Leitura da Bíblia
Um Capítulo por dia
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Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
Ela salvou o seu povo
“Então a rainha Ester disse: – Se eu tiver obtido o seu favor, ó rei, e se for do agrado do rei, que a minha vida seja a resposta ao meu pedido e que, como desejo, eu possa ter o meu povo.” Ester 7 Hamã e Ester representam forças opostas no grande conflito: ele queria destruir o povo de Deus, ela arriscou a vida para salvar esse povo.
Verso 3: “A vida do meu povo.” Você ama seu povo, sua igreja, sua família. Lute por eles diante do Rei do Universo.
Verso 4: pedido de um coração tremendamente humilde: se não houvesse risco de morte para seu povo, Ester não importunaria o rei.
Verso 4: nós também fomos vendidos ao inimigo por causa do pecado, mas o Rei morreu para pagar nossa dívida.
Verso 7: Ester arriscou a vida para rogar por seu povo; Hamã rogou por sua vida e queria matar um povo.
Verso 8: até um acidente é visto com desconfiança na vida de quem não tem moral nem boa reputação.
Verso 10: quem com forca fere, com forca será ferido. *Promessa:* De certa forma, a rainha Ester representa Jesus que também arriscou Sua vida eterna para salvar uma raça ameaçada pelo inimigo.
Comentário Blog Associação Geral
No segundo banquete de Ester, ela fala abertamente sobre seus medos por sua própria vida e pela vida de seus companheiros judeus. O rei fica horrorizado que alguém planeje matar sua bela rainha e seu povo. Ester calmamente se vira para Hamã e o identifica como seu inimigo. Hamã se enche de temor quando todo o significado de suas ações torna-se evidente. Todos os seus esquemas e planos odiosos caem aos pedaços por terra. O rei fica furioso. Hamã implora por sua vida. Mas é tarde demais. Ele é amarrado, condenado à morte e enforcado na própria forca que ele havia montado para Mordecai.
Orgulho, egoísmo e vingança cresceram no coração de Hamã. Esse ódio o consumiu e destruiu, em vez de destruir a Mardoqueu. Tudo o que Hamã esperava fazer para seu inimigo foi feito à ele.
Existe uma lei interessante em ação no universo. Quando abençoamos os outros, somos também abençoados e quando amaldiçoamos ou fazemos mal a alguém, este mal também nos prejudica. Reflita sobre como você pode estar machucando os outros. Ore por eles e faça algo surpreendentemente bom para eles. Seja uma bênção e, a cada encontro que tiver hoje, procure deixar as pessoas mais abençoadas do que estavam antes de lhe encontrarem.
Karen Holford
Diretora do Ministério de Família
Divisão Trans-Européia da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Reflexão - Heber Toth Armí
ESTER 7 – A morte prematura rouba toda a vaidade do orgulhoso e dos inimigos do bem. O fim de Hamã ilustra o fim de todos os que se opuseram ao povo de Deus durante toda a história.
O capítulo pode resumido em dois pontos:
• Paciente e estrategicamente Ester apresenta sua intrigante petição ao rei, seu marido (vs. 1-6);
• O promotor da morte dos inocentes morre na forca que ele preparou para Mardoqueu – que ironia do destino! (vs. 7-10).
Deus triunfará miraculosamente sobre os inimigos de Seu povo. Quem intenta frustrar os planos divinos terminará frustrado. Note o que escreveu Hans K. LaRondelle:
“A destruição final é chamada de ‘obra estranha’ de Deus (Isa. 28:21), porque Deus não nos destinou para sermos receptáculos de Sua ira, mas, pelo contrário, de Sua salvação pela fé no Senhor Jesus Cristo. I Tess 5:9. […] Por mais confusas que sejam as circunstâncias, por mais hostis que sejam as forças que se opõem ao povo do concerto de Deus, não importa quão desanimadora sejam as deficiências do povo escolhido, nosso Criador fará triunfar o Seu plano e Seus desígnios divinos [Sal. 33:10-12]”.
E ainda mais: “Esse desígnio da vontade divina se aplica tanto ao bem-estar presente como ao futuro do povo de Deus dentro dos movimentos complexos da história do mundo […]. Deus não é meramente um expectador dos eventos terrestres ou um vaticinador do que a humanidade fará. Sua providência, de um modo misterioso, porém efetivo, leva avante o que o eterno conselho de Deus determinou e prometeu que deveria ocorrer no planeta Terra [Isa. 14:27]”.
Ellen G. White declarou categoricamente: “Nos anais da história humana o crescimento das nações, o levantamento e queda dos impérios, aparecem como dependendo da vontade e façanhas do homem. O desenvolver dos acontecimentos em grande parte parece determinar-se por seu poder, ambição e capricho. Na Palavra de Deus, porém, afasta-se a cortina, e contemplamos ao fundo, em cima, e em toda a marcha e contramarcha dos interesses, poderio e paixões humanas, a força de um Ser todo misericordioso, a executar, silenciosamente, pacientemente, os conselhos de Sua própria vontade”.
