Leitura da Bíblia
Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
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Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
Tempo de Libertação
“Santifiquem o quinquagésimo ano e proclamem liberdade na terra a todos os seus moradores.” Levítico 25:10
Levítico 25 é o capítulo da justiça social. Nisso, também, Israel tinha que ser exemplo para as nações. O sábado, o dízimo e o ano sabático ensinavam o povo a confiar em Deus e a não ser ganancioso. O princípio ainda vale. Podemos aprender profundas lições espirituais desse capítulo:
1. No sétimo ano, a terra “descansava” e os israelitas se sustentavam do que ela produzia por si mesma. Lição de confiança.
2. O ano do Jubileu representava libertação para os escravos e retorno à terra paterna. Logo chegará o nosso Jubileu!
3. Deus insiste para que um irmão não explore o outro. Sejamos bondosos e honestos.
4. O que se comprava era o número de colheitas até o Jubileu. A terra era herança intransferível.
5. Propriedades permaneciam com o comprador até o ano do Jubileu. Nada nos pertence aqui. Tudo é de Deus.
6. Assim como Deus nos libertou do Egito, devemos ajudar as pessoas a viver livres de qualquer opressão.
7. Somos escravos do pecado, mas Deus quer nos libertar e nos “contratar” para Seu reino.
8. Recado para os líderes: não sejam impiedosos!
9. Deus relembra o principal motivo para sermos corretos: somos dEle e Ele é nosso.
10. Venha logo o nosso Jubileu! Seremos livres e herdaremos a Terra.
Promessa: O ano do Jubileu falava de libertação para o povo e descanso para a terra. Era tempo de confiança em Deus e de alegria. Símbolo inequívoco das promessas futuras feitas pelo Senhor.
“Santifiquem o quinquagésimo ano e proclamem liberdade na terra a todos os seus moradores.” Levítico 25:10
Levítico 25 é o capítulo da justiça social. Nisso, também, Israel tinha que ser exemplo para as nações. O sábado, o dízimo e o ano sabático ensinavam o povo a confiar em Deus e a não ser ganancioso. O princípio ainda vale. Podemos aprender profundas lições espirituais desse capítulo:
1. No sétimo ano, a terra “descansava” e os israelitas se sustentavam do que ela produzia por si mesma. Lição de confiança.
2. O ano do Jubileu representava libertação para os escravos e retorno à terra paterna. Logo chegará o nosso Jubileu!
3. Deus insiste para que um irmão não explore o outro. Sejamos bondosos e honestos.
4. O que se comprava era o número de colheitas até o Jubileu. A terra era herança intransferível.
5. Propriedades permaneciam com o comprador até o ano do Jubileu. Nada nos pertence aqui. Tudo é de Deus.
6. Assim como Deus nos libertou do Egito, devemos ajudar as pessoas a viver livres de qualquer opressão.
7. Somos escravos do pecado, mas Deus quer nos libertar e nos “contratar” para Seu reino.
8. Recado para os líderes: não sejam impiedosos!
9. Deus relembra o principal motivo para sermos corretos: somos dEle e Ele é nosso.
10. Venha logo o nosso Jubileu! Seremos livres e herdaremos a Terra.
Promessa: O ano do Jubileu falava de libertação para o povo e descanso para a terra. Era tempo de confiança em Deus e de alegria. Símbolo inequívoco das promessas futuras feitas pelo Senhor.
Comentário
Lv 25 – No sétimo ano, a terra “descansava” e os israelitas se sustentavam do que ela produzia por si mesma. Lição de confiança.
Lv 25:8-12 – O ano do Jubileu representava libertação para os escravos e retorno à terra paterna. Logo chegará o nosso Jubileu!
Lv 25:14, 17 – Deus insiste para que um irmão não explore o outro. Sejamos bondosos e honestos.
Lv 25:16 – O que se comprava era o número de colheitas até o Jubileu. A terra era herança intransferível.
Lv 25 – O sábado, o dízimo e o ano sabático ensinavam o povo a confiar em Deus e a não ser ganancioso. O princípio ainda vale.
Lv 25:28 – Propriedades permaneciam com o comprador até o ano do Jubileu. Nada nos pertence aqui. Tudo é de Deus.
Lv 25:38 – Assim como Deus nos libertou do Egito, devemos ajudar as pessoas a viver livres de qualquer opressão.
Lv 25:39-43 – Somos escravos do pecado, mas Deus quer nos libertar e nos “contratar” para Seu reino.
Lv 25:43 – Recado para os líderes: não sejam impiedosos!
Levítico 25 é o capítulo da justiça social. Nisso, também, Israel tinha que ser exemplo para as nações.
Lv 25:55 – Deus relembra o principal motivo para sermos corretos: somos dEle e Ele é nosso.
Lv 25 – Venha logo o nosso Jubileu! Seremos livres e herdaremos a Terra.
