Leitura da Bíblia
Um Capitúlo por dia
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Áudio | Pr. Valdeci Júnior
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
O cuidado do necessitados
“Nunca deixará de haver pobres na terra. Por isso, Eu ordeno a vocês que, livremente, abram a mão para o seu compatriota, para o necessitado, para o pobre que vive na terra de vocês.” Deuteronômio 15:11
Deus estabeleceu meios para incentivar a solidariedade, a fim de que não houvesse necessitados entre Seu povo. O necessitado deveria ser amparado por seus irmãos de fé. Fica claro que é pecado ignorar o pobre, e que, quando doamos generosamente, Deus nos abençoa ricamente.
O capítulo 15 também mostra que Deus tolerou a escravidão, mas estabeleceu regras justas a fim de proteger os escravos. Em Israel, escravos eram tratados como seres humanos. Com o tempo, mesmo esse tipo de escravidão foi abandonado.
No sétimo ano, o escravo devia ser libertado e não podia sair de mãos vazias. Em Cristo também foi proclamado um tempo para libertação e cancelamento de dívidas/pecados: hoje, quando nos arrependemos e confessamos.
“Lembre-se de que você foi escravo no Egito e que o Senhor, o seu Deus, o redimiu” (v. 15). Esse verso deve nos ensinar a ter empatia com os pecadores, afinal, nós também fomos perdoados e redimidos.
Se o escravo amasse seu senhor e não quisesse abandoná-lo, poderia ser servo dele para sempre (v. 16, 17). Devemos ser “escravos” voluntários de Deus, em reconhecimento ao amor Dele.
“Obedeçam em tudo ao Senhor [...] e ponham em prática toda esta lei” (v. 5). Deus requer de nós obediência total (Tg 2:10), inclusive no que diz respeito à solidariedade e à caridade, tema central do capítulo 15 de Deuteronômio.
Promessa: Infelizmente, sempre haverá pobres no mundo, mas Deus quer que exercitemos a bondade e a liberalidade para com eles. E Ele promete abençoar os compassivos e caridosos.
“Nunca deixará de haver pobres na terra. Por isso, Eu ordeno a vocês que, livremente, abram a mão para o seu compatriota, para o necessitado, para o pobre que vive na terra de vocês.” Deuteronômio 15:11
Deus estabeleceu meios para incentivar a solidariedade, a fim de que não houvesse necessitados entre Seu povo. O necessitado deveria ser amparado por seus irmãos de fé. Fica claro que é pecado ignorar o pobre, e que, quando doamos generosamente, Deus nos abençoa ricamente.
O capítulo 15 também mostra que Deus tolerou a escravidão, mas estabeleceu regras justas a fim de proteger os escravos. Em Israel, escravos eram tratados como seres humanos. Com o tempo, mesmo esse tipo de escravidão foi abandonado.
No sétimo ano, o escravo devia ser libertado e não podia sair de mãos vazias. Em Cristo também foi proclamado um tempo para libertação e cancelamento de dívidas/pecados: hoje, quando nos arrependemos e confessamos.
“Lembre-se de que você foi escravo no Egito e que o Senhor, o seu Deus, o redimiu” (v. 15). Esse verso deve nos ensinar a ter empatia com os pecadores, afinal, nós também fomos perdoados e redimidos.
Se o escravo amasse seu senhor e não quisesse abandoná-lo, poderia ser servo dele para sempre (v. 16, 17). Devemos ser “escravos” voluntários de Deus, em reconhecimento ao amor Dele.
“Obedeçam em tudo ao Senhor [...] e ponham em prática toda esta lei” (v. 5). Deus requer de nós obediência total (Tg 2:10), inclusive no que diz respeito à solidariedade e à caridade, tema central do capítulo 15 de Deuteronômio.
Promessa: Infelizmente, sempre haverá pobres no mundo, mas Deus quer que exercitemos a bondade e a liberalidade para com eles. E Ele promete abençoar os compassivos e caridosos.
Comentário
Dt 15 – Deus estabeleceu meios para incentivar a solidariedade, a fim de que não houvesse necessitados entre Seu povo.
Dt 15:2 – Em Cristo também foi proclamado um tempo para cancelamento de dívidas/pecados: hoje, quando nos arrependemos e confessamos.
Dt 15:4 – No plano de Deus não deveria haver pobres entre os israelitas. O necessitado deveria ser amparado por seus irmãos de fé.
Dt 15:5 – “Obedeçam em tudo ao Senhor [...] e ponham em prática toda esta lei.” Deus requer de nós obediência total (Tg 2:10).
Dt 15:10 – Quando doamos generosamente, Deus nos abençoa ricamente.
Dt 15:10, 11 – É pecado ignorar o pobre. Deus abençoa quem ajuda.
Dt 15:11 – Infelizmente, sempre haverá pobres no mundo. Mas Deus quer que exercitemos a bondade e a liberalidade para com eles.
Dt 15:12 – Deus tolerou a escravidão, mas estabeleceu regras justas para proteger os escravos. Em Israel escravos eram tratados como seres humanos. Com o tempo, mesmo esse tipo de escravidão foi abandonado.
