Leitura da Bíblia
Um Capitúlo por dia
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
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RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior
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RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
Bençãos e Maldições
“O Senhor os constituirá para Si em povo santo. [...] Se guardarem os mandamentos do Senhor, seu Deus, e andarem nos Seus caminhos.” Deuteronômio 28:9
Resumo do capítulo: vivam com Deus e obedeçam aos Seus mandamentos, ou vivam por sua conta e risco. Os dois “se” do capítulo mostram que temos liberdade de escolha. Escolha o Senhor para que você seja abençoado (v. 1, 6, 15).
“O Senhor fará de vocês o Seu povo santo. [...] Então todos os povos da terra verão que vocês pertencem ao Senhor” (v. 9, 10). É Deus quem nos torna santos, não nossos esforços. Nosso esforço consiste em escolher andar com Ele.
“Não se desviem, nem para a direita, nem para a esquerda, de qualquer dos mandamentos que hoje lhes dou” (v. 14). Andar longe do Criador resulta em “loucura, cegueira e confusão mental” (v. 28). Mas, se abrir bem os olhos e deixar a loucura de lado, a pessoa perceberá que Deus Se revela de muitas maneiras.
Promessa: Se formos fiéis a Deus e guardarmos Seus mandamentos, seremos abençoados em tudo o que fizermos.
“O Senhor os constituirá para Si em povo santo. [...] Se guardarem os mandamentos do Senhor, seu Deus, e andarem nos Seus caminhos.” Deuteronômio 28:9
Resumo do capítulo: vivam com Deus e obedeçam aos Seus mandamentos, ou vivam por sua conta e risco. Os dois “se” do capítulo mostram que temos liberdade de escolha. Escolha o Senhor para que você seja abençoado (v. 1, 6, 15).
“O Senhor fará de vocês o Seu povo santo. [...] Então todos os povos da terra verão que vocês pertencem ao Senhor” (v. 9, 10). É Deus quem nos torna santos, não nossos esforços. Nosso esforço consiste em escolher andar com Ele.
“Não se desviem, nem para a direita, nem para a esquerda, de qualquer dos mandamentos que hoje lhes dou” (v. 14). Andar longe do Criador resulta em “loucura, cegueira e confusão mental” (v. 28). Mas, se abrir bem os olhos e deixar a loucura de lado, a pessoa perceberá que Deus Se revela de muitas maneiras.
Promessa: Se formos fiéis a Deus e guardarmos Seus mandamentos, seremos abençoados em tudo o que fizermos.
Comentário
Dt
Dt
Comentário Blog Associação Geral
Quando leio Deuteronômio 28, a princípio eu sinto uma repulsa. Não vejo o Deus de compaixão que é manifestado em outros lugares e por quem me sinto tão atraída. Minha vontade é virar as páginas e encontrar uma outra passagem bíblica. No entanto, eu não faço isso, porque esta é a Palavra de Deus. Inclinando-me para mais perto do texto com suas listas de bênçãos e ondas de maldições, começo a ouvir a linguagem da Aliança e sou consolada.
Esta é uma descrição de um relacionamento íntimo. Vejo os detalhes dessa conexão. Percebo um Deus que deseja profundamente um relacionamento com o Seu povo, tanto que está disposto a articular claramente como é um relacionamento com Ele. Ele coloca o jantar sobre a mesa e nos convida para entrar e jantar. Não há nada escondido – está tudo claro.
É nessa abertura que eu encontro aquele Deus de compaixão novamente. O Deus que se aproxima e mostra uma imagem real. Então me pede para entrar nessa aliança com ele. “O Senhor te estabelecerá como seu povo santo, como jurou que faria” (Dt 28:9).
Heather Crews
Pastora da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Courthouse
Virginia, EUA
Quando leio Deuteronômio 28, a princípio eu sinto uma repulsa. Não vejo o Deus de compaixão que é manifestado em outros lugares e por quem me sinto tão atraída. Minha vontade é virar as páginas e encontrar uma outra passagem bíblica. No entanto, eu não faço isso, porque esta é a Palavra de Deus. Inclinando-me para mais perto do texto com suas listas de bênçãos e ondas de maldições, começo a ouvir a linguagem da Aliança e sou consolada.
Esta é uma descrição de um relacionamento íntimo. Vejo os detalhes dessa conexão. Percebo um Deus que deseja profundamente um relacionamento com o Seu povo, tanto que está disposto a articular claramente como é um relacionamento com Ele. Ele coloca o jantar sobre a mesa e nos convida para entrar e jantar. Não há nada escondido – está tudo claro.