Lv 25 – No sétimo ano, a terra “descansava” e os israelitas se sustentavam do que ela produzia por si mesma. Lição de confiança.
Lv 25:8-12 – O ano do Jubileu representava libertação para os escravos e retorno à terra paterna. Logo chegará o nosso Jubileu!
Lv 25:14, 17 – Deus insiste para que um irmão não explore o outro. Sejamos bondosos e honestos.
Lv 25:16 – O que se comprava era o número de colheitas até o Jubileu. A terra era herança intransferível.
Lv 25 – O sábado, o dízimo e o ano sabático ensinavam o povo a confiar em Deus e a não ser ganancioso. O princípio ainda vale.
Lv 25:28 – Propriedades permaneciam com o comprador até o ano do Jubileu. Nada nos pertence aqui. Tudo é de Deus.
Lv 25:38 – Assim como Deus nos libertou do Egito, devemos ajudar as pessoas a viver livres de qualquer opressão.
Lv 25:39-43 – Somos escravos do pecado, mas Deus quer nos libertar e nos “contratar” para Seu reino.
Lv 25:43 – Recado para os líderes: não sejam impiedosos!
Levítico 25 é o capítulo da justiça social. Nisso, também, Israel tinha que ser exemplo para as nações.
Lv 25:55 – Deus relembra o principal motivo para sermos corretos: somos dEle e Ele é nosso.
Lv 25 – Venha logo o nosso Jubileu! Seremos livres e herdaremos a Terra.
Comentário Blog Associação Geral
Deus tinha um plano financeiro para lembrar a Seu povo que Ele era o seu Deus, aquEle que cuidava deles. Um ano sabático foi instituído a cada sete, onde a terra descansava e nada era plantado ou colhido. Tudo o que crescesse sem a intervenção humana poderia ser usado por qualquer um, rico ou pobre, incluindo o estrangeiro.
Se um homem que tinha uma dívida tivesse que se vender a quem ele devia, poderia ser resgatado (mesmo de um proprietário não-israelita) pela família e amigos. Mas o sétimo ano sabático era um ano jubilar e todos os escravos tinham de ser libertados.
Nunca existiu um sistema financeiro igual ao que Deus instituiu para Israel. A economia operava primariamente com base na terra, bens e serviços e não em dinheiro. Deus proibiu expressamente as pessoas de cobrarem juros dos pobres. Os escravos eram tratados como servos contratados, não como escravos.
Por causa da aproximação do ano do Jubileu a cada 50 anos, quando tudo era restituído, o valor da terra dada como pagamento de dívida se desvalorizava em cerca de 2 por cento (1/50) ao ano. Mas mesmo que seu valor caísse, o valor dos bens que ela produzia aumentava. O crescimento da população ajudava a economia e evitava tanto a extrema pobreza, quanto a riqueza em demasia. A terra, as pessoas e até mesmo os animais desfrutavam um descanso sabático.
Deus ainda espera que mostremos bondade e compaixão para os pobres e os ajudemos em momentos de necessidade.
Dean Davis
Atlantic Union College
Deus tinha um plano financeiro para lembrar a Seu povo que Ele era o seu Deus, aquEle que cuidava deles. Um ano sabático foi instituído a cada sete, onde a terra descansava e nada era plantado ou colhido. Tudo o que crescesse sem a intervenção humana poderia ser usado por qualquer um, rico ou pobre, incluindo o estrangeiro.
Se um homem que tinha uma dívida tivesse que se vender a quem ele devia, poderia ser resgatado (mesmo de um proprietário não-israelita) pela família e amigos. Mas o sétimo ano sabático era um ano jubilar e todos os escravos tinham de ser libertados.
Nunca existiu um sistema financeiro igual ao que Deus instituiu para Israel. A economia operava primariamente com base na terra, bens e serviços e não em dinheiro. Deus proibiu expressamente as pessoas de cobrarem juros dos pobres. Os escravos eram tratados como servos contratados, não como escravos.
Por causa da aproximação do ano do Jubileu a cada 50 anos, quando tudo era restituído, o valor da terra dada como pagamento de dívida se desvalorizava em cerca de 2 por cento (1/50) ao ano. Mas mesmo que seu valor caísse, o valor dos bens que ela produzia aumentava. O crescimento da população ajudava a economia e evitava tanto a extrema pobreza, quanto a riqueza em demasia. A terra, as pessoas e até mesmo os animais desfrutavam um descanso sabático.
Deus ainda espera que mostremos bondade e compaixão para os pobres e os ajudemos em momentos de necessidade.
Dean Davis
Atlantic Union College
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
LEVÍTICO 25 – A essência da existência não é alimentar a ganância, mas desfrutar daquilo que Deus nos dá em Sua onipotência. Ele não quer que desenvolvamos a cobiça, mas que desfrutemos Suas bênçãos.
