Reavivados por Sua Palavra | Cântico dos Cânticos 2

 

Leitura da Bíblia


Um Capítulo por dia

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Pr. Michelson Borges

O jardim e as raposinhas



“O meu amado é meu e eu sou dele.” Cantares 2:16

O segundo capítulo de Cantares de Salomão nos transporta para a poesia sublime do amor conjugal, apresentando uma visão encantadora do relacionamento entre marido e mulher. Cada verso é como uma flor que desabrocha no jardim da união, revelando a beleza singular desse amor.

A metáfora do lírio entre os espinhos e da macieira entre as árvores da floresta destaca a fidelidade e a exclusividade que devem caracterizar o amor conjugal. Assim como o lírio se destaca pela sua beleza e o aroma agradável, o cônjuge é o objeto único de admiração e afeição.

A expressão “doente de amor” revela uma paixão profunda e saudável, um desejo ardente de estar com o amado. Essa “doença” é contagiosa e transforma o relacionamento, enchendo-o de vitalidade e calor.

O verso que fala sobre a amada estar “entre as jovens” e o amado “entre os jovens” destaca a exclusividade do olhar e do coração. Em um mundo repleto de opções e distrações, o casal escolhe se concentrar um no outro, encontrando singularidade e significado nessa escolha.

A importância dos gestos físicos de carinho, como abraços, é ressaltada, revelando que o toque é uma linguagem poderosa de amor e conexão. O abraço não é apenas um gesto, mas uma fonte de fortalecimento do vínculo entre os cônjuges.

A advertência sobre as “rapozinhas” que estragam as vinhas nos lembra de que pequenas ações e atitudes podem minar a harmonia do casamento. Infidelidade, insensibilidade, falta de diálogo – são essas as rapozinhas que precisam ser afastadas do jardim do amor conjugal.

A declaração “O meu amado é meu, e eu sou dele” encapsula a essência do compromisso marital. A fidelidade é não apenas um ato, mas uma afirmação constante da exclusividade física, mental e emocional. É um compromisso de ser totalmente um do outro, numa união que se fortalece ao longo do tempo.

Promessa: O amor e o desejo não devem ser despertados antes da hora. Tudo tem seu jeito e momento certos, e funciona melhor assim – com a bênção de Deus. 

Comentário Blog Associação Geral

O capítulo 2 descreve poderosamente a relação de amor entre Salomão e sua amada durante o namoro. Usando exemplos do mundo da natureza, a Sulamita descreve sua comunhão íntima com Salomão (versículo 3). Ellen White aplica este retrato da intimidade humana à nossa necessidade de tal intimidade com Cristo:

“Nada de uma parada momentânea em Sua presença, mas um contato pessoal com Cristo, sentando-nos em Sua companhia — tal é a nossa necessidade. Felizes serão os filhos de nossos lares e estudantes de nossas escolas quando pais e professores aprenderem em sua própria vida a preciosa experiência descrita nestas palavras dos Cantares de Salomão:
“Qual a macieira entre as árvores do bosque,
Tal é o meu Amado entre os filhos;
Desejo muito a Sua sombra, e debaixo dela me assento;
E o Seu fruto é doce ao meu paladar.
Levou-me à sala do banquete,
E o Seu estandarte em mim era o amor.”
Cantares 2:3, 4. {Educação 261 (ver 7T 69)}.

Pai, ajude-me a priorizar a minha vida de modo que eu possa desfrutar diariamente de uma comunhão íntima com meu amado cônjuge e sentar-me em estreita companhia com meu Amado Salvador. Amém.”

Richard M. Davidson
Professor de Interpretação do Antigo Testamento

Seminário Teológico da Andrews University 

Reflexão - Heber Toth Armí

CÂNTICO DOS CÂNTICOS 2 – Este capítulo de belas canções dá sequência aos seis poemas de amor do primeiro capítulo, conforme sintetiza Tremper Longman:
• Poema sete: Flores e árvores (vs. 1-7);
• Poema oito: Poesias de primavera (vs. 8-17).

O amor romântico deve ser visto nos atos e palavras. É mais que emoções, é um princípio ativo que promove o bem da pessoa amada. Deus preza tanto por esse tipo de amor no casamento a tal ponto de relevar ao apóstolo Pedro que, maridos grosseiros, estúpidos, autoritários, frios, indiferentes, insensíveis, brutos e rudes em palavras e atitudes terão suas orações rejeitadas (I Pedro 3:7).

