Reavivados por Sua Palavra | Números 15

Você pode perguntar: são tantos os textos/vídeos sobre o capítulo que estou lendo, a qual devo dar minha atenção primeiro?

O importante é que primeiramente você ouça a voz de Deus através de Sua Palavra. O que ela falou a você, não a outras pessoas.

Nosso conselho é um método que tem funcionado para muitas pessoas consagradas:

  • Primeiro, faça uma breve oração pedindo que o Espírito o conduza no estudo do capítulo do dia e, então, leia-o com vagar. Se você sentir que Deus lhe tocou de modo especial através de um (ou mais) versículo(s) em especial, pare e medite sobre ele(s) e sobre suas consequências para a sua vida.
  • Agora que Deus chamou e tem sua atenção, abra o seu coração a Ele numa oração, como a um amigo, pedindo para que Ele ajude você a aplicar o texto à sua vida.
  • Você pode, então, acabar de ler o texto, parando quantas vezes necessário.
  • Só aí, então, passe a ler o que o Espírito Santo falou a pessoas que escutaram a Sua voz e que o ajudam a entender melhor o contexto, mensagem e aplicação do texto bíblico. Além dos excelentes materiais divulgados neste blog (Comentários Associação Geral da IASD, Pr Heber, Rosana Barros, os Selecionados, vídeos Pr. Adolfo e Ronaldo.

Esta prática não precisa ser rígida e pode não ser fácil no começo, mas aprender a escutar a voz de Deus faz toda a diferença na vida espiritual.

O que você acha?

Equipe Mundo Adventista

#RPSP 

 Leitura da Bíblia


Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 


Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira


Comentários em áudio


RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez


RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira


RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro



A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges


RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior


RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio


RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso 



Comentários em Texto


Pr. Michelson Borges

Ofertas, sábado e franjas


“Vocês se lembrem de todos os mandamentos do Senhor e os cumpram, para que vocês não se deixem arrastar à infidelidade, seguindo os desejos do seu coração e dos seus olhos.” Números 15:39


O que há em comum entre ofertas, franjas na roupa e o sábado? Os três serviam para lembrar de Deus e reconhecer Suas bênçãos. O verso 10 afirma que, quando ofertamos de coração (o que somos e o que temos), isso é um “cheiro agradável” ao Senhor. E o verso 14 deixa claro que os estrangeiros também podiam oferecer holocaustos a Deus, pois a religião bíblica é inclusiva. Na verdade, israelitas e estrangeiros deviam obedecer às mesmas leis. 


O capítulo 15 mostra que havia provisão para pecados não premeditados; já para os rebeldes e atrevidos a situação complicava (v. 27, 30). Devemos estar ligados a Deus para não nos rebelarmos contra Sua Palavra, não nos prostituirmos espiritualmente, não seguirmos as inclinações do coração nem dos olhos. 

   

Um exemplo de rebeldia consciente é apresentado nos versos 32 a 35. Não era necessário recolher lenha no sábado (v. 32, 35). No dia anterior, o maná caía em dobro (Êx 16). Mas o pecador desconsiderou a Lei e insistiu no erro. Deus, que conhece o coração e as intenções, condenou o homem exemplarmente. 


Voltando às borlas e ao cordão azul nas roupas dos israelitas (v. 39, 40), eles serviam para lembrar-lhes do Senhor e de Seus mandamentos. O azul era uma reminiscência do tecido usado para a cobertura do tabernáculo e para as vestes do sumo sacerdote. Os tempos e os costumes mudam, mas nós também podemos nos cercar de elementos e influências que nos lembrem de Deus e de Seus mandamentos.


Promessa: Deus deseja que sejamos santos (separados) em um mundo corrompido, e que obedeçamos aos Seus mandamentos por amor e respeito. E Ele nos dá poder para fazer isso.

