Reavivados por Sua Palavra | Levítico 4


 Leitura da Bíblia


Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 


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Comentários em Texto


Pr. Michelson Borges

Perdão para todo pecador arrependido

“O sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do pecado que ela cometeu, e o pecado lhe será perdoado.”_ Levítico 4:35


Havia provisão para o pecado do sacerdote também, mas, como figura pública, ele devia tomar muito cuidado para não causar escândalo. Os líderes da igreja hoje devem ter a mesma cautela e o mesmo zelo. O sangue da oferta pelo pecado devia ser aspergido dentro do santuário, representando assim a transferência da culpa. Jesus, o santuário vivo, recebeu a nossa culpa. A oferta era queimada como aroma agradável a Deus. Jesus foi “consumido” na cruz e fez reconciliação entre o Pai e os pecadores, e isso Lhe foi agradável. Os pecados aos quais este capítulo se refere eram “por ignorância”. Os pecados conscientes e por rebelião são os mais perigosos. 


Promessa: Resumo do capítulo: Pecou? Corra para Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!


Comentários

Lv 4:2 – Ir conscientemente contra os mandamentos de Deus é pecado.


Lv 4:3 – Havia provisão para o pecado do sacerdote também, mas, como figura pública, ele devia tomar muito cuidado para não causar escândalo. Os líderes da igreja hoje devem ter a mesma cautela e o mesmo zelo.


Lv 4:5, 6 – O sangue da oferta pelo pecado devia ser aspergido dentro do santuário, representando assim a transferência da culpa. Jesus, o santuário vivo, recebeu a nossa culpa.


Lv 4:31 – A oferta era queimada como aroma agradável a Deus. Jesus foi “consumido” na cruz e fez reconciliação entre o Pai e os pecadores, e isso Lhe foi agradável.


Lv 4 – Os pecados aos quais este capítulo se refere eram “por ignorância”. Os pecados conscientes e por rebelião são os mais perigosos. 


Resumo do capítulo: Pecou? Corra para Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!



Comentário Blog Mundial Associação Geral

Neste capítulo, vemos um retrato gráfico simbólico das cenas finais do ministério de Cristo e o grande tema do perdão. Os versos 12 e 21 mostram que o corpo do touro oferecido por pecados não intencionais não é queimado no altar no pátio, mas levado para fora do acampamento e queimado ali. Em Hebreus 13: 11-12, Paulo faz referência a isso – assim como os animais do sacrifício foram queimados fora do acampamento, Jesus foi crucificado fora dos muros da cidade. Imagine o sumo sacerdote transportando o sangrento touro do tabernáculo para a borda do acampamento, passando por fileiras de tendas e espectadores.

Considere Jesus passando de um lado para o outro entre os corredores de Pilatos e Herodes, depois sangrando do lado de fora dos portões de Jerusalém. Contemple-o na cruz, oferecendo Sua vida pelo mundo. O Desejado de Todas as Nações nos diz para deixarmos nossa imaginação meditar em cada cena da vida de Cristo, especialmente as finais. À medida que o fizermos, nossa confiança Nele se torna mais constante, nosso amor é vivificado e estamos mais profundamente imbuídos de Seu Espírito. (página 73)

Então ganhamos confiança para ir “a Ele fora do arraial, levando Seu opróbrio” Hebreus 13:13. Nos tornamos dispostos a viver Sua vida em público, como o “sal da terra” e “a luz do mundo”.

David Livergood
Pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia Martinsburg
West Virginia, EUA


Pr. Heber Toth Armí

Reflexão 

LEVÍTICO 4 – Pecar por ignorância é pecado perante Deus. Ser ignorante é pecado, pois ser ignorante implica em negligenciar a revelação divina. Deus quer um povo esclarecido.

Ignorar as instruções reveladas por Deus resulta em culpa tanto quanto você receber uma multa por excesso de velocidade por não perceber ou não querer ver a placa indicando o limite de velocidade. Há muito pecado por omissão tanto quanto existe por ignorância.

Há diferenças de pecados. Por exemplo, uma coisa é pecar por ignorância, descuido; outra coisa é pecar intencionalmente, que desafia a Deus – tal pecador não podia trazer um sacrifício. Tal transgressor deveria ser sacrificado (Números 15:30-31).