Deus preza pelo romantismo no casamento, a tal ponto de incluir na Bíblia um livro inteiro sobre ele. O romantismo começou no jardim do Éden, onde Deus realizou o primeiro casamento após formar homem e mulher. Ali Adão compôs o primeiro poema da Bíblia, da História e do mundo:
“Esta, afinal, é osso dos meus ossos
E carne de minha carne;
Chamar-se-á varoa,
Porquanto do varão foi tomada” (Gênesis 2:23).

O comentário da Bíblia de Estudo Andrews analisa:
“Em Cântico dos Cânticos, voltamos ao jardim do Éden. O livro retrata o ideal edênico para o amor sexual humano mesmo após a queda, com os seguintes componentes teológicos:
1. A sexualidade foi criada por Deus;
2. A sexualidade se expressa em um relacionamento heterossexual e monogâmico;
3. Igualdade plena dos dois parceiros no relacionamento amoroso;
4. Sexualidade holística, na qual os cônjuges necessitam que o outro se entregue por inteiro e que o amor envolva todo o ser (não só o físico);
5. O amor sexual como um relacionamento exclusivo, permanente e íntimo;
6. Sexualidade com o fim principal de expressar o amor, não de procriar;
7. A sexualidade como um presente pleno, belo e alegre de Deus”.

O amor é expresso em atitudes, mas avança através das palavras. A poesia é a forma mais romântica de expressar o amor conjugal, pois usa todos os meios retóricos para tentar revelar a beleza desse nobre dom. Por isso as palavras…
• Rosa
• Lírio
• Pomba
• Gamo
• Gazela
• Etc.

Fica claro que as mais rebuscadas comparações são insuficientes para demonstrar o verdadeiro amor; contudo elas são tentativas positivas!

Então, com sinceridade, faça um poema para teu amor! – Heber Toth Armí. 

Comentário Rosana Barros

A fidelidade conjugal nunca foi tão banalizada. Vivemos em um tempo em que a malícia e o apelo sensual não estão mais disfarçados nas letras das músicas e programas de “humor”, eles estão completamente expostos. Filmes, novelas e até desenhos animados têm deturpado o que Deus criou para ser sagrado dentro do casamento. E mediante a abertura dos canais midiáticos dentro do lar, sem que haja o filtro sagrado de Filipenses 4:8, nossas crianças e jovens têm recebido doses absurdas de corrupção. Pelo mau uso, as “raposinhas” da internet, têm devastado os relacionamentos familiares enquanto são acariciadas pelos próprios prejudicados.

Certo dia, meu esposo e eu estávamos observando nosso filho mais velho jogar futebol. Num momento em que meu esposo começou a mexer no celular, algumas crianças entre sete e nove anos de idade foram se aproximando. Então, puxando conversa, as próprias crianças começaram a falar o tipo de jogos que tinham no celular: os piores! E sem precisar perguntar, disseram que assistiam às lutas de UFC, muitos na companhia dos próprios pais, e de madrugada! E quando pensei que não poderia piorar, confessaram que assistiam vídeos de sexo pesado! Chocante? Eu fiquei aterrorizada! Mas o que isso tem a ver com o capítulo de hoje? Tudo!

Maridos que são tementes a Deus e fiéis à esposa, e mulheres submissas e fiéis a seu marido, certamente fazem de tudo para que a depravação não entre em seu lar, nem pelo que veem e nem pelo ouvem. Aplicando a tese de que o esposo também se trata de uma ilustração cristocêntrica, dar ouvidos a Jesus, “Ouço a voz do meu amado” (v.8), é a única forma de calar o lixo que o mundo tem oferecido. Como ovelhas de Cristo, precisamos reconhecer-Lhe a voz: “vai adiante delas, e elas O seguem, porque Lhe reconhecem a voz” (Jo.10:4). A fidelidade no casamento é um dos maiores pilares na construção do caráter dos filhos. Cônjuges que manifestam em seu cotidiano um amor baseado em pensamentos puros e respeitáveis, estão educando filhos que fugirão da lascívia (Gn.39:12) e que não despertarão o amor “até que este o queira” (v.7).

Pais e mães cujo lema seja “O meu amado é meu, e eu sou dele” (v.16), hão de dar maior contribuição ao mundo do que os maiores estadistas. O chamado de Cristo à Sua Igreja hoje, é: “Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem” (v.10 e 13). Jesus nos chama para vivermos casamentos sólidos e felizes; para que nossos lares sejam verdadeiros pedacinhos do Céu na Terra. E em contraste com a depravação do mundo, sentiremos saudades dAquele que sempre é fiel (2Tm.2:13) e com anelo de vê-Lo em breve, diremos: “Volta, amado meu” (v.17)! Vigiemos e oremos!

