Leitura da Bíblia
Um Capitúlo por dia
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
“No dia dez deste sétimo mês, vocês terão santa convocação; vocês se humilharão e não farão nenhum trabalho.” Números 29:7
Dez dias antes do Dia da Expiação, tocavam-se trombetas para convidar o povo ao preparo espiritual. Deus é misericordioso e faz de tudo para chamar nossa atenção. Hoje o povo de Deus deve “tocar trombetas” e convidar as pessoas a se preparar para o Juízo e para a volta de Jesus. Faz parte das “santas convocações” buscar o arrependimento e a contrição de coração, mas lembremo-nos de que o Cordeiro morreu para que pudéssemos celebrar a alegria do perdão.
“Moisés comunicou aos israelitas tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado” (v. 40). Temos feito o mesmo? Sejamos fiéis!
Promessa: Trombetas, Expiação e Tabernáculos eram festas espirituais que apontavam, respectivamente, para o anúncio do Juízo, o Juízo e a redenção final. Festas que falavam da necessidade de arrependimento e da alegria do perdão.
“No dia dez deste sétimo mês, vocês terão santa convocação; vocês se humilharão e não farão nenhum trabalho.” Números 29:7
Dez dias antes do Dia da Expiação, tocavam-se trombetas para convidar o povo ao preparo espiritual. Deus é misericordioso e faz de tudo para chamar nossa atenção. Hoje o povo de Deus deve “tocar trombetas” e convidar as pessoas a se preparar para o Juízo e para a volta de Jesus. Faz parte das “santas convocações” buscar o arrependimento e a contrição de coração, mas lembremo-nos de que o Cordeiro morreu para que pudéssemos celebrar a alegria do perdão.
“Moisés comunicou aos israelitas tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado” (v. 40). Temos feito o mesmo? Sejamos fiéis!
Promessa: Trombetas, Expiação e Tabernáculos eram festas espirituais que apontavam, respectivamente, para o anúncio do Juízo, o Juízo e a redenção final. Festas que falavam da necessidade de arrependimento e da alegria do perdão.
Comentário
Nm 29:1 – Dez dias antes da Expiação, tocavam-se trombetas para convidar o povo ao preparo espiritual. Deus é misericordioso.
Nm 29:1 – Deus faz de tudo para chamar nossa atenção.
Nm 29:1 – Hoje o povo de Deus deve “tocar trombetas” e convidar as pessoas a se preparar para o Juízo e para a volta de Jesus.
Nm 29:7 ¬– Faz parte das “santas convocações” buscar o arrependimento e a contrição de coração.
Nm 29:40 – “Moisés comunicou aos israelitas tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado.” Temos feito o mesmo? Sejamos fiéis!
Nm 29 – O Cordeiro morreu para que pudéssemos celebrar a alegria do perdão.
Nm 29 – Trombetas, Expiação e Tabernáculos – festas que apontavam para o anúncio do Juízo, o Juízo e a redenção final.
Nm 29:1 – Dez dias antes da Expiação, tocavam-se trombetas para convidar o povo ao preparo espiritual. Deus é misericordioso.
Nm 29:1 – Deus faz de tudo para chamar nossa atenção.
Nm 29:1 – Hoje o povo de Deus deve “tocar trombetas” e convidar as pessoas a se preparar para o Juízo e para a volta de Jesus.
Nm 29:7 ¬– Faz parte das “santas convocações” buscar o arrependimento e a contrição de coração.
Nm 29:40 – “Moisés comunicou aos israelitas tudo o que o Senhor lhe tinha ordenado.” Temos feito o mesmo? Sejamos fiéis!
Nm 29 – O Cordeiro morreu para que pudéssemos celebrar a alegria do perdão.
Nm 29 – Trombetas, Expiação e Tabernáculos – festas que apontavam para o anúncio do Juízo, o Juízo e a redenção final.
