Leitura da Bíblia
Um Capítulo por dia
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Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
A Estratégia da Rainha
“O que
“O que
Comentário Blog Associação Geral
Na noite seguinte ao banquete de Ester, o rei luta contra a insônia. Procurando algo para acalmá-lo de volta ao sono, ele escolhe as crônicas de seu reinado. Enquanto são lidas para ele, o rei percebe que nunca honrou Mordecai por denunciar um plano de assassinato. Ele chama Hamã e lhe pergunta o que deve ser feito para homenagear um homem que agrada ao rei. Hamã pensa na honra mais elaborada possível, esperando que seja ele quem irá vestir as vestes do rei, andar no cavalo do rei e ser conduzido pelas ruas.
Quando Hamã descobre que o rei quer honrar Mordecai e que ele pessoalmente terá que liderar seu inimigo em um passeio de glória pelas ruas, Hamã é humilhado publicamente. Quando elevamos os outros, também somos elevados e, quando tentamos derrubar os outros, muitas vezes acabamos de cara no chão.
O rei queria mostrar sua gratidão a Mardoqueu por salvar sua vida. Sempre que mostramos gratidão aos outros, eles são abençoados e nós também. Agradecer aos outros também reduz a quantidade de conflitos em nossos relacionamentos. Como você mostrará sua gratidão a Deus e aos outros hoje?
Karen Holford
Diretora do Ministério de Família
Divisão Trans-Européia da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Reflexão - Heber Toth Armí
ESTER 6 – Perceba a providência do Salvador mesmo que o pecador haja com negligência. A existência de Hamã se devia à negligência de Saul no passado (I Samuel 15:7-9); assim como a aflição dos judeus se devia à sua negligência de retornar a Jerusalém.
• Cuidado com negligências!
“Deus soa o alarme, mas Hamã não escuta”, observa Wiersbe: “A humilhação nas ruas da cidade e essas palavras [de sua família] deveriam ter alertado Hamã para o perigo e o levado a mudar o rumo de seus atos. Deus estava avisando Hamã, mas, em seu orgulho, o primeiro-ministro não deu ouvidos. Se tivesse se arrependido de todo o coração e clamado por misericórdia, é bem provável que tivesse salvado a própria vida e a de seus dez filhos”.
Negligência! Hamã rejeitou a graça conscientemente! Contudo, sua família pagã “ecoa um dos temas centrais do livro: aqueles que tentam subverter os planos de Deus para seu povo certamente cairão em ruína” (Bíblia Andrews).
Saber que Deus tem um povo…
• …e, tentar destruí-lo, é loucura – rejeição da graça;
• …é insuficiente para a salvação;
• …sem unir-se a esse povo é agir estupidamente;
• …e negligenciar o Deus do povo significa desprezar a própria vida.
Providência reverte negligências: “Ao passo que o cap. 4 marca o ponto de virada pessoal na vida de Ester, o cap. 6 é o ponto de virada da história inteira. Reis que não conseguem dormir costumam estar prestes a ser surpreendidos por Deus (Dn 2:1; 6:18). Todo o capítulo parece ser uma série de coincidências que levam o leitor reflexivo a se perguntar: ‘Quem está por trás de tudo isso?’. Só há uma resposta válida: o mesmo Deus que designa reis, que os demove de seus propósitos (Dn 2:21) e que controla os corpos celestes (Jr 31:35)” (Bíblia Andrews).
Providência resulta da graça, não da negligência! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
Comentário Rosana Barros
Lembram de como terminou o capítulo de ontem? Zeres e os amigos de Hamã o aconselharam a construir uma forca para que, pela manhã, Mordecai fosse enforcado nela. Aparentemente, mais uma situação sem saída. Ester nem estava sabendo desta nova trama e só tomaria conhecimento quando já fosse tarde demais. Mas aos Seus amados, Deus provê Seus cuidados “enquanto dormem” (Sl.127:2). “Naquela noite, o rei não pôde dormir, então, mandou trazer o Livro dos Feitos Memoráveis, e nele se leu diante do rei” (v.1). Em uma espécie de leitura de ninar, Assuero tentava adormecer quando algo que estava ali escrito ao invés de sossegá-lo, despertou-lhe a atenção: Mordecai, que denunciou uma trama contra a vida do rei, não havia sido honrado como deveria; pelo contrário, “nada lhe foi conferido” (v.3).
