Leitura da Bíblia
Um Capitúlo por dia
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
Nossa cidade de refúgio
“Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue, para que o homicida não morra antes de ser apresentado diante da congregação para julgamento.” Números 35:12
As cidades de refúgio serviam para proteger o homicida involuntário, aquele que matou alguém sem querer. Ali o vingador não poderia entrar. Elas abrigariam israelitas e estrangeiros, pois a graça é para todos.
Naquela teocracia perfeita, a pena de morte para um assassino era aceita, mas havia perdão e proteção para quem matasse alguém por acidente. Fora da cidade de refúgio o acusado estava a mercê do vingador; fora de Jesus não há salvação.
Não bastava uma testemunha para acusar alguém de crime de morte. Deus procurou garantir que os julgamentos fossem justos.
Nos versos 33 e 34 é destacado o fato de que aquela terra já havia testemunhado muita mortandade. Deus não queria que Seu povo também a profanasse com violência e derramamento de sangue.
Promessa: Essência do capítulo: Jesus é nossa “cidade de refúgio”. Devemos correr para Ele em busca de perdão e proteção.
“Nessas cidades o homicida poderá se refugiar do vingador do sangue, para que o homicida não morra antes de ser apresentado diante da congregação para julgamento.” Números 35:12
As cidades de refúgio serviam para proteger o homicida involuntário, aquele que matou alguém sem querer. Ali o vingador não poderia entrar. Elas abrigariam israelitas e estrangeiros, pois a graça é para todos.
Naquela teocracia perfeita, a pena de morte para um assassino era aceita, mas havia perdão e proteção para quem matasse alguém por acidente. Fora da cidade de refúgio o acusado estava a mercê do vingador; fora de Jesus não há salvação.
Não bastava uma testemunha para acusar alguém de crime de morte. Deus procurou garantir que os julgamentos fossem justos.
Nos versos 33 e 34 é destacado o fato de que aquela terra já havia testemunhado muita mortandade. Deus não queria que Seu povo também a profanasse com violência e derramamento de sangue.
Promessa: Essência do capítulo: Jesus é nossa “cidade de refúgio”. Devemos correr para Ele em busca de perdão e proteção.
Comentário
Nm 35:6, 11, 15 – As cidades de refúgio serviam para proteger o homicida involuntário, aquele que matou alguém sem querer. Ali o vingador não poderia entrar.
Nm 35:15 – As cidades de refúgio abrigariam israelitas e estrangeiros. A graça é para todos.
Nm 35:16-21 – Naquela teocracia perfeita, a pena de morte para um assassino era aceita.
Nm 35:22-25 – Havia perdão e proteção para quem matasse alguém por acidente.
Nm 35:26-28 – Fora da cidade de refúgio o acusado estava a mercê do vingador; fora de Jesus não há salvação.
Nm 35:30 – Não bastava uma testemunha para acusar alguém de crime de morte. Deus procurou garantir que os julgamentos fossem justos.
Nm 35:33, 34 – Aquela terra já havia testemunhado muita mortandade. Deus não queria que Seu povo também a profanasse com violência e derramamento de sangue.
Nm 35 – Essência do capítulo: Jesus é nossa “cidade de refúgio”. Devemos correr para Ele em busca de perdão e proteção.
Nm 35:6, 11, 15 – As cidades de refúgio serviam para proteger o homicida involuntário, aquele que matou alguém sem querer. Ali o vingador não poderia entrar.
Nm 35:15 – As cidades de refúgio abrigariam israelitas e estrangeiros. A graça é para todos.
Nm 35:16-21 – Naquela teocracia perfeita, a pena de morte para um assassino era aceita.
Nm 35:22-25 – Havia perdão e proteção para quem matasse alguém por acidente.
Nm 35:26-28 – Fora da cidade de refúgio o acusado estava a mercê do vingador; fora de Jesus não há salvação.
Nm 35:30 – Não bastava uma testemunha para acusar alguém de crime de morte. Deus procurou garantir que os julgamentos fossem justos.
Nm 35:33, 34 – Aquela terra já havia testemunhado muita mortandade. Deus não queria que Seu povo também a profanasse com violência e derramamento de sangue.
Nm 35 – Essência do capítulo: Jesus é nossa “cidade de refúgio”. Devemos correr para Ele em busca de perdão e proteção.
Comentário Blog Associação Geral
Enquanto estavam nos campos de Moabe, perto do rio Jordão e na frente de Jericó (verso 1), Deus deu instruções ao seu povo através de Moisés. Entre as cidades que pertenciam aos levitas, seis delas foram estabelecidas como refúgio para o assassino que matou sem intenção ou por engano (v. 11). Estas cidades foram estrategicamente localizadas em todo o território para que o assassino pudesse chegar rapidamente. Lá ele teria que permanecer até a morte do sumo sacerdote, e só então ele poderia voltar para sua terra natal (verso 28). Se ele deixasse a cidade, o vingador poderia matá-lo.
As cidades de refúgio eram um santuário e, portanto, um símbolo apropriado de Cristo que protege o pecador que nEle se esconde pela fé (Sl 46: 1, Ro 8: 1, 33, 34, Fil 3: 9). Enquanto o transgressor permanecesse obediente e submisso às exigências do sumo sacerdote, sua vida seria protegida. Ao nos prepararmos para a Canaã celestial, o príncipe deste mundo nos empurra para dentro de seu território para cometer erros involuntários. A melhor coisa será permanecermos escondidos no Santuário, sob a proteção do nosso Sumo Sacerdote Jesus Cristo.