Dt 15:12, 13 – No sétimo ano, o escravo devia ser libertado e não podia sair de mãos vazias.
Dt 15:15 – “Lembre-se de que você foi escravo no Egito e que o Senhor, o seu Deus, o redimiu.” Esse verso deve nos ensinar a ter empatia com os pecadores, afinal, nós também fomos perdoados e redimidos.
Dt 15:16, 17 – Se o escravo amasse seu senhor e não quisesse abandoná-lo, poderia ser servo dele para sempre.
Dt 15:16, 17 – Devemos ser “escravos” voluntários de Deus, em reconhecimento ao amor dEle.
Dt 15 – Deus estabeleceu meios para incentivar a solidariedade, a fim de que não houvesse necessitados entre Seu povo.
Dt 15:2 – Em Cristo também foi proclamado um tempo para cancelamento de dívidas/pecados: hoje, quando nos arrependemos e confessamos.
Dt 15:4 – No plano de Deus não deveria haver pobres entre os israelitas. O necessitado deveria ser amparado por seus irmãos de fé.
Dt 15:5 – “Obedeçam em tudo ao Senhor [...] e ponham em prática toda esta lei.” Deus requer de nós obediência total (Tg 2:10).
Dt 15:10 – Quando doamos generosamente, Deus nos abençoa ricamente.
Dt 15:10, 11 – É pecado ignorar o pobre. Deus abençoa quem ajuda.
Dt 15:11 – Infelizmente, sempre haverá pobres no mundo. Mas Deus quer que exercitemos a bondade e a liberalidade para com eles.
Dt 15:12 – Deus tolerou a escravidão, mas estabeleceu regras justas para proteger os escravos. Em Israel escravos eram tratados como seres humanos. Com o tempo, mesmo esse tipo de escravidão foi abandonado.
Dt 15:12, 13 – No sétimo ano, o escravo devia ser libertado e não podia sair de mãos vazias.
Dt 15:15 – “Lembre-se de que você foi escravo no Egito e que o Senhor, o seu Deus, o redimiu.” Esse verso deve nos ensinar a ter empatia com os pecadores, afinal, nós também fomos perdoados e redimidos.
Dt 15:16, 17 – Se o escravo amasse seu senhor e não quisesse abandoná-lo, poderia ser servo dele para sempre.
Dt 15:16, 17 – Devemos ser “escravos” voluntários de Deus, em reconhecimento ao amor dEle.
Comentário Blog Associação Geral
As dívidas eram a principal causa de escravidão no Antigo Oriente Médio. A fim de obter um empréstimo, tudo que a pessoa pobre poderia dar em garantia era a si mesma ou membros de sua família. Nos casos em que os devedores não pudessem pagar o empréstimo, o credor poderia reter pessoas de suas famílias e torná-las escravas. Imagine que bênção era a lei de cancelamento da dívida a cada sete anos para o povo israelita, quando as pessoas poderiam obter novamente a liberdade e uma oportunidade de recuperação econômica!
Idealmente, não deveria haver pessoas pobres entre os israelitas. Mas neste capítulo a realidade é apresentada: “Pois nunca deixará de haver pobres na terra” (v.11). Nos tempos difíceis de antigamente, Deus estava tentando ensinar ao Seu povo a prática da generosidade. “Tenham mão aberta e emprestem-lhe o que ele precisar” (V.8 NVI). Isto estava limitado a atender as suas “necessidades”, não aos seus “desejos.” Essa orientação de Deus se referia à provisão das necessidades básicas de sobrevivência, não de luxos.
“Querido Pai, abre os meus olhos para as necessidades dos pobres com quem eu me relaciono cotidianamente. Sei que és O doador mais generoso do universo. Ajuda-me a ser semelhante a Ti.”
John Ash
União Missão Chinesa
Hong Kong
As dívidas eram a principal causa de escravidão no Antigo Oriente Médio. A fim de obter um empréstimo, tudo que a pessoa pobre poderia dar em garantia era a si mesma ou membros de sua família. Nos casos em que os devedores não pudessem pagar o empréstimo, o credor poderia reter pessoas de suas famílias e torná-las escravas. Imagine que bênção era a lei de cancelamento da dívida a cada sete anos para o povo israelita, quando as pessoas poderiam obter novamente a liberdade e uma oportunidade de recuperação econômica!
Idealmente, não deveria haver pessoas pobres entre os israelitas. Mas neste capítulo a realidade é apresentada: “Pois nunca deixará de haver pobres na terra” (v.11). Nos tempos difíceis de antigamente, Deus estava tentando ensinar ao Seu povo a prática da generosidade. “Tenham mão aberta e emprestem-lhe o que ele precisar” (V.8 NVI). Isto estava limitado a atender as suas “necessidades”, não aos seus “desejos.” Essa orientação de Deus se referia à provisão das necessidades básicas de sobrevivência, não de luxos.
“Querido Pai, abre os meus olhos para as necessidades dos pobres com quem eu me relaciono cotidianamente. Sei que és O doador mais generoso do universo. Ajuda-me a ser semelhante a Ti.”