Comentário

Nm 15:10 – Quando ofertamos de coração (o que somos e o que temos), isso é um “cheiro agradável” ao Senhor. 


Nm 15:14 – Os estrangeiros também podiam sacrificar ao Senhor. A religião bíblica é inclusiva.


Nm 15:15, 16 – Israelitas e estrangeiros deviam obedecer às mesmas leis. Os Dez Mandamentos foram feitos para a humanidade (Êx 20). 


Nm 15:20, 21 – Entregue a Deus as primícias do seu coração, da sua vida, do seu tempo, dos seus recursos. Deus merece nosso melhor. 


Nm 15:22 – “Mas se...” As bênçãos são condicionais, pois dependem do exercício da nossa livre escolha. Escolha Jesus! 


Nm 15:27, 30 – Havia provisão para pecados não premeditados; já para os rebeldes e atrevidos a situação complicava.


Nm 15:30 – Devemos estar ligados a Deus para não nos prostituirmos, não seguirmos as inclinações do coração nem dos olhos. 


Nm 15:32, 35 – Não era necessário recolher lenha no sábado. No dia anterior, o maná caía em dobro (Êx 16). O pecador desconsiderou a Lei. Deus, que conhece o coração e as intenções, condenou o homem exemplarmente. 


Nm 15:39 – “Tanto no vestir como em outros hábitos, [devemos] seguir os princípios transmitidos pelo Senhor” (CBA, 948). 


Nm 15:39, 40 – Esses versos mostram que importa, sim, o que vestimos. Somos representantes de Deus. 


Nm 15:39, 40 – As borlas e o cordão azul nas roupas dos israelitas serviam para lembrar-lhes do Senhor e de Seus mandamentos. Cerquemo-nos de elementos e influências que nos lembrem de Deus e não nos afastem dEle.


Nm 15:40 – Deus deseja que sejamos santos (separados) em um mundo corrompido. E Ele nos dá poder para isso.


Comentário Blog Associação Geral

Este capítulo menciona o incidente do transgressor do Sábado que foi encontrado juntando madeira neste dia e foi apedrejado até a morte. A Bíblia nem sempre explica o “porquê” de um castigo aparentemente exagerado, e é aí que aparece a necessidade da confiança: nós confiamos que Deus é justo e ainda misericordioso em todos os seus relacionamentos? Esse é o verdadeiro questionamento do grande conflito entre Cristo e Satanás: o amor e a justiça de Deus.

Neste caso, no entanto, encontramos esclarecimento nos escritos de Ellen G. White: Este homem, “irado por ter sido excluído de Canaã, e determinado a mostrar seu desafio à lei de Deus, atreveu-se a uma transgressão declarada do quarto mandamento” (PP 297). Acender um fogo no clima frio de Canaã era muitas vezes necessário no Sábado, mas não no deserto. Apesar de serem lembrados do Sábado toda semana pelo milagre do maná, toda a congregação teria manifestado desprezo aberto pela autoridade de Deus se tivesse sido permitido ao homem continuar em seu desafio a Deus.

Como está a nossa guarda do Sábado? Esquecemos às vezes que Deus está interessado tanto nas pequenas coisas assim como nas grandes e não aceitará um culto descuidado?

Nancy Costa
It Is Written Television [Programa Está Escrito]


Pr. Heber Toth Armí

Reflexão 

Para introduzir este comentário, cito um pensamento que Jaime Chilón publicou no Facebook:

“As coisas boas chegam aos que sabem esperar.

As melhores aos que não se rendem, e lutam;

E as grandes bênçãos aos que creem”.

Esperança ou batalhas sem Deus resultam em maldições (14:40-45). Após meditar nos estragos resultantes da incredulidade nos capítulos anteriores, Números 15 revela-nos graça, misericórdia e fidelidade infinitas de Deus.