Edgard Horna Santillán
Professor de Antigo Testamento
Seminário Teológico DSA
Universidade da União Peruana
Enquanto estavam nos campos de Moabe, perto do rio Jordão e na frente de Jericó (verso 1), Deus deu instruções ao seu povo através de Moisés. Entre as cidades que pertenciam aos levitas, seis delas foram estabelecidas como refúgio para o assassino que matou sem intenção ou por engano (v. 11). Estas cidades foram estrategicamente localizadas em todo o território para que o assassino pudesse chegar rapidamente. Lá ele teria que permanecer até a morte do sumo sacerdote, e só então ele poderia voltar para sua terra natal (verso 28). Se ele deixasse a cidade, o vingador poderia matá-lo.
As cidades de refúgio eram um santuário e, portanto, um símbolo apropriado de Cristo que protege o pecador que nEle se esconde pela fé (Sl 46: 1, Ro 8: 1, 33, 34, Fil 3: 9). Enquanto o transgressor permanecesse obediente e submisso às exigências do sumo sacerdote, sua vida seria protegida. Ao nos prepararmos para a Canaã celestial, o príncipe deste mundo nos empurra para dentro de seu território para cometer erros involuntários. A melhor coisa será permanecermos escondidos no Santuário, sob a proteção do nosso Sumo Sacerdote Jesus Cristo.
Edgard Horna Santillán
Professor de Antigo Testamento
Seminário Teológico DSA
Universidade da União Peruana
Cidades dos Levitas e de Refúgio
Cidades dos levitas: Quedes, Siquém, Hebrom; na Transjordânia: Bezer, Ramote e Golã. Cf. Josué 20:7, 8.
Fonte: http://www.swartzentrover.com/cotor/bible/bible/bible%20Atlas/040.jpg
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
A Bíblia inteira é inspirada por Deus, nada deve ser deixado de lado, descartado ou menosprezado. Leia-a e serás grandemente abençoado(a).
Este capítulo apresenta a “preparação para a distribuição da Terra Prometida” (R. Dennis Cole):
• Delineia-se as fronteiras da Terra Prometida (vs. 1-15);• Convoca-se os líderes para repartir a Terra Prometida (vs. 16-29).Em relação à terra, “o tamanho da herança era determinado pelo tamanho do tribo, mas a posição era determinada por sorte” (D. L. Moody). Contudo, Deus não deixou ninguém sem herança, sem lugar apropriado na Terra Prometida. Deus não esquece nem ignora ninguém.
Nestes 29 versículos, 10 vezes aparece a palavra LIMITE. Este tema predomina neste capítulo. Deus escolhe um número limitado de líderes e delimita o território geográfico para cada tribo. O que podemos aprender destes limites?
1. Nós somos limitados por nossas fraquezas, devemos viver para superar nossos limites, mas jamais ultrapassar os limites estabelecidos por Deus – Israel deveria conquistar (lutar/avançar), mas permanecer dentro dos limites apontados por Deus.2. Dentro dos limites estipulados por Deus há liberdade, fora desses limites há dissabores, conflitos e escravidão resultante do pecado – sem as delimitações de Deus o povo brigaria por herança igual muitos irmãos brigam após o enterro dos pais.3. Ir além ou ficar aquém dos limites divinos prejudica nossa vida. Se as tribos não fossem até o limite do território, os inimigos hostilizariam aos israelitas (33:55). Quem é misericordioso com o pecado logo perceberá que o pecado não tem misericórdia de ninguém.Além destes pontos, o texto apresenta Deus…
• …orientando a Moisés (vs. 1, 16): Deus interage com os seres humanos.• …ordenando dar a terra (v. 13): Deus orienta o caminho para a realização da promessa.• …ordenando os líderes das tribos (v. 29): Ele é o Líder dos líderes.Precisamos entender que a estratégia divina é que na união há força. Um povo totalmente descomprometido com o pecado, ligado a Ele, seria a potência mundial que iluminaria com a verdade celestial a toda a humanidade.
Precisamos aprender que Deus é dono de tudo, mas deu apenas um território bem delimitado a Israel; assim Ele estava preparando tudo para a vinda do Messias, o Salvador/abençoador do mundo inteiro!
Respeitar limites divinos atrai bênçãos! Busque-as em Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
A Bíblia inteira é inspirada por Deus, nada deve ser deixado de lado, descartado ou menosprezado. Leia-a e serás grandemente abençoado(a).
Este capítulo apresenta a “preparação para a distribuição da Terra Prometida” (R. Dennis Cole):
Em relação à terra, “o tamanho da herança era determinado pelo tamanho do tribo, mas a posição era determinada por sorte” (D. L. Moody). Contudo, Deus não deixou ninguém sem herança, sem lugar apropriado na Terra Prometida. Deus não esquece nem ignora ninguém.
Nestes 29 versículos, 10 vezes aparece a palavra LIMITE. Este tema predomina neste capítulo. Deus escolhe um número limitado de líderes e delimita o território geográfico para cada tribo. O que podemos aprender destes limites?
Além destes pontos, o texto apresenta Deus…
Precisamos entender que a estratégia divina é que na união há força. Um povo totalmente descomprometido com o pecado, ligado a Ele, seria a potência mundial que iluminaria com a verdade celestial a toda a humanidade.
Precisamos aprender que Deus é dono de tudo, mas deu apenas um território bem delimitado a Israel; assim Ele estava preparando tudo para a vinda do Messias, o Salvador/abençoador do mundo inteiro!
Respeitar limites divinos atrai bênçãos! Busque-as em Deus! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/
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