Provavelmente o dia ainda nem tivesse raiado quando o rei procurou sanar a sua ingratidão. E quem já estava no pátio à espera do rei? Hamã. O seu ódio por Mordecai era tão grande que ele madrugou para ser o primeiro a falar com o rei e pedir-lhe a ordem de enforcamento. Qual não foi a sua surpresa, ao invés de solicitar permissão para falar com Assuero, o rei mesmo o chamou. Imagino o seu coração exultante e pensando que só poderia ser a confirmação de que mais uma vez os seus planos seriam satisfeitos. Hamã não via a hora de ver o alvo de sua ira sendo condenado e morto. Aos seus olhos, tudo estava conspirando a seu favor. Mal sabia que seus planos malignos estavam prestes a se voltar contra ele mesmo.
Ao ouvir que o rei desejava honrar a alguém, pensou: “Ora, quem mais o rei honraria, senão a mim?” (v.6). Então, deu início a uma lista de tudo o que desejava receber. Mas, ó, que tremenda queda! Rapidamente, Hamã caiu da terra da ilusão e sentiu-se como esmigalhado ao saber que tudo aquilo seria feito ao homem que queria ver morto. Ele foi obrigado a vestir Mordecai com as vestes reais, coroá-lo, montá-lo no cavalo do rei e conduzi-lo pela praça principal da cidade gritando em alto e bom som: “Assim se faz ao homem a quem o rei deseja honrar” (v.11). Ao terminar a sua sessão de tortura, Hamã saiu correndo para casa para despejar a sua raiva, e aquelas mesmas pessoas que sugeriram a morte de Mordecai, perceberam que não estavam lidando com qualquer homem, mas um homem que pertencia à nação “cujo Deus é o Senhor” (Sl.33:12).
Amados, ninguém pode prevalecer contra aquele que teme ao Senhor. Ninguém planeja o mal contra os filhos de Deus sem que Deus já tenha anteriormente traçado planos de vitória para os Seus. Existem situações em que Ele nos revela e nos dá sabedoria para sabermos como sair ilesos. Mas também existem aquelas que nós nem fazemos ideia, assim como Mordecai não tinha a mínima noção do porquê estava sendo homenageado somente naquele dia, depois de tanto tempo do ocorrido. Pois “o Senhor guarda a todos os que O amam; porém os ímpios serão exterminados” (Sl.145:20).
Podem acreditar, existem momentos em que Deus nos mostra, através das circunstâncias, que existem pessoas que não querem o nosso bem e que até, de uma forma muito sutil, desejam e planejam o nosso mal. Como escapar, então? Lembremos da atitude de Ester e do povo: eles oraram. Em primeiro lugar, busquemos ao Senhor, e pela força de Seu poder Ele nos dará livramento na hora certa, quer seja sem nem ao menos notarmos, quer seja por ações motivadas pelo Espírito Santo, porque “Perto está o Senhor de todos os que O invocam, de todos os que O invocam em verdade” (Sl.145:18).
Se você se curvar diante de Deus, certamente, como Mordecai, permanecerá em pé diante dos homens. O relacionamento pessoal com Deus nos eleva à atmosfera pura de Seu caráter, e nos prepara para agirmos ou não, sabendo que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm.8:28). Ore, confie e espere! “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm.8:31). Vigiemos e oremos!