John Ash
União Missão Chinesa
Hong Kong
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
DEUTERONÔMIO 15 – Deus não apoia nossas dívidas. Há uma ordem bíblica que poucos reconhecem: “NÃO devam NADA a NINGUÉM, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama o seu próximo tem cumprido a Lei [dos Dez Mandamentos]… O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o AMOR é o cumprimento da Lei” (Romanos 13:8-11).
“Nada há, depois do reconhecimento dos direitos de Deus, que mais caracterize as leis dadas por Moisés do que o espírito liberal, afetuoso e hospitaleiro ordenado para com os pobres. Embora Deus houvesse prometido abençoar grandemente Seu povo, não era desígnio que a pobreza fosse inteiramente desconhecida entre eles. Ele declarou que os pobres nunca se acabariam na Terra. Sempre haveria entre Seu povo os que poriam em ação a simpatia, ternura e benevolência deles. Então, como agora, as pessoas estavam sujeitas a contratempos, enfermidade e perda de propriedade…”, afirma Ellen White (BS, 275-276).
Deuteronômio 15 revela-nos que Deus não quer que tiremos vantagens dos necessitados:
• Não devemos explorar ao próximo; Deus anseia que ajudemos aos outros com amor. Então, comprar algo/terreno de alguém carente por preço abaixo do que vale, implica tirar vantagem por meio da exploração – tal atitude contrasta nitidamente com a Lei moral de Deus.
• Quantos legalistas e santarrões exploram seus irmãos pensando estarem ajudando-os em suas misérias ao comprar algo/terreno explorando-os; assim estão acumulando condenação para o dia do juízo (Deuteronômio 15:9).
• Desejando salvar, Deus apela aos cristãos ao lidarem com gente carente que trabalha assiduamente: “Dê-lhe generosamente e sem relutância no coração; pois, por isso, o Senhor, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer” (Deuteronômio 15:10).
“Deus pôs propriedades nas mãos dos homens para que aprendessem a ser misericordiosos, a ser Seus distribuidores para aliviar os sofrimentos de Suas criaturas caídas” (EGW, BS, 268). A cada sétimo ano, as dívidas deveriam ser canceladas e os escravos libertos, orienta Deuteronômio 15 mostrando, na cultura da época, como o amor deveria ser praticado e como a justiça deveria ser aplicada.
Fazer justiça não é vingar-se ou rebelar-se contra um sistema. Implica fazer o que Jesus faria pelos necessitados (Isaías 61:1-3), representado pelo sacrifício do animal sem defeito (Deuteronômio 15:19-23). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
DEUTERONÔMIO 15 – Deus não apoia nossas dívidas. Há uma ordem bíblica que poucos reconhecem: “NÃO devam NADA a NINGUÉM, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama o seu próximo tem cumprido a Lei [dos Dez Mandamentos]… O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o AMOR é o cumprimento da Lei” (Romanos 13:8-11).
“Nada há, depois do reconhecimento dos direitos de Deus, que mais caracterize as leis dadas por Moisés do que o espírito liberal, afetuoso e hospitaleiro ordenado para com os pobres. Embora Deus houvesse prometido abençoar grandemente Seu povo, não era desígnio que a pobreza fosse inteiramente desconhecida entre eles. Ele declarou que os pobres nunca se acabariam na Terra. Sempre haveria entre Seu povo os que poriam em ação a simpatia, ternura e benevolência deles. Então, como agora, as pessoas estavam sujeitas a contratempos, enfermidade e perda de propriedade…”, afirma Ellen White (BS, 275-276).
Deuteronômio 15 revela-nos que Deus não quer que tiremos vantagens dos necessitados:
• Não devemos explorar ao próximo; Deus anseia que ajudemos aos outros com amor. Então, comprar algo/terreno de alguém carente por preço abaixo do que vale, implica tirar vantagem por meio da exploração – tal atitude contrasta nitidamente com a Lei moral de Deus.
• Quantos legalistas e santarrões exploram seus irmãos pensando estarem ajudando-os em suas misérias ao comprar algo/terreno explorando-os; assim estão acumulando condenação para o dia do juízo (Deuteronômio 15:9).
• Desejando salvar, Deus apela aos cristãos ao lidarem com gente carente que trabalha assiduamente: “Dê-lhe generosamente e sem relutância no coração; pois, por isso, o Senhor, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer” (Deuteronômio 15:10).
“Deus pôs propriedades nas mãos dos homens para que aprendessem a ser misericordiosos, a ser Seus distribuidores para aliviar os sofrimentos de Suas criaturas caídas” (EGW, BS, 268). A cada sétimo ano, as dívidas deveriam ser canceladas e os escravos libertos, orienta Deuteronômio 15 mostrando, na cultura da época, como o amor deveria ser praticado e como a justiça deveria ser aplicada.
Fazer justiça não é vingar-se ou rebelar-se contra um sistema. Implica fazer o que Jesus faria pelos necessitados (Isaías 61:1-3), representado pelo sacrifício do animal sem defeito (Deuteronômio 15:19-23). Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.