Creia que Deus é…
1. …Senhor da História;
2. …Soberano no Universo;
3. …Salvador/vindicador do ser humano;
4. …Supremo juiz.
Tenhamos fé nEle! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
Comentário Rosana Barros
Enquanto Hamã tentava esquecer suas mágoas no banquete preparado por Ester, não sabia que estava diante de uma judia. O rei não suportando mais o mistério de Ester, perguntou-lhe novamente: “Qual é a tua petição, rainha Ester?” (v.2). Revelando o seu propósito em forma de súplica, ela pediu por sua vida e pela vida de seu povo. Hamã foi desmascarado e, perturbado, cometeu o desatino de lançar-se aos pés da rainha, uma atitude desesperada que só fez aumentar a ira de Assuero. Sem imaginar, Hamã havia preparado a própria morte.
Impressionante as palavras de Ester no versículo quatro, outra prova de que foi realmente uma serva do Altíssimo: “… se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei”. A preocupação de Ester não era com a perda do bem-estar ou do status real, mas com a vida. Não deve ser esta a nossa maior preocupação também? E aqui eu não me refiro à vida neste mundo, mas à vida eterna. Ester não teria aborrecido o rei e tomado o seu tempo se não fosse em defesa da vida. Enquanto Hamã queria a glória para si, Ester manifestou total desinteresse pela exaltação própria, não fazendo caso de tornar-se serva se preciso fosse. O fim de Hamã foi apenas a colheita do que ele mesmo plantou. Pois quem planta ódio colhe morte, e quem planta amor colhe vida.
Um inimigo está lhe oprimindo? Alguém lhe faz sofrer? Há uma citação que me marcou e que procuro lembrar sempre que necessário: “Graças, ó Deus, por me permitires ser humilhado (a), pois é exatamente assim que quero tornar-me humilde como Jesus” (O Décimo Primeiro Mandamento, p. 34). Jesus nos deixou a mais preciosa lição de humildade. Sua vida de serviço abnegado e de amor altruísta foi o maior dos exemplos de que podemos sim ter uma vida de serviço ainda que para isso tenhamos que sofrer insultos, perseguições e humilhações. Cristo passou por tudo isso para que você e eu pudéssemos ter vida, e vida “em abundância” (Jo.10:10). Ele deixou o Céu para que possamos estar lá um dia.
Que nossas orações estejam repletas de gratidão a Deus e de súplicas de uns pelos outros. E que, pela graça de Deus, nossas atitudes correspondam ao chamado que dEle recebemos. Assim diz o Senhor: “Buscai o bem, e não o mal, para que vivais” (Am.5:14). Vigiemos e oremos!
Enquanto Hamã tentava esquecer suas mágoas no banquete preparado por Ester, não sabia que estava diante de uma judia. O rei não suportando mais o mistério de Ester, perguntou-lhe novamente: “Qual é a tua petição, rainha Ester?” (v.2). Revelando o seu propósito em forma de súplica, ela pediu por sua vida e pela vida de seu povo. Hamã foi desmascarado e, perturbado, cometeu o desatino de lançar-se aos pés da rainha, uma atitude desesperada que só fez aumentar a ira de Assuero. Sem imaginar, Hamã havia preparado a própria morte.
Impressionante as palavras de Ester no versículo quatro, outra prova de que foi realmente uma serva do Altíssimo: “… se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei”. A preocupação de Ester não era com a perda do bem-estar ou do status real, mas com a vida. Não deve ser esta a nossa maior preocupação também? E aqui eu não me refiro à vida neste mundo, mas à vida eterna. Ester não teria aborrecido o rei e tomado o seu tempo se não fosse em defesa da vida. Enquanto Hamã queria a glória para si, Ester manifestou total desinteresse pela exaltação própria, não fazendo caso de tornar-se serva se preciso fosse. O fim de Hamã foi apenas a colheita do que ele mesmo plantou. Pois quem planta ódio colhe morte, e quem planta amor colhe vida.
Um inimigo está lhe oprimindo? Alguém lhe faz sofrer? Há uma citação que me marcou e que procuro lembrar sempre que necessário: “Graças, ó Deus, por me permitires ser humilhado (a), pois é exatamente assim que quero tornar-me humilde como Jesus” (O Décimo Primeiro Mandamento, p. 34). Jesus nos deixou a mais preciosa lição de humildade. Sua vida de serviço abnegado e de amor altruísta foi o maior dos exemplos de que podemos sim ter uma vida de serviço ainda que para isso tenhamos que sofrer insultos, perseguições e humilhações. Cristo passou por tudo isso para que você e eu pudéssemos ter vida, e vida “em abundância” (Jo.10:10). Ele deixou o Céu para que possamos estar lá um dia.
Que nossas orações estejam repletas de gratidão a Deus e de súplicas de uns pelos outros. E que, pela graça de Deus, nossas atitudes correspondam ao chamado que dEle recebemos. Assim diz o Senhor: “Buscai o bem, e não o mal, para que vivais” (Am.5:14). Vigiemos e oremos!