No descanso diário (à noite) somos desafiados a confiar que nossas necessidades são supridas por Deus (Salmo 127:1-2). No descanso semanal, reconhecemos Deus como Criador e também Provedor (Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11; João 5:16-17).
Além do descanso diário e semanal, Deus deu a Seu povo mais dois descansos:
1. O ano sabático: Se dava quando encerrava seis anos de atividades.
2. O ano jubileu: Se dava quando encerrava seis ciclos sabáticos.
Após cada seis anos de atividades, o trabalhador deveria descansar um ano inteiro. Deus preza pelas férias, enquanto algumas pessoas se orgulham de nunca tê-las tirado. Deus valoriza o descanso, quando muitos só querem trabalhar. Interessante, não?
Ainda outros ensinamentos resultam de um estudo atento ao texto em apreço: Os anos sabáticos e Jubileu mostram que, no decorrer da história, é necessário lembrar-se de Deus e Seus atos precisam fazer sentido na vida de Seu povo. Assim, quando lembrasse da libertação da escravidão, Deus orientou Seu povo a conceder liberdade perdoando dívidas, libertando escravos e devolvendo terras. A Terra pertence a Deus, Ele é o verdadeiro dono de tudo. Quando reconhecemos isso, nossa atitude muda!
Enquanto o pecado nos escraviza, Jesus nos liberta (João 8:31-36). Assim como Cristo nos tornou livres, devemos ansiar pela liberdade de outras pessoas. A razão de a terra ficar em repouso são os necessitados, os quais deviam colher na “terra alheia”.
O Jubileu é o ápice dos anos sabáticos; “é um esplêndido plano social – sim, institucional – para colocar freios no desejo e na ambição pessoais… O Jubileu nivela as pirâmides da vida social fazendo da justiça uma nova regra da prática econômica. A visão do Jubileu não esmaga a iniciativa individual. Ela não exige vida comunitária nem prescreve igualdade legalista. Ela coloca as aspirações sociais em seu lugar, mas sabe que tais coisas facilmente saem do controle… O Jubileu integra dimensões espirituais e sociais. Ele tece a religião e a economia em um mesmo tecido. Colocando-as, assim, juntas sob a verdade bíblica, que mantém a vida espiritual e econômica juntas” (Donald Kraybill).
Reflitamos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
LEVÍTICO 25 – A essência da existência não é alimentar a ganância, mas desfrutar daquilo que Deus nos dá em Sua onipotência. Ele não quer que desenvolvamos a cobiça, mas que desfrutemos Suas bênçãos.
No descanso diário (à noite) somos desafiados a confiar que nossas necessidades são supridas por Deus (Salmo 127:1-2). No descanso semanal, reconhecemos Deus como Criador e também Provedor (Gênesis 2:1-3; Êxodo 20:8-11; João 5:16-17).
Além do descanso diário e semanal, Deus deu a Seu povo mais dois descansos:
1. O ano sabático: Se dava quando encerrava seis anos de atividades.
2. O ano jubileu: Se dava quando encerrava seis ciclos sabáticos.
Após cada seis anos de atividades, o trabalhador deveria descansar um ano inteiro. Deus preza pelas férias, enquanto algumas pessoas se orgulham de nunca tê-las tirado. Deus valoriza o descanso, quando muitos só querem trabalhar. Interessante, não?
Ainda outros ensinamentos resultam de um estudo atento ao texto em apreço: Os anos sabáticos e Jubileu mostram que, no decorrer da história, é necessário lembrar-se de Deus e Seus atos precisam fazer sentido na vida de Seu povo. Assim, quando lembrasse da libertação da escravidão, Deus orientou Seu povo a conceder liberdade perdoando dívidas, libertando escravos e devolvendo terras. A Terra pertence a Deus, Ele é o verdadeiro dono de tudo. Quando reconhecemos isso, nossa atitude muda!
Enquanto o pecado nos escraviza, Jesus nos liberta (João 8:31-36). Assim como Cristo nos tornou livres, devemos ansiar pela liberdade de outras pessoas. A razão de a terra ficar em repouso são os necessitados, os quais deviam colher na “terra alheia”.
O Jubileu é o ápice dos anos sabáticos; “é um esplêndido plano social – sim, institucional – para colocar freios no desejo e na ambição pessoais… O Jubileu nivela as pirâmides da vida social fazendo da justiça uma nova regra da prática econômica. A visão do Jubileu não esmaga a iniciativa individual. Ela não exige vida comunitária nem prescreve igualdade legalista. Ela coloca as aspirações sociais em seu lugar, mas sabe que tais coisas facilmente saem do controle… O Jubileu integra dimensões espirituais e sociais. Ele tece a religião e a economia em um mesmo tecido. Colocando-as, assim, juntas sob a verdade bíblica, que mantém a vida espiritual e econômica juntas” (Donald Kraybill).
Reflitamos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.