O capítulo supracitado visa tratar de pecados por ignorância e dos sacrifícios que deveriam ser realizados por cada classe de indivíduos: Sacrifício pelos…

1. …pecados por ignorância dos sacerdotes (vs. 1-12);
2. …pecados por ignorância de toda a congregação (vs. 13-21);
3. …pecados por ignorância de um príncipe (vs. 22-26);
4. …pecados por ignorância de qualquer pessoa (vs. 27-35).

Involuntariamente cometemos inúmeros pecados. Quantas vezes nem percebemos e falamos o que não devia! Quantas vezes assistimos, ouvimos ou jogamos o que não devia! Quantas vezes omitimos fazer o bem a alguém ou desprezamos, humilhamos e desrespeitamos alguém carente! Quantas vezes perdemos a oportunidade de falar de Jesus para aqueles doentes físicos e emocionais desprovidos de esperança.

Tanto o rico quanto o pobre comete pecados por ignorância; tanto o líder quanto o povo liderado comete pecados por ignorância. Todos eles exigem algum tipo de sacrifício a fim de obter perdão. Ninguém está livre de cometer tais pecados, como ninguém deveria ficar indiferente aos pecados cometidos por ignorância. Mas,

• Quantos de nós lembramos que cometemos tais pecados?
• Nós temos facilidade de ignorar pecados por ignorância! Por isso precisamos de orientações divinas!

Um detalhe curioso é que os sacrifícios aceitáveis a Deus estão em ordem decrescente em valor. Um novilho para o sacerdote ou para a congregação (vs. 1-14), um líder político ou civil deveria oferecer um bode sem defeito (vs. 22-23), a pessoa comum deveria trazer uma cabra ou uma cordeira sem defeito (vs. 27-32). Ou seja, quanto mais poder de influência do pecador por ignorância, mais alto o valor da oferta.

Cuidado: Quanto mais poder, maior responsabilidade! Fiquemos alerta!

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


Comentário Rosana Barros

Sabemos que o pecado surgiu da rebelião de um anjo de luz que ambicionou ser “semelhante ao Altíssimo” (Is.14:14). E, por sua maldade, semeou discórdia no coração de terça parte dos anjos (Ap.12:7) e fez cair os nossos primeiros pais (Gn.3:6). A essência do pecado sempre será a maldade, a corrupção. Mas nem sempre o pecado é gerado pela vontade de cometê-lo. Muitos, e até líderes religiosos, como no caso dos sacerdotes no capítulo de hoje, cometem pecados “por ignorância” (v.2). Ou seja, pecados não intencionais. O termo usado para pecado, neste caso, é uma palavra hebraica que significa “errar o alvo”.

Diferente da raiz hebraica para iniquidade, que significa pecado deliberado, em que alguém sabe que está em pecado, mas escolhe permanecer nele, o pecado por ignorância ou não premeditado, apesar de não ser doloso, não deixa de ser pecado, e Deus concedeu aos Seus filhos uma provisão especial a fim de que houvesse expiação para este fim específico. Os sacerdotes, a nação, seus príncipes e cada indivíduo eram chamados a oferecer aqueles sacrifícios quer seus pecados fossem ocultos ou notórios à coletividade. Através destes sacrifícios, do reconhecimento de que precisavam do auxílio e perdão de Deus a fim de ensiná-los a andar pelo caminho correto, os filhos de Israel adquiriam uma fé sólida e, a cada passo, seriam ensinados a fazer diferença entre o santo e o profano.

Os sacrifícios pelos pecados por ignorância nos ensinam duas lições de cunho espiritual extremamente relevantes: primeiro, que não há desculpas para o pecado, pois “o salário do pecado é a morte” (Rm.6:23). Pecado é pecado, não importa se culposo ou doloso. E segundo, que Deus deseja nos estender o Seu perdão mesmo por pecados que cometemos sem saber. Creio que o texto a seguir resume bem o desejo do Senhor em nos reconduzir ao alvo: “Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele” (Is.30:21). Precisamos do Espírito Santo a nos guiar pelo caminho, a fim de que nossos tropeços e quedas não sejam fatais.