É nessa abertura que eu encontro aquele Deus de compaixão novamente. O Deus que se aproxima e mostra uma imagem real. Então me pede para entrar nessa aliança com ele. “O Senhor te estabelecerá como seu povo santo, como jurou que faria” (Dt 28:9).
Heather Crews
Pastora da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Courthouse
Virginia, EUA
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
Nossas decisões determinam quem somos e como viveremos. Nossas escolhas atraem bênçãos ou maldições; infelizmente, muitos escolhem mal por ignorância em relação ao resultado final de suas decisões.• Claro que este sistema de bênçãos e maldições deste capítulo deveria reger Israel como nação. Não se aplica a nós hoje tão diretamente; não vivemos um sistema político teocrático. Era o formato de aliança instituída por Deus à nação de Israel; contudo, vale a pena estudá-lo.J. A. Thompson analisa: Este capítulo “assume seu lugar, bem apropriadamente, como a declaração das sanções da aliança, seguida às estipulações de suserania do Oriente Próximo vindo em seguida às estipulações da aliança. Neste capítulo as bênçãos são pronunciadas nos versículos 1 a 14 e as maldições nos versículos 15-68”.
• Como é incomparavelmente mais fácil o pecador descambar para o lado mau! Deus sabe ser necessário apresentar a carranca do mal para que não enveredemos em sua direção. Por isso há mais maldições do que bênçãos.
William MacDonald sintetiza bênçãos versus maldições assim: “As bênçãos prometidas abrangem a preeminência entre as nações, prosperidade material, fecundidade, colheitas abundantes, vitória nas batalhas e sucesso no comércio exterior”. Já, “as maldições incluíam escassez, esterilidade, ferrugem, seca, derrota nas batalhas, loucura, medo, adversidade, calamidade e vulnerabilidade”.
• Uma das verdades mais fortes deste texto, independente das aplicações específicas para nós no período da nova aliança, onde o foco de Deus é a igreja em todas as nações e não mais uma nação exclusiva como era Israel, é o livre-arbítrio. A predestinação ensinada por muitas denominações não cabem neste capítulo.
Warren W. Wierbe atesta que, “pelo fato de sermos criados à imagem de Deus, temos a capacidade de pensar, coração para sentir e vontade própria para decidir, e Deus pede que tomemos as decisões certas. Não somos robôs; podemos ouvir a Palavra de Deus, descobrir a vontade e decidir se vamos obedecer ou não. Afinal, temos a verdade de Deus revelada em sua palavra e temos essa palavra a nossa disposição”.
Temos liberdade de escolha, mas não para administrar resultados.
Podemos ESCOLHER…
• Obedecer a Deus ou desobedecê-lO!• Servir a Deus ou ao diabo!• O caminho do Céu ou do Inferno…Antes, porém, considere os resultados: Vitória ou derrota, salvação ou perdição!
J. A. Thompson analisa: Este capítulo “assume seu lugar, bem apropriadamente, como a declaração das sanções da aliança, seguida às estipulações de suserania do Oriente Próximo vindo em seguida às estipulações da aliança. Neste capítulo as bênçãos são pronunciadas nos versículos 1 a 14 e as maldições nos versículos 15-68”.
• Como é incomparavelmente mais fácil o pecador descambar para o lado mau! Deus sabe ser necessário apresentar a carranca do mal para que não enveredemos em sua direção. Por isso há mais maldições do que bênçãos.
William MacDonald sintetiza bênçãos versus maldições assim: “As bênçãos prometidas abrangem a preeminência entre as nações, prosperidade material, fecundidade, colheitas abundantes, vitória nas batalhas e sucesso no comércio exterior”. Já, “as maldições incluíam escassez, esterilidade, ferrugem, seca, derrota nas batalhas, loucura, medo, adversidade, calamidade e vulnerabilidade”.
• Uma das verdades mais fortes deste texto, independente das aplicações específicas para nós no período da nova aliança, onde o foco de Deus é a igreja em todas as nações e não mais uma nação exclusiva como era Israel, é o livre-arbítrio. A predestinação ensinada por muitas denominações não cabem neste capítulo.
Warren W. Wierbe atesta que, “pelo fato de sermos criados à imagem de Deus, temos a capacidade de pensar, coração para sentir e vontade própria para decidir, e Deus pede que tomemos as decisões certas. Não somos robôs; podemos ouvir a Palavra de Deus, descobrir a vontade e decidir se vamos obedecer ou não. Afinal, temos a verdade de Deus revelada em sua palavra e temos essa palavra a nossa disposição”.
Temos liberdade de escolha, mas não para administrar resultados.
Podemos ESCOLHER…
Antes, porém, considere os resultados: Vitória ou derrota, salvação ou perdição!