Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
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RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
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Pr. Michelson Borges
Comentário
Comentário Blog Associação Geral
Depois de tudo o que Deus tinha feito para satisfazer a todas as necessidades de seus filhos israelitas, eles se envolveram no ato verdadeiramente terrível de se queixar. Sabemos que o comportamento de alguns da borda do acampamento foi particularmente ruim, porque o Senhor teve que intervir e destruir aqueles que mais se queixaram.
Possivelmente teríamos sido mais indulgentes com os reclamantes, mas Deus conhece o coração das pessoas. Como se pode ver, as pessoas não só se queixaram a respeito das circunstâncias do momento, mas queriam voltar para o Egito. Elas valorizaram mais a cebola, o alho, e os peixes que tinham no Egito do que os atos maravilhosos de Deus para a salvação deles.
Na verdade, Deus tolerou uma enorme quantidade de reclamações. Em Números 11, Moisés mesmo reclama amargamente e duvida do poder de Deus para fornecer carne para satisfazer o desejo de um número tão grande de pessoas. Deus o ouviu e então decidiu intervir, resolver os problemas de Moisés, e dar ao povo o que eles queriam. Mas aquilo que as pessoas queriam gerou algumas más consequências.
O contraste entre os dois tipos de queixas, a de Moisés e a do povo, deveria nos dar conforto. Às vezes, servos fiéis de Deus simplesmente não aguentam mais. E Deus remove suas cargas. Por isso devemos ser gratos.
Mark Sheffield
Southern Adventist University
Depois de tudo o que Deus tinha feito para satisfazer a todas as necessidades de seus filhos israelitas, eles se envolveram no ato verdadeiramente terrível de se queixar. Sabemos que o comportamento de alguns da borda do acampamento foi particularmente ruim, porque o Senhor teve que intervir e destruir aqueles que mais se queixaram.
Possivelmente teríamos sido mais indulgentes com os reclamantes, mas Deus conhece o coração das pessoas. Como se pode ver, as pessoas não só se queixaram a respeito das circunstâncias do momento, mas queriam voltar para o Egito. Elas valorizaram mais a cebola, o alho, e os peixes que tinham no Egito do que os atos maravilhosos de Deus para a salvação deles.
Na verdade, Deus tolerou uma enorme quantidade de reclamações. Em Números 11, Moisés mesmo reclama amargamente e duvida do poder de Deus para fornecer carne para satisfazer o desejo de um número tão grande de pessoas. Deus o ouviu e então decidiu intervir, resolver os problemas de Moisés, e dar ao povo o que eles queriam. Mas aquilo que as pessoas queriam gerou algumas más consequências.
O contraste entre os dois tipos de queixas, a de Moisés e a do povo, deveria nos dar conforto. Às vezes, servos fiéis de Deus simplesmente não aguentam mais. E Deus remove suas cargas. Por isso devemos ser gratos.
Mark Sheffield
Southern Adventist University
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
A insatisfação é a mãe da reclamação. O desejo pervertido leva a conclusões absurdas. A reclamação com base no próprio “eu” impede as pessoas de verem a presença de Deus.
E tem gente que só sabe reclamar! Quando abre a boca, em vez de oração, só sai reclamação. O pior, é que a reclamação é extremamente contagiosa. E tudo tem por base a incredulidade que gera desobediência (Hebreus 4:1-11).
A murmuração resulta de corações desprovidos de fé. Consequentemente, quem aprecia lamentar logo se rebelará contra Deus e atrairá Seus juízos, não bênçãos. Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo adverte seus leitores:
“Porque não quero, irmãos, que vocês ignorem o fato de que todos os nossos antepassados estiveram sob a nuvem e todos passaram pelo mar. Em Moisés, todos eles foram batizados na nuvem e no mar. Todos comeram dos mesmo alimento espiritual e beberam da mesma bebida espiritual; pois bebiam da rocha espiritual que os acompanhava, e essa rocha era Cristo. Contudo, Deus não Se agradou da maioria deles; por isso os seus corpos ficaram espalhados pelo deserto. Essas coisas ocorreram como exemplos para nós, para que não cobicemos coisas más, como eles fizeram… não se queixem, como alguns deles se queixaram e foram mortos pelo anjo destruidor. Estas coisas aconteceram a eles como exemplo e foram escritas como advertência para nós, sobre quem tem chegado o fim dos tempos” (1 Coríntios 10:1-11).
Poucas vezes consideramos o pecado da gula, embora seja bem claro na Bíblia que a glutonaria é pecado. O sábio, inspirado pelo Espírito Santo, adverte: “Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne” (Provérbios 23:20). Quando o Deus das pessoas se tornam o seu próprio estômago (Filipenses 3:19), coisas absurdas são proferidas e realizadas. Isso explica a “saudade” de alho e cebola do Egito quando Israel recebia maná, o “pão do Céu”. Quibrote-Hataavá foi o nome dado ao lugar “onde foram enterrados os que tinham sido dominados pela gula” (Números 12:34).
“Já é hora de despertarmos do sono, porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé… Andemos honestamente… não em glutonarias, nem em orgias e dissoluções, nem em contendas e inveja…” (Romanos 13:12-13).
A insatisfação é a mãe da reclamação. O desejo pervertido leva a conclusões absurdas. A reclamação com base no próprio “eu” impede as pessoas de verem a presença de Deus.
E tem gente que só sabe reclamar! Quando abre a boca, em vez de oração, só sai reclamação. O pior, é que a reclamação é extremamente contagiosa. E tudo tem por base a incredulidade que gera desobediência (Hebreus 4:1-11).
A murmuração resulta de corações desprovidos de fé. Consequentemente, quem aprecia lamentar logo se rebelará contra Deus e atrairá Seus juízos, não bênçãos. Inspirado pelo Espírito Santo, Paulo adverte seus leitores:
“Porque não quero, irmãos, que vocês ignorem o fato de que todos os nossos antepassados estiveram sob a nuvem e todos passaram pelo mar. Em Moisés, todos eles foram batizados na nuvem e no mar. Todos comeram dos mesmo alimento espiritual e beberam da mesma bebida espiritual; pois bebiam da rocha espiritual que os acompanhava, e essa rocha era Cristo. Contudo, Deus não Se agradou da maioria deles; por isso os seus corpos ficaram espalhados pelo deserto. Essas coisas ocorreram como exemplos para nós, para que não cobicemos coisas más, como eles fizeram… não se queixem, como alguns deles se queixaram e foram mortos pelo anjo destruidor. Estas coisas aconteceram a eles como exemplo e foram escritas como advertência para nós, sobre quem tem chegado o fim dos tempos” (1 Coríntios 10:1-11).
Poucas vezes consideramos o pecado da gula, embora seja bem claro na Bíblia que a glutonaria é pecado. O sábio, inspirado pelo Espírito Santo, adverte: “Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne” (Provérbios 23:20). Quando o Deus das pessoas se tornam o seu próprio estômago (Filipenses 3:19), coisas absurdas são proferidas e realizadas. Isso explica a “saudade” de alho e cebola do Egito quando Israel recebia maná, o “pão do Céu”. Quibrote-Hataavá foi o nome dado ao lugar “onde foram enterrados os que tinham sido dominados pela gula” (Números 12:34).
“Já é hora de despertarmos do sono, porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé… Andemos honestamente… não em glutonarias, nem em orgias e dissoluções, nem em contendas e inveja…” (Romanos 13:12-13).