O objetivo final destes sacrifícios era o perdão, como percebemos nas expressões: “e eles serão perdoados” (v.20); “e este lhe será perdoado” (v.26); “e lhe será perdoado” (v.35). Amados, cada dia, o Senhor nos convida a irmos ao pé da cruz e ali oferecermos o sacrifício de um coração contrito e desejoso em fazer a Sua vontade. Através das Escrituras, o Espírito Santo tem nos ensinado, nos repreendido, nos corrigido e nos educado na justiça (2Tm.3:16). Temos nós aceitado ouvir a Sua voz a nos conduzir pelo caminho? Infelizmente, enquanto estivermos na condição vulnerável de pecadores, corremos o risco constante de errarmos o alvo, mas para todo filho e toda filha de Deus que diariamente dedica a vida no altar do Senhor, há uma maravilhosa notícia: “Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam” (At.17:30).

Cristo Jesus está de braços abertos para nos receber e interceder pelos nossos pecados. Enquanto a graça ainda nos está disponível, corramos ao encontro dAquele que já realizou por nós o perfeito sacrifício. O fato do Senhor não levar “em conta os tempos da ignorância” não significa que devemos permanecer ignorantes, mas que, diligentemente, como herdeiros do Reino eterno, devemos seguir os passos dAquele que sofreu em nosso lugar (1Pe.2:21). Pois “todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus [Jesus Cristo] o guarda, e o Maligno não lhe toca” (1Jo.5:18).


      Comentários Selecionados

4.1 – 5.13 Com as palavras “Quando alguém pecar” (4.2), Moisés introduz a sua instrução aos leigos acerca das ofertas pelo pecado. … O pecado e a impureza tornam uma pessoa incapaz de estar na presença de Deus e poluem o santuário, impossibilitando a habitação de Deus ali. A oferta pelo pecado tem por função tratar desse aspecto do pecado, purificando tanto o pecador quanto o santuário. A característica diferenciadora das ofertas pelo pecado é o uso do sangue do sacrifício. Bíblia de Genebra.

1-35 Oferta pelo pecado. Este tipo de sacrifício era necessário para expiar pecados específicos [por ignorância]. O grau da culpa e a qualidade da oferta variavam de acordo com a posição e a responsabilidade do pecador. O pecado do sumo sacerdote era o mais grave, porque era ele quem representava a nação inteira. … o sacrifício pelo pecado incluía o ato de por uma parte do sangue da oferta diante do véu do santuário; a gordura era queimada no altar, mas o resto era queimado fora do arraial. Isto prefigurava a crucificação de Cristo fora da cidade de Jerusalém (Hb 13.12). A justiça de Deus requeria o castigo pelos pecados. Cristo levou esta culpa sobre Si na cruz. Agora Deus perdoa aqueles que, pela fé, aceitam o sacrifício que Cristo sofreu por eles (Is 53,6, 7; 1Pe 2.24; Rm 3.25, 26). Bíblia Shedd.

