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Meditações Diárias 2024| Klaudine Milani
MEDITAÇÃO DO PÔR DO SOL | Pr. Odair Marques
Vida Saudável IASD | Pr. Rui Molina
Portanto, meus amados irmãos, sejam firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o trabalho de vocês não é vão. 1 Coríntios 15:58
Em 1857, o doutor David Livingstone foi convidado para receber uma homenagem e falar aos alunos da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Ele havia deixado uma vida próspera na Europa para se dedicar à pregação do evangelho no continente africano. Ao colocar-se diante dos alunos, ele era apenas um homem magro, que havia sido acometido 31 vezes pelas febres africanas, com um braço apoiado em uma tipoia – em consequência do ataque de um leão. Diante dos alunos atentos, ele disse:
“O povo fala do sacrifício pelo qual passei parte da vida na África. Será sacrifício pagar uma pequena parte da imensurável dívida que temos com Deus? É sacrifício realizar aquilo que proporciona a bendita recompensa de saúde, o conhecimento de praticar o bem, a paz de espírito e a viva esperança de um glorioso destino? Declaro convicto que não é sacrifício! Nunca fiz sacrifício. Não devemos falar de nossos sacrifícios ao nos lembrarmos do enorme sacrifício feito por Aquele que desceu do trono de Seu Pai, nas alturas, para Se entregar por nós.”
Essas palavras nos recordam que no Calvário ocorreu a maior oferta de sacrifício. Tudo o que entregamos à causa de Deus é infinitamente menor do que a dádiva da cruz. No entanto, em nossa esfera, somos chamados a apresentar uma oferta de sacrifício a Deus. Isso significa que, ao estabelecer a porcentagem da oferta regular que entregamos, devemos optar por uma porcentagem que nos desafie a confiar no cuidado e na s bênçãos de Deus. Esse é um dos motivos pelos quais Deus decidiu que o dízimo seria 10%, mas concedeu ao adorador liberdade para estabelecer o porcentual das ofertas.