mudança de nome é significante, pois aqui se seguem as profecias que apontam para o Messias, o Senhor Jesus Cristo, o Redentor eterno. Bíblia Shedd.

pôs a palavra na boca de Balaão. Já se observou que assim como Deus, indo na contramão da natureza, colocou palavras na boca da jumenta, também pôs palavras na boca de Balaão, a despeito da vontade obstinada do profeta. CBASD, vol. 1, p. 986.

oráculo. Hebr. mashal, em geral traduzido por “provérbio”, mas aqui “oráculo” é apropriado. Com essa palavra, fica estabelecida a natureza inigualável das profecias de Balaão. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Como posso amaldiçoar? A peergunta indica que Balaque estava pedindo a Balaão que fizesse o impossível. A bênção de Deus repousava sobre Seu povo e a maldição de um homem não prevaleceria conra ela.CBASD, vol. 1, p. 986.

Ao homem é impossível amaldiçoar a quem o próprio Deus abençoou, Gn 12.3. Bíblia Shedd.

Balaão se viu incapacitado para fazer o que fora contratado para fazer. Deus o impediu de invocar uma maldição contra o povo dele, que era diferente das nações da terra (v.9). Bíblia de Estudo NVI Vida.

 habita só. Habitar só eera sinal de segurança (Dt 33:28; Mq 7:14). Além disso, o povo de Deus deveria se separar dos hábitos e costumes das nações ao redor. CBASD, vol. 1, p. 986.

e não se considera como qualquer nação (NVI; ARA: “não será reputado entre as nações”). Por serem escolhidos de Deus, os israelitas deveriam ser um povo particular (ver Êx 33:16; 1 Rs 8:53). Eles passaram a se considerar, porém, totalmente superiores a todas as outras nações.CBASD, vol. 1, p. 986.

10 Morra eu a morte dos justos. Esse desejo não foi atendido (ver 31.8, 16). Bíblia de Estudo NVI Vida.

Isto implica que os israelitas era justos (ver tb v. 21), a despeito da necessidade frequente de Deus discipliná-los. Deus não criticava Seu povo para estrangeiros. Balaão expressou admiração pelos israelitas e desejava ser como eles, mas, desafortunadamente, ele traria a si próprio a morte do ímpio (31:8). Andrews Study Bible.

16 assim falarás. Era impossível Balaão falar contra Israel enquanto o povo de Deus permanecesse fiel à vontade divina. CBASD, vol. 1, p. 987.

18-24 O segundo oráculo de Balaão reafirma a determinação de Deus em abençoar a Israel, conferindo-lhes a vitória sobre os moabitas. O v. 21 é surpreendente, em vista dos pecados descritos em Números. Apesar das falhas deles, Deus considerava as pessoas de Seu povo como justas por causa de Suas promessas da aliança e Ele proveu os meios para o perdão deles (Gn 17.2, nota). Bíblia de Genebra.

18 Levanta-te, Balaque. “Preste atenção e ouça”. CBASD, vol. 1, p. 987.

19 Em versos, em dois pares de paralelismos, ensina-se que Deus não voltará atrás naquilo que pronunciou, e que tem poder para cumprir totalmente tudo aquilo que na Sua Palavra prometeu. Por Si mesmo jurou que vai redimir Seus eleitos e cumprir as suas esperanças, Hb 6.13-20; Rm 4.21. Prometeu aceitar todos quantos vem para Ele, dando-lhes a vitória sobre o pecado e a ressurreição gloriosa de entre os mortos. Deus não mente, Tt 1.2. Bíblia Shedd.

Deus não é homem para que minta. Essas palavras [do Senhor,v. 16] sublimes designam a imutabilidade do Senhor e a integridade da Sua palavra. Balaão, constantemente mudando, prevaricando, enganando, alterando, serve de contraste com Deus, e é um exemplo notável da distinção entre Deus e o homem. Bíblia de Estudo NVI Vida.

nem filho de homem. A palavra traduzida por “homem” tem o sentido genérico de qualquer componente da raça humana; Deus não é um mero mortal. CBASD, vol. 1, p. 988.

Se arrependa. No sentido de sentir pesar por Seus atos. A mudança de localização, os altares adicionais e os sacrifícios oferecidos não convenceram o Senhor de que errara ao não se deixar influenciar pelo primeiro lugar e as primeiras ofertas. Só quando o pecador se afasta do mal com sinceridade, Deus pode ser influenciado a reter o castigo merecido (ver Jr 18:8; 26:3; Ml 3:6-7; Rm 11:27-32). CBASD, vol. 1, p. 988.

20 para abençoar recebi ordem. Muitas vezes as bênçãos de Deus são administradas por instrumentos humanos. Muitos crentes são despertados e edificados por evangelistas, pastores e ensinadores cristãos. Bíblia Shedd.

21 no meio deles se ouvem aclamações ao seu Rei. Aclamação do Senhor como Rei no meio de um acampamento de guerra nacional, real, o que significa que a força israelita era formidável. Ao enfatizar o poder de Seu povo escolhido devido à Sua presença com eles, Deus estava misericordiosamente advertindo Balaque contra ação hostil. Ver nota em Lv 23:24 [O festival das trombetas – Rosh Hashanah, “Ano Novo” judeu – é uma lembrança da soberania da proteção divina]. Andrews Study Bible.

23 contra Jacó não vale encantamento. Deus protege Seu povo de ataques de forças ocultas, sobrenaturais (comparar Ef 6:10-18). Andrews Study Bible.

24 devore a presa. Um retrato das conquistas israelitas do passado e do futuro. Na guerra contra os midianitas, logo após o encontro entre Balaão e Balaque, nenhum israelita perdeu a vida (Nm 31:49). CBASD, vol. 1, p. 988.

26 tudo que o SENHOR falar. Balaão percebeu que não poderia ficar em silêncio se o Senhor o mandasse abençoar (Nm 22:20; 23:3, 12). CBASD, vol. 1, p. 988, 989.

27-30 Supersticiosamente, Balaque resolveu ver se outra localização ou sacrifícios adicionais poderiam trazer um resultado mais favorável. Bíblia de Genebra.

27 Balaque levou Balaão a vários lugares, procurando seduzi-lo a amaldiçoar os israelitas. ele pensou que uma mudança de cenário ajudaria a opinião de Balaão. Devemos aprender a enfrentar a fonte de nossos problemas. Mover-se/mudar-se para escapar de problemas somente deixa a sua resolução ainda mais difícil. Problemas enraizados em nós não são solucionados com uma mudança de cenário. Uma mudança de endereço ou de trabalho podem apenas distrair-nos da necessidade de transformar nosso coração. Life Application Study Bible Kingsway.

30 como dissera Balaão. Nesta ocasião, Balaão não se retirou para ficar só. Não fingiu estar trabalhando em alguma arte mágica secreta, mas permaneceu com Balaque no altar. Sem questionar, Balaque cumpriu as instruções dadas por Balaão. CBASD, vol. 1, p. 989.


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