Quando alguém pecar. As oferta pelo pecado são mencionadas em ligação com a construção do tabernáculo e o estabelecimento do sacerdócio. Antes, somente ofertas queimadas eram oferecidas. As várias palavras usadas na Bíblia para definir e descrever o pecado contém os seguintes conceitos: 1. Pecado é desvio de um padrão definido, transgressão da lei de Deus (1Jo 3:1)[desvio de uma rota definida por uma linha reta]; 2. Pecado é não alcançar, é falhar em atingir o alvo da perfeição [flecha que não atinge o alvo]; 3. Pecado é desobediência [possível quando se conhece e se transgride a lei]; 4. Pecado é ofensa contra Deus. A pessoa pode pecar contra o próximo, mas a primeira e maior ofensa é contra Deus. Por isso, a confissão deve ser feita primeiramente a Deus. … Todo o santuário, incluindo os equipamentos, sacerdócio e ritual, dizia respeito ao pecado. Os serviços se voltavam para a desobediência humana e a necessidade de salvação. Não fosse o pecado, não haveria necessidade de um altar sobre o qual as vítimas fossem colocadas. Não haveria morte de animais, nenhum derramamento de sangue nem ministério de expiação. Sem dúvida, haveria um lugar onde se pudesse encontrar a Deus, mas o serviço seria de natureza diferente. A malignidade do pecado não está, necessariamente, nem somente no ato praticado. O mesmo pecado cometido por pessoas diferentes não é igualmente pecaminoso. A luz sempre traz responsabilidade. Um pecado idêntico cometido por uma pessoa ignorante e por alguém altamente civilizado deve ser considerado e julgado, em cada caso, de um ponto de vista diferente. Deus leva todas as coisas em consideração e mostra, neste capítulo, que faz provisão para isso. Desse modo, há certa gradação nas penalidades impostas por pecados cometidos por pessoas que ocupam diferentes posições. O que recebeu luz tem mais responsabilidade. …   Neste capítulo, quatro tipos de transgressores são considerados e cada um é tratado de acordo com sua posição. O pecado de uma pessoa importante afeta mais pessoas do que o de uma menos importante e, por isso, sua falta deve ser tratada com mais severidade. CBASD, vol. 1, p. 786, 787.

pecar sem intenção (NVI; ARA: pecar por ignorância).  Já aconteceu de você fazer algo de errado e só se aperceber disso mais tarde? Apesar de seu pecado não ter sido intencional, ele continua sendo pecado. Um dos propósitos das ordens divinas era fazer com que os israelitas se preocupassem com seus pecados não intencionais para que não os repetissem e que pudessem ser perdoados por eles. Os capítulos 4 e 5 de Levítico mencionam alguns desses pecados não intencionais e o modo pelo qual os israelitas poderiam ser perdoados por eles. Ao você conhecer mais das leis divinas, tenha sempre em mente que elas visavam ensinar e guiar o povo. Permita que elas tornem você mais atento e preocupado com o pecado em sua vida. Life Application Study Bible NVI.

Esta palavra não se refere [ou: este termo não se aplica] aos pecados dos insolentes e arrogantes, para os quais nenhuma expiação poderia ser feita. A pena imposta era morte (Nm 15.30, 31; Hb 5.2). O próprio fato de se exigir a expiação pelos pecados da ignorância demonstra que a ignorância não é uma desculpa adequada para a violação das leis de Deus. Ordena-se aos crentes que estudem as Escrituras (2Tm 2:15), e não se oferece nenhuma desculpa aos que se recusam a se instruir nos mandamentos de Deus. Tal falta é um pecado de omissão que precisa ser confessado, perdoado e abandonado 1Jo 1.9). Bíblia Shedd.

contra qualquer dos mandamentos. Isso se refere particularmente aos dez mandamentos, mas também inclui outras ordens de Deus. CBASD, vol. 1, p. 786.

3-27 Quatro classes de pecadores são enumeradas neste trecho: 1) Os sacerdotes, 3; 2) A congregação, 13; 3) O príncipe [NVI: líder], 22; 4) Os simples indivíduos de entre o povo, 27. Bíblia Shedd.

sacerdote ungido. O sumo sacerdote. Seu pecado tem como consequência imediata o “escândalo do povo” e requer expiação mediante o animal mais caro, um novilho. Bíblia de Genebra.

Jesus Cristo foi a oferta definitiva pelo pecado na Bíblia (Hb 9:25-28 diz o porquê). Life Application Study Bible NVI.

para escândalo do povo. Ou melhor, “tornando o povo culpado” (NTLH). … Embora como mensageiros de Deus repreendessem o povo por suas transgressões, quando oravam, eles se achegavam a Deus como se fossem um com o povo no pecado repreendido. Por isso eles dizem repetidamente “nós pecamos” e não simplesmente “eles pecaram”.  … O sumo sacerdote, em sentido especial, como a figura de Cristo, era o homem representativo. Ele representava todo o povo de Israel e carregava seus fardos e pecados. Ele levava a iniquidade das coisas santas e arcava com o julgamento de Israel. Quando ele pecava, Israel pecava. … Ele representava o povo; era o povo. Quando ele pecava, dele se exigia que trouxesse o mesmo sacrifício pelo pecado trazido quando toda a nação pecava. CBASD, vol. 1, p. 787.