“Não sabemos quanto tempo se passou entre os capítulos 14 e 15, mas observe o contraste entre as frases ‘nenhum deles verá a terra’ (14:23) e ‘quando entrares na terra’ (15:2). Embora odiados por causa do pecado, os propósitos de Deus nunca serão frustrados. O Senhor prometeu entregar Canaã aos descendentes de Abraão. Por isso, mesmo se uma geração fosse muito infiel para recebê-la, Deus favoreceria a próxima” (William MacDonald).

Durante 38 anos os filhos dos rebeldes poderiam aprender que Deus entrega o que prometeu aos que, primeiramente entregam-se a Ele integralmente. Tal tempo de permanência no deserto formaria o caráter da nova geração. Por isso, as LEIS…

1. …relacionadas às ofertas da terra (vs. 1-16);

2. …acerca dos primeiros frutos (vs. 17-21);

3. …acerca dos pecados voluntários e involuntários e violação do sagrado sábado (vs. 22-36);

4. …sobre bordas azuis nos cantos das roupas (vs. 37-41).

Do Egito à Canaã deve haver um processo chamado santificação. Não basta ser liberto do pecado, é preciso santificar-se para adentrar a Canaã Celestial. Muitos resgatados do pecado estão entre o povo de Deus, todavia, a maioria não entrará no reino dos Céus: “Sem santificação, ninguém verá ao Senhor” (Hebreus 12:14).

Crer, confiar e aceitar que Deus ocupe o coração para santificá-lo implica que…

• Todo nosso recurso pertence exclusivamente a Ele, portanto o dedicamos ao avanço do evangelho;

• Nossa entrega e submissão a Sua vontade devem ser evidentes em cada atitude;

• Em nossa agenda os dias de cultos e adoração são prioridades a qualquer programação;

• Jamais transgrediremos as horas sagradas com atividades seculares.

Deus não quer pessoas que meramente esperam pelas bênçãos ou mesmo lutam bravamente por elas; Ele quer pessoas que confiem totalmente nEle para agir em qualquer situação. Insubordinação não gera santificação. Entrega pela metade é uma mera religiosidade hipócrita.

Absolutamente, irreverência não produz bênção. Consagremo-nos urgentissimamente! – Heber Toth Armí.

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


Comentário Rosana Barros

Em cada registro sobre as ofertas que deveriam ser dadas ao Senhor, há uma nova descoberta, uma nova percepção acerca dos propósitos divinos. Além de usar do método de repetição a fim de impactar a mente humana com as coisas sagradas, Deus também acrescenta novas informações que ampliam nossos horizontes para a compreensão de verdades e princípios eternos. Não era desejo do Senhor que Israel tomasse apenas para si o privilégio de tê-Lo como Deus, mas que fosse uma nação receptiva a todo o estrangeiro que quisesse conhecer e servir ao único Deus verdadeiro: “como vós, assim será o estrangeiro perante o Senhor” (v.15).

As mesmas leis, os mesmos ritos cerimoniais deveriam ser observados pelos naturais e estrangeiros. Todos eram iguais perante o Senhor. E se todos, por ignorância, errassem e não cumprissem “todos estes mandamentos” (v.22), tinham de assumir o erro levando uma oferta pelo pecado e “um novilho, para holocausto” (v.24). O sacerdote faria expiação por toda a congregação e seriam perdoados. O mesmo critério era usado de forma individual, tanto para o natural quanto para o estrangeiro. A pessoa, porém, que fizesse “alguma coisa atrevidamente”, (v.30), injuriando ao Senhor e desprezando a Sua Palavra, seria eliminada do meio do povo e levaria sobre si a sua iniquidade.

Antes mesmo de proferir os dez mandamentos no monte Sinai, o Senhor provou o Seu povo quanto à observância do sábado. O quarto mandamento já inicia declarando a sua pré-existência: “Lembra-te do dia de sábado para o santificar” (Êx.20:8). Ao recolherem o maná em dobro na sexta-feira, estavam lançando um firme alicerce espiritual de confiança na provisão de Deus. A morte do homem que colhera lenha no sábado não fora um ato sanguinário e cruel, não tinha o objetivo de vingança. Também não fora um pecado por ignorância, mas, atrevidamente, o homem desprezara a santidade daquele dia, assumindo as consequências de seu pecado: “porque o salário do pecado é a morte” (Rm.6:23).