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Eu sou a rosa de Sarom. Segundo a gramática e o contexto, é mais natural considerar este verso como uma declaração da noiva. … a noiva está confessando sua modéstia, declarando que se sente descolada no palácio. Ela é apenas uma flor do campo. … “Sarom” significa literalmente “um campo”, “uma planície”. O nome próprio se refere à planície marítima entre Jope e o Monte Carmelo. CBASD, vol. 3, p. 1261.

Lírio entre os espinhos. Não os espinhos de plantas e árvores, mas plantas espinhosas. Salomão garante à sua noiva que as demais mulheres, comparadas a ela, são como plantas espinhosas e ela uma linda flor campestre. CBASD, vol. 3, p. 1261.

A macieira. A noiva devolve o elogio. Seu noivo, comparado a outros homens, é como uma árvore frutífera, e eles são árvores estéreis. CBASD, vol. 3, p. 1261.

Debaixo dela [de sua sombra]. A noiva desfruta a sombra e come os frutos com satisfação. Estas palavras têm sido utilizadas para ilustrar o descanso da alma à sombra do amor de Cristo, desfrutando um abençoado companheirismo com o Senhor. Os benefícios dessa comunhão não podem ser apreciados por aqueles que se detêm apenas por alguns instantes na presença de Jesus. Com muita frequência a agitação das atividades da vida tira os preciosos momentos de comunhão, tão essenciais ao crescimento saudável na graça (ver T7, 69; Ed, 261). CBASD, vol. 3, p. 1261.

[Ap] a sua sombra. Uma sombra refrescante. Cristo é para o crente como a sombra de uma grande árvore, Devemos nos assentar debaixo de sua sombra com prazer, e colocar toda a confiança na proteção que ela oferece. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Sustentai-me com passas. Melhor seria “sustentai-me com bolos de uvas secas”. Esses bolos eram considerados estimulantes e também benéficos em casos de esgotamento. CBASD, vol. 3, p. 1262.

A jovem pede passas e maçãs para renovar as suas forças. Bíblia de Genebra.

Desfaleço de amor. No português moderno poderíamos dizer que ela estava apaixonada. A noiva estava completamente dominada pelas emoções dessa nova experiência e não conseguia encontrar palavras adequadas para expressar seus sentimentos. CBASD, vol. 3, p. 1262.

debaixo da minha cabeça. Para mantê-la erguida, ou melhor, como um travesseiro para descansá-la. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Não acordeis… o amor. “Amor” vem de ‘ahabah, uma forma feminina que considera o amor como abstrato e não como o ser amado. São exaltadas as afeições puras e naturais. CBASD, vol. 3, p. 1262.

Da experiência que a amada tem do amor provém a admoestação sábia de que o amor não deve ser estimulado artificialmente; a total espontaneidade é essencial para sua genuína verdade e beleza. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Sentimentos de amor podem criar uma intimidade que subjuga a razão. Os jovens muitas vezes têm pressa em desenvolver um relacionamento íntimo com base em seus sentimentos fortes. Mas os sentimentos não são suficientes para sustentar um relacionamento duradouro. Esse versículo nos incentiva a não forçar o romance, para que os sentimentos de amor não cresçam mais rápido do que o comprometimento necessário para fazer o amor durar. Espere pacientemente que os sentimentos de amor e compromisso se desenvolvam juntos. Life Application Study Bible Kingsway.

até que este o queira. Ou, ” até chegar o momento apropriado”. A mulher enfatiza o refreamento apropriado na repetição do apelo solene a suas amigas (3:5; 8:4). Bíblia de Estudo Andrews.

8-14 Um retrato belíssimo do período do noivado dos enamorados, desfrutando a beleza da primavera na natureza. Bíblia de Estudo Andrews.

A cena é diferente. A amada está na casa dos pais, na cidade. O amado vem do campo e apresenta-se na janela (vv. 8-9, cf. 5,2s). … aqui o amado convida a vir ao seu encontro, cantando-lhe a beleza atraente da primavera, estação das flores, dos pássaros e do amores (vv 10-14). Há aqui sentimento da natureza, frescor, tom moderno inigualados em todo o Antigo testamento. Bíblia de Jerusalém.

Ei-lo aí. a intuição amorosa da noiva pressente a aproximação de seu amado a longa distância, enquanto ela se dirige para o lar dela nas montanhas. CBASD, vol. 3, p. 1262.

Olhando pelas janelas. A imagem mostra Salomão brincando ao procurar sua amada através da janela. CBASD, vol. 3, p. 1262.