6 As graves consequências do pecado de um sumo sacerdote são demonstradas pela necessidade da purificação do “véu do santuário” (o véu separava o Santo dos Santos do Santo Lugar, Êx 26.31-35). Bíblia de Genebra.

10 novilho. A palavra hebraica inclui tanto o macho como a fêmea. Nota rodapé NVI.

13 Se for toda a congregação de Israel que pecar sem intenção (NVI). Os indivíduos pecavam com frequência e apresentavam as ofertas requeridas, mas era raro que a nação, como um todo, pecasse por ignorância (ver v. 2, 6). CBASD, vol. 1, p. 790.

se fizerem, contra alguns dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer. Isso inclui todos os pecados, grandes e pequenos, mas refere-se principalmente aos chamados pequenos pecados. CBASD, vol. 1, p. 790.

17 molhará o dedo no sangue. Como o sacerdote usava somente um dedo ao ministrar o sangue, apenas uma pequena porção do sangue do novilho era usada. CBASD, vol. 1, p. 790.

20 expiação [kippur]. Da raiz hebraica kippêr [de onde vem yom kippur, “dia da expiação/perdão”], que significa “cobrir”. O pecado, com a sua culpa e o seu castigo, é apagado por um ato específico: a morte. Mas Deus permitiu a morte substitutiva de um animal, o qual tipificava o sacrifício de Cristo, o único que apaga as consequências eternas do pecado. Bíblia Shedd.

22 pecar. Ver também 2, 13 e 17. Em contraste com o holocausto, que não tinha ligações específicas com transgressões individuais, e simbolizava uma aproximação ao Deus santo, … os sacrifícios pelos pecados outorgavam a expiação por pecado específicos, pelos quais esses sacrifícios ofereciam uma “cobertura”, perdoando-se assim o pecado. Bíblia Shedd.

22-26. Um pecado cometido pelo líder de uma tribo ou clã não era tão séria ameaça contra a santidade da nação como os dois casos anteriores (vs. 3-21). Isso se reflete no fato de que ele era obrigado a oferecer somente um bode (v.  23), cujo sangue era então aplicado, não dentro, mas do lado de fora da tenda, no altar dos holocaustos (v. 25)! Bíblia de Genebra.

Entende-se por “príncipe” o líder de uma tribo ou o líder de uma divisão da tribo. Incluem-se aqui tanto líderes civis quanto religiosos – príncipes, capitães, chefes, governadores. … O príncipe … não se equiparava ao sumo sacerdote no conhecimento da lei, por isso a oferta que se exigia dele era menor do que no caso do sumo sacerdote. CBASD, vol. 1, p. 790.

25 sangue. Neste caso, o sacerdote não leva o sangue para o santuário, mas pega a vasilha e faz o procedimento no altar da oferta queimada. Ali, ele põe o sangue nos chifres do altar com seu dedo. CBASD, vol. 1, p. 790.

27 Se for alguém da comunidade que pecar sem intenção (NVI). O procedimento era o mesmo no caso de um príncipe, com exceção de que o homem comum devia trazer uma fêmea em vez de um macho. A fêmea era de algum modo inferior na escala de valor [menos caro] em relação ao macho e, portanto, era facilmente adquirida. CBASD, vol. 1, p. 791.

28, 32 trará por sua oferta uma cabra … uma cordeira. Um cordeiro era sempre mais barato que um bode, por esta razão esperava-se que um cordeiro como oferta de um pobre. É significativo que Cristo repetidamente falou sobre o Cordeiro de Deus. Ele é o sacrifício do homem pobre. O ritual, em todos os aspectos, era o mesmo do bode. CBASD, vol. 1, p. 791.

3-35 novilho – bode – cabra – cordeiro/cordeira. Uma provisão para uma escala graduada com relação ao valor das ofertas prescritas reflete tanto a justiça quanto a misericórdia de Deus. Em primeiro lugar, o valor do sacrifício apresentado se determinava pelo grau de responsabilidade do pecador e, em segundo, por sua disponibilidade de prover uma oferta. CBASD, vol. 1, p. 791.


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