As borlas eram franjas na parte inferior das vestes e serviam como um símbolo, uma lembrança dos mandamentos do Senhor. Foi na borla da veste de Cristo que a mulher com o fluxo de sangue tocou e foi curada (Lc.8:44). Até mesmo na vestimenta, Israel deveria reproduzir a vontade de Deus. Ao contrário do que o mundo tem pregado, o Senhor nos diz: “não seguireis os desejos do vosso coração, nem dos vossos olhos, após os quais andais adulterando” (v.39). O mundo está sendo tomado por um cristianismo emocional sustentado pelo fundamento arenoso e instável da vontade humana. O princípio estabelecido por Deus em Sua Palavra de que todos devem participar da verdadeira adoração não inclui, em parte alguma, o desejo do coração humano. Aquele que detalhadamente definiu como deveria ser adorado pelo antigo Israel é O mesmo que concedeu à Sua igreja militante o conhecimento profético para os últimos dias.

Segundo Ellen White, o mesmo princípio é aplicado na igreja de Deus, hoje:

“A igreja é o instrumento de Deus para a proclamação da verdade, por Ele dotada de poder para fazer uma obra especial; e se ela for leal ao Senhor, obediente a todos os Seus mandamentos, nela habitará a excelência da graça divina. Se for fiel a sua missão, se honrar ao Senhor Deus de Israel, não haverá poder capaz de a ela se opor” (Minha Consagração Hoje, p.249).

Para cada indivíduo há um chamado. Para cada embaixador de Deus na Terra há um ou mais dons a serem multiplicados. Mães, assumi vossa sagrada obra; vasculhai os Testemunhos como em busca de um tesouro perdido; praticai os ensinos ali contidos na certeza de que o Senhor lutará por vós e salvará os teus filhos (Is.49:25). Pais, há uma vasta coleção de conhecimento à vossa disposição; tendes uma grandiosa obra a executar como sacerdotes do lar; desviai-vos do exemplo de Eli (1Sm.2:29). Filhos, vosso dever constitui em honrar a Deus e a sua família; procurai dominar vossas paixões buscando ao Senhor como Daniel, que três vezes ao dia punha-se de joelhos em meio à ímpia Babilônia (Dn.6:10); procurai fugir das tentações à semelhança de José, que fugiu da oferta sensual da mulher de Potifar (Gn.39:12).

Depositemos, hoje, a nossa vida no altar do Senhor!

“Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co.10:31).


      Comentários Selecionados

1-41 A localização do conteúdo deste capítulo – entre a derrota desastrosa às mãos dos amalequitas e cananeus (14.39-45) e a rebelião de Corá (cap. 16) – é significativa. Ao dar este capítulo com leis acerca do comportamento apropriado dos israelitas na terra (v. 2), Deus assegurou a Israel que, apesar das falhas e rebeldias de Israel, Deus continuava planejando dar-lhes a terra de Canaã. Bíblia de Genebra.

Quando entrardes na terra. Estas palavras deixam claro que as leis aqui ordenadas não eram para o deserto e que Israel certamente entraria na terra prometida. Portanto, supomos que a referência não é a toda a congregação (Nm 14:31), mas aos jovens, que não estavam condenados a morrer no deserto. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 946.