Comentário Blog Associação Geral
O capítulo de hoje e o anterior fornecem informações adicionais sobre as várias ofertas apresentadas ao longo do ano. Aqui a ênfase recai sobre os dias festivos religiosos. Vários tipos de ofertas são apresentadas, incluindo holocaustos, ofertas de cereais, ofertas pelo pecado, ofertas de expiação, ofertas de bebida e ofertas pacíficas – e um lembrete para não esquecer as ofertas diárias regulares, mesmo nesses dias especiais.
Jesus é Aquele a quem todas essas ofertas apontam. Ele é definitivamente nossa oferta pelo pecado, mas Ele também é cada uma dessas outras ofertas. Em relação ao festival de ação de graças da colheita, Ellen White escreveu: “Pois até mesmo os produtos da terra, as graças fornecidas pelo sustento do homem, devemos à oferta de Cristo na cruz do Calvário. Deus nos ensina que tudo que recebemos Dele é o dom do amor redentor “. (Review and Herald, 10 de novembro de 1896)
Reserve um tempo hoje para pensar sobre as maneiras pelas quais o sacrifício de Jesus no Calvário afeta nossa vida. Ele nos traz esperança e paz, Ele restaura nosso relacionamento rompido com Deus e com outras pessoas, e Ele quer fazer parte de nossas vidas diárias como o pão que comemos todos os dias. Ele é nosso sacrifício perfeito.
Michael White
Professor de Religião e Tradutor
Universidade da União Peruana
Lima, Peru
O capítulo de hoje e o anterior fornecem informações adicionais sobre as várias ofertas apresentadas ao longo do ano. Aqui a ênfase recai sobre os dias festivos religiosos. Vários tipos de ofertas são apresentadas, incluindo holocaustos, ofertas de cereais, ofertas pelo pecado, ofertas de expiação, ofertas de bebida e ofertas pacíficas – e um lembrete para não esquecer as ofertas diárias regulares, mesmo nesses dias especiais.
Jesus é Aquele a quem todas essas ofertas apontam. Ele é definitivamente nossa oferta pelo pecado, mas Ele também é cada uma dessas outras ofertas. Em relação ao festival de ação de graças da colheita, Ellen White escreveu: “Pois até mesmo os produtos da terra, as graças fornecidas pelo sustento do homem, devemos à oferta de Cristo na cruz do Calvário. Deus nos ensina que tudo que recebemos Dele é o dom do amor redentor “. (Review and Herald, 10 de novembro de 1896)
Reserve um tempo hoje para pensar sobre as maneiras pelas quais o sacrifício de Jesus no Calvário afeta nossa vida. Ele nos traz esperança e paz, Ele restaura nosso relacionamento rompido com Deus e com outras pessoas, e Ele quer fazer parte de nossas vidas diárias como o pão que comemos todos os dias. Ele é nosso sacrifício perfeito.
Michael White
Professor de Religião e Tradutor
Universidade da União Peruana
Lima, Peru
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
Nos últimos dias do ano, o povo de Deus, deveria avaliar-se, humilhar-se e entregar-se solene e totalmente a Deus; infelizmente, nos dias atuais as pessoas fazem festas que Deus não aprova, exaltam-se em vez de humilhar-se, e entregam-se ao pecado, não a Deus.
F. F. Bruce apresenta-nos os seguintes tópicos:
1. Tocando as trombetas (vs. 1-6);
2. O dia da expiação (vs. 7-11);
3. A festa dos tabernáculos (vs. 12-38)
4. Conclusão (vs. 39-40).
“O cap. 29 trata de três festas celebradas no sétimo mês do ano sagrado […] ou no primeiro mês do ano civil (para nós, a época de setembro e outubro). No primeiro dia, ainda hoje chamado de ano-novo (Rosh Hashaná), deveria haver uma reunião sagrada em que não deveriam fazer trabalho algum. Era um dia em que se tocariam as trombetas”, explica Bruce.