Lembram de como terminou o capítulo de ontem? Zeres e os amigos de Hamã o aconselharam a construir uma forca para que, pela manhã, Mordecai fosse enforcado nela. Aparentemente, mais uma situação sem saída. Ester nem estava sabendo desta nova trama e só tomaria conhecimento quando já fosse tarde demais. Mas aos Seus amados, Deus provê Seus cuidados “enquanto dormem” (Sl.127:2). “Naquela noite, o rei não pôde dormir, então, mandou trazer o Livro dos Feitos Memoráveis, e nele se leu diante do rei” (v.1). Em uma espécie de leitura de ninar, Assuero tentava adormecer quando algo que estava ali escrito ao invés de sossegá-lo, despertou-lhe a atenção: Mordecai, que denunciou uma trama contra a vida do rei, não havia sido honrado como deveria; pelo contrário, “nada lhe foi conferido” (v.3).
Provavelmente o dia ainda nem tivesse raiado quando o rei procurou sanar a sua ingratidão. E quem já estava no pátio à espera do rei? Hamã. O seu ódio por Mordecai era tão grande que ele madrugou para ser o primeiro a falar com o rei e pedir-lhe a ordem de enforcamento. Qual não foi a sua surpresa, ao invés de solicitar permissão para falar com Assuero, o rei mesmo o chamou. Imagino o seu coração exultante e pensando que só poderia ser a confirmação de que mais uma vez os seus planos seriam satisfeitos. Hamã não via a hora de ver o alvo de sua ira sendo condenado e morto. Aos seus olhos, tudo estava conspirando a seu favor. Mal sabia que seus planos malignos estavam prestes a se voltar contra ele mesmo.
Ao ouvir que o rei desejava honrar a alguém, pensou: “Ora, quem mais o rei honraria, senão a mim?” (v.6). Então, deu início a uma lista de tudo o que desejava receber. Mas, ó, que tremenda queda! Rapidamente, Hamã caiu da terra da ilusão e sentiu-se como esmigalhado ao saber que tudo aquilo seria feito ao homem que queria ver morto. Ele foi obrigado a vestir Mordecai com as vestes reais, coroá-lo, montá-lo no cavalo do rei e conduzi-lo pela praça principal da cidade gritando em alto e bom som: “Assim se faz ao homem a quem o rei deseja honrar” (v.11). Ao terminar a sua sessão de tortura, Hamã saiu correndo para casa para despejar a sua raiva, e aquelas mesmas pessoas que sugeriram a morte de Mordecai, perceberam que não estavam lidando com qualquer homem, mas um homem que pertencia à nação “cujo Deus é o Senhor” (Sl.33:12).
Amados, ninguém pode prevalecer contra aquele que teme ao Senhor. Ninguém planeja o mal contra os filhos de Deus sem que Deus já tenha anteriormente traçado planos de vitória para os Seus. Existem situações em que Ele nos revela e nos dá sabedoria para sabermos como sair ilesos. Mas também existem aquelas que nós nem fazemos ideia, assim como Mordecai não tinha a mínima noção do porquê estava sendo homenageado somente naquele dia, depois de tanto tempo do ocorrido. Pois “o Senhor guarda a todos os que O amam; porém os ímpios serão exterminados” (Sl.145:20).
Podem acreditar, existem momentos em que Deus nos mostra, através das circunstâncias, que existem pessoas que não querem o nosso bem e que até, de uma forma muito sutil, desejam e planejam o nosso mal. Como escapar, então? Lembremos da atitude de Ester e do povo: eles oraram. Em primeiro lugar, busquemos ao Senhor, e pela força de Seu poder Ele nos dará livramento na hora certa, quer seja sem nem ao menos notarmos, quer seja por ações motivadas pelo Espírito Santo, porque “Perto está o Senhor de todos os que O invocam, de todos os que O invocam em verdade” (Sl.145:18).
Se você se curvar diante de Deus, certamente, como Mordecai, permanecerá em pé diante dos homens. O relacionamento pessoal com Deus nos eleva à atmosfera pura de Seu caráter, e nos prepara para agirmos ou não, sabendo que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm.8:28). Ore, confie e espere! “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm.8:31). Vigiemos e oremos!