O período durante o qual os israelitas erravam pela segunda vez pelo deserto quase não se descreve aqui: há apenas algumas leis e a descrição da rebelião de Corá no capítulo 16. Estes anos não faziam parte do plano de Deus para com Seu povo, e temos que procurar muitos trechos da Bíblia para saber a história deste período: Dt 8.2-6; 29:5-6; Js 5.4-8; Êx 20.10-26; At 7.42-43. Aquela velha e impenitente geração pereceria no deserto, mas seus filhos possuiriam Canaã. Nota-se, nesta expressão, um otimismo de confiança, um encorajamento da fé e uma prova da misericórdia de Deus. Bíblia Shedd.

aroma agradável. Em relação à fragrância da vida do cristão, ver com. de 2 Coríntios 2:15. CBASD, vol. 1, p. 947.

15 Em Cristo vemos a vitória final desta lei: Dessarte não pode haver judeu, nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”, Gl 3.28. Bíblia Shedd.

20 Apresentem um bolo feito da primícias (NVI). Essa lei também antevê os dias em que os israelitas estariam na terra. A primeira porção do cereal debulhado seria apresentado ao Senhor na forma de um bolo. Esse conceito das primícias simboliza o fato de que toda a bênção provém do Senhor e que tudo que é produzido pertence a Ele. Bíblia de Estudo NVI Vida.

23 tudo quanto o SENHOR vos tem mandado por Moisés. A palavra “Moisés” foi acrescentada pelos tradutores. Não se encontra no texto hebraico. O sentido fica mais claro sem ela. CBASD, vol. 1, p. 948.

31 Este tipo de pecado inclui a obstinação, a injúria e a incredulidade; quem o pratica se insurge contra a Palavra de Deus, desacatando aos mandamentos divinos, injuriando o nome de Deus, e, pior ainda, desprezando o amor de Deus que se revela na Bíblia inteira. É como o pecado descrito em Mc 3.29. Bíblia Shedd.

32 Apedrejar um homem por juntar lenha no sábado parece uma punição severa demais, e realmente era. Este ato foi um pecado deliberado, desafiando as leis de Deus contra trabalhar no sábado. Provavelmente o homem estava intencionando ir à frente com outros atos, em adição a quebrar o sábado. Life Application Study Bible.

37-41 As borlas memoriais eram borlas ou fitas azuis usadas nas franjas das vestes para ser um memorial dos mandamentos do Senhor, para que jamais sejam esquecidos. Bíblia Shedd.

38 borlas [franjas]… presas por um cordão azul. Esta cor azulada era também utilizada nas vestes dos sacerdotes (Êx 28). Portanto, as borlas deveriam lembrar os israelitas que eles deveriam seguir Deus como “um reino de sacerdotes e uma nação santa” [NKJV] (Ex 19:6; comparar com 1Pe 2:9) ao invés de seguir seus próprios sentimentos e sentidos em deslealdade. Andrews Study Bible.

39 para que, vendo-as. As “borlas” deveriam ser um lembrete constante aos israelitas de que pertenciam a Deus e que, tanto no vestir como em outros hábitos, deveriam seguir os princípios transmitidos pelo Senhor. CBASD, vol. 1, p. 948.

As borlas deveriam lembrar o povo de não seguirem seus desejos sensuais, mas buscar ao Senhor. A adoração aos ídolos era auto centrada, focando o que uma pessoa poderia obter ao servir um ídolo. Boa sorte, prosperidade, vida longa e sucesso em batalha eram esperados dos deuses. Assim como poder e prestígio. A adoração de Deus era o oposto. Os crentes não deveriam ser altruístas, em vez de auto centrados/egoístas. Ao invés de esperar que Deus nos sirva, nós devemos servir a Deus, esperando nada em retorno. Nós servimos a Deus pelo que Ele é, não pelo que podemos conseguir dEle. Life Application Study Bible.

40 santos sereis a vosso Deus. A santidade não é alcançada por observâncias exteriores, como por meio do uso de borlas e tiras, mas somente pela obediência à vontade de Deus. CBASD, vol. 1, p. 948.


Veja mais conteúdos no nosso site: www.mundoadventista.com.br

Postagem Anterior Próxima Postagem