11 Passou o inverno. Os vs. 11 a 13 constituem uma das mais belas descrições poéticas da primavera (ver Ed, 160). CBASD, vol. 3, p. 1262.

A primavera não seria tão agradável se não sucedesse ao inverno, que é um obstáculo à sua beleza. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

Cessou a chuva. As últimas chuvas terminavam no início da primavera. CBASD, vol. 3, p. 1262.

12 as flores. Durante todo o inverno, estão mortas e enterradas em suas raízes, e não há sinal delas; mas, na primavera, revivem e se mostram em uma maravilhosa variedade e vivacidade. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

a voz da rola. a qual é um dos pássaros sazonais mencionados (Jr 8.7) que cumprem assiduamente o tempo de chegada e o tempo de cantar e nos envergonha, pois não compreendemos os tempos, nem cantamos no tempo de cantar. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

14 Pomba minha. A pomba das rochas escolhe os rochedos mais altos e os mais profundos desfiladeiros como locais de descanso (ver Jr 48:28), a fim de evitar a convivência com as pessoas. É desta forma que Salomão indica a modéstia e timidez de sua amada. CBASD, vol. 3, p. 1262.

[Ap] mostra-me a tua face. Cristo a chama [a igreja] para fora de seu isolamento. a tua voz é doce. Sua voz em oração é música para os ouvidos de Deus. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

15 raposinhas […] vinhedos. Referência aos vários obstáculos que poderiam interferir no desenvolvimento do relacionamento amoroso. Bíblia de Estudo Andrews.

As raposas são o único elemento negativo no cenário da primavera, em tudo o mais ideal, dos vs. 10-15. O imperativo sem qualquer sujeito específico é como se fosse um passivo (“Que as raposas sejam apanhadas”), e o versículo inteiro exprime o desejo, da parte dos amados, de que coisa alguma deve ter permissão de interferir em seu ato de amor. Bíblia de Genebra.

Os filhos de Deus também pedem que Cristo proteja a sua vinha contra devastadores, isso é, falsos profetas a serviço do diabo (cf At 20.29, 30; 1Pe 5.8). Bíblia Shedd.

“As raposinhas” são um exemplo dos tipos de problemas que podem perturbar ou destruir um relacionamento. Os amantes queriam que tudo que pudesse causar problemas entre eles fosse removido. Frequentemente, são as “raposinhas” que causam os maiores problemas no casamento. Essas irritações não devem ser minimizadas ou ignoradas, mas sim identificadas para que, juntos, o casal possa lidar com elas. Life Application Study Bible Kingsway.

16 O meu amado é meu. … refrão frequente … [ver Ct 6:3).  [Ap] A expressão ilustra a afetuosa relação entre Cristo e Seu povo (ver MDC, 64). CBASD, vol. 3, p. 1262.

V. 6.3; 7.10. Pertencem um ao outro, de modo exclusivo, num relacionamento que não permite intromissão. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Esta certeza de posse mútua volta, em termos quase idênticos, em 6,3 e 7,12 e, nos três casos, esta confiança no amado vem acompanhada de um apelo ou de espera (cf. v. 17 e 6.1; 7,12). Esta fórmula de pertença mútua é aproximada da fórmula da Aliança: “vós sereis meu povo, e eu serei vosso Deus”(Ex 6,7). Bíblia de Jerusalém.

Este trecho denota propriedade. Ela se conforta com os pensamentos sobre o relacionamento dela com seu amado. [Ap] Crentes são compartilhadores de Cristo; são tomados não só em aliança, mas em comunhão com Ele. Tudo que Ele prometeu no evangelho, e que preparou no céu, é seu. Bíblia de Estudo Matthew Henry.

ele pastoreia entre os lírios. O amado é comparado a uma gazela (cf. v. 17). O pastorear é uma metáfora do amado desfrutando intimamente dos encantos dela (v. 6.2, 3). Bíblia de Estudo NVI Vida.

Antes que a brisa sopre (BJ; ARA: “Antes que refresque o dia”). A brisa (cf. Gn 3,8), na Palestina, é o vento da tarde, na hora em que as sombras que se alongam dão a impressão de “fugir”. É o momento em que o amado voltará do campo, e assim se volta ao começo do trecho (v. 8). Bíblia de Jerusalém.

montanhas de partilha (BJ; NVI: “colinas escarpadas”). “Partilha”, beter: apesar de Beter a oeste de Jerusalém (Js 15,59), esta palavra evocaria o peito da jovem (4,5-6). Bíblia de Jerusalém.

* [Ap] – Aplicação espiritual ao amor entre Deus por Sua igreja

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