As trombetas/shofares soavam convocando ao povo para preparar-se objetivando a consagração que começava dez dias antes do dia da expiação, a maior festa judaica. Das festas, esta era a única que não promovia alegria no povo de Deus, mas humilhação e renúncia do pecado; era o ato de afligir a alma preparando-se para que começassem bem e em paz com Deus no ano novo.
Após solene Yon Kippur (dia da Expiação), em que se afligia a alma, o dia do juízo, tempo de confissão e consagração, vinha a festa dos tabernáculos:
“Esta era a última festa do ano, vindo de ordinário na última parte de nosso outubro, depois de concluída a colheita dos frutos. Era uma jubilosa ocasião para todos. Passara o dia da Expiação, todos os mal-entendidos se haviam ajustado, todos os pecados tinham sido confessados e postos à margem. Israel sentia-se feliz, e esta felicidade encontrava expressão na festa dos tabernáculos […]. Na festa dos tabernáculos, deviam alegrar-se ‘perante o Senhor vosso Deus por sete dias’. Era na verdade a mais feliz ocasião do ano, quando amigos e conhecidos renovavam sua comunhão e habitavam juntos em amor e harmonia” (Milian Lauritz Andreasen).
Estas festas ensinavam que as pessoas…
• São pecadoras;
• Precisavam de perdão;
• Devem encontrar-se e reconciliar-se com Deus;
• Encontram alegria e felicidade no perdão e na salvação
Perdão, paz, alegria, felicidade, harmonia… Hoje, é possível experimentar tudo isso entregando-se a Jesus. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí
Nos últimos dias do ano, o povo de Deus, deveria avaliar-se, humilhar-se e entregar-se solene e totalmente a Deus; infelizmente, nos dias atuais as pessoas fazem festas que Deus não aprova, exaltam-se em vez de humilhar-se, e entregam-se ao pecado, não a Deus.
F. F. Bruce apresenta-nos os seguintes tópicos:
1. Tocando as trombetas (vs. 1-6);
2. O dia da expiação (vs. 7-11);
3. A festa dos tabernáculos (vs. 12-38)
4. Conclusão (vs. 39-40).
“O cap. 29 trata de três festas celebradas no sétimo mês do ano sagrado […] ou no primeiro mês do ano civil (para nós, a época de setembro e outubro). No primeiro dia, ainda hoje chamado de ano-novo (Rosh Hashaná), deveria haver uma reunião sagrada em que não deveriam fazer trabalho algum. Era um dia em que se tocariam as trombetas”, explica Bruce.
As trombetas/shofares soavam convocando ao povo para preparar-se objetivando a consagração que começava dez dias antes do dia da expiação, a maior festa judaica. Das festas, esta era a única que não promovia alegria no povo de Deus, mas humilhação e renúncia do pecado; era o ato de afligir a alma preparando-se para que começassem bem e em paz com Deus no ano novo.
Após solene Yon Kippur (dia da Expiação), em que se afligia a alma, o dia do juízo, tempo de confissão e consagração, vinha a festa dos tabernáculos:
“Esta era a última festa do ano, vindo de ordinário na última parte de nosso outubro, depois de concluída a colheita dos frutos. Era uma jubilosa ocasião para todos. Passara o dia da Expiação, todos os mal-entendidos se haviam ajustado, todos os pecados tinham sido confessados e postos à margem. Israel sentia-se feliz, e esta felicidade encontrava expressão na festa dos tabernáculos […]. Na festa dos tabernáculos, deviam alegrar-se ‘perante o Senhor vosso Deus por sete dias’. Era na verdade a mais feliz ocasião do ano, quando amigos e conhecidos renovavam sua comunhão e habitavam juntos em amor e harmonia” (Milian Lauritz Andreasen).
Estas festas ensinavam que as pessoas…
• São pecadoras;
• Precisavam de perdão;
• Devem encontrar-se e reconciliar-se com Deus;
• Encontram alegria e felicidade no perdão e na salvação
Perdão, paz, alegria, felicidade, harmonia… Hoje, é possível experimentar tudo isso entregando-se a Jesus. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí
Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/
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