Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
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Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
O pecado da blasfêmia
“Quem amaldiçoar o seu Deus levará sobre si o seu pecado.” Levítico 24:15
O capítulo 24 trata basicamente de dois assuntos: mais informações sobre o serviço do santuário e a pena para blasfêmia (o ato de desonrar o nome de Deus).
As lâmpadas do candelabro deviam ficar sempre acesas. Jesus deve brilhar sempre em nossa vida. Azeite e pão: o Espírito Santo e Jesus devem estar sempre presentes em nossa vida, no centro de tudo o que fazemos. Semanalmente os sacerdotes deviam comer os pães sagrados. Diariamente devemos nos alimentar da Palavra de Deus.
O verso 10 menciona o “filho de uma israelita com um egípcio”. Casamentos em jugo desigual quase nunca funcionam bem. Foi esse jovem que desonrou o Deus de Israel. Se o nome/caráter de Deus fosse impunemente desonrado/banalizado, em pouco tempo os israelitas teriam se paganizado. Se o nome de Deus fosse banalizado, em pouco tempo o povo O consideraria como qualquer outro deus.
Antes de o jovem blasfemador receber sua punição, Deus aproveitou o momento para ensinar e relembrar ao povo lições e obrigações importantes. Somente o Senhor conhece o coração e sabe se a pessoa pecou contra o Espírito Santo. Os governos de hoje nada têm que ver com uma teocracia real.
Os versos 17 e 20 mencionam a lei do olho por olho, dente por dente. Essa forma de justiça eliminava a retaliação excessiva e se tratava de uma punição sem distinção de classes. E o verso 21 deixa claro o valor que Deus atribui à vida, tanto humana quanto animal.
Promessa: Ao mesmo tempo em que Deus não Se deixa escarnecer (Gl 6:7), Ele é paciente com o pecador e abençoa aqueles que Lhe honram o nome.
“Quem amaldiçoar o seu Deus levará sobre si o seu pecado.” Levítico 24:15
O capítulo 24 trata basicamente de dois assuntos: mais informações sobre o serviço do santuário e a pena para blasfêmia (o ato de desonrar o nome de Deus).
As lâmpadas do candelabro deviam ficar sempre acesas. Jesus deve brilhar sempre em nossa vida. Azeite e pão: o Espírito Santo e Jesus devem estar sempre presentes em nossa vida, no centro de tudo o que fazemos. Semanalmente os sacerdotes deviam comer os pães sagrados. Diariamente devemos nos alimentar da Palavra de Deus.
O verso 10 menciona o “filho de uma israelita com um egípcio”. Casamentos em jugo desigual quase nunca funcionam bem. Foi esse jovem que desonrou o Deus de Israel. Se o nome/caráter de Deus fosse impunemente desonrado/banalizado, em pouco tempo os israelitas teriam se paganizado. Se o nome de Deus fosse banalizado, em pouco tempo o povo O consideraria como qualquer outro deus.
Antes de o jovem blasfemador receber sua punição, Deus aproveitou o momento para ensinar e relembrar ao povo lições e obrigações importantes. Somente o Senhor conhece o coração e sabe se a pessoa pecou contra o Espírito Santo. Os governos de hoje nada têm que ver com uma teocracia real.
Os versos 17 e 20 mencionam a lei do olho por olho, dente por dente. Essa forma de justiça eliminava a retaliação excessiva e se tratava de uma punição sem distinção de classes. E o verso 21 deixa claro o valor que Deus atribui à vida, tanto humana quanto animal.
Promessa: Ao mesmo tempo em que Deus não Se deixa escarnecer (Gl 6:7), Ele é paciente com o pecador e abençoa aqueles que Lhe honram o nome.
Comentário
Lv 24:2 – As lâmpadas do candelabro deviam ficar sempre acesas. Jesus deve brilhar sempre em nossa vida.
Lv 24:2, 5 – Azeite e pão. O Espírito Santo e Jesus devem estar sempre presentes em nossa vida, no centro de tudo o que fazemos.
Lv 24:9 – Semanalmente os sacerdotes deviam comer os pães sagrados. Diariamente devemos nos alimentar da Palavra de Deus.
Lv 24:10 – “...filho de uma israelita com um egípcio.” Casamentos em jugo desigual quase nunca funcionam bem.
Lv 24:11, 12 – Se o nome/caráter de Deus fosse impunemente desonrado/banalizado, em pouco tempo os israelitas teriam se paganizado. Se o nome de Deus fosse banalizado, em pouco tempo o povo O consideraria como qualquer outro deus.
Lv 24:12 – Somente Deus conhece o coração e sabe se a pessoa pecou contra o Espírito Santo. Os governos de hoje nada têm que ver com uma teocracia real.
Lv 24:17, 20 – Olho por olho, dente por dente. Essa forma de justiça eliminava a retaliação excessiva e se tratava de uma punição sem distinção de classes.
Levítico 24:21 deixa claro o valor que Deus atribui à vida, tanto humana quanto animal.
Lv 24 – Antes de o jovem blasfemador receber sua punição, Deus aproveitou o momento para ensinar e relembrar ao povo lições e obrigações importantes.
Lv 24:2 – As lâmpadas do candelabro deviam ficar sempre acesas. Jesus deve brilhar sempre em nossa vida.
Lv 24:2, 5 – Azeite e pão. O Espírito Santo e Jesus devem estar sempre presentes em nossa vida, no centro de tudo o que fazemos.
Lv 24:9 – Semanalmente os sacerdotes deviam comer os pães sagrados. Diariamente devemos nos alimentar da Palavra de Deus.
Lv 24:10 – “...filho de uma israelita com um egípcio.” Casamentos em jugo desigual quase nunca funcionam bem.
Lv 24:11, 12 – Se o nome/caráter de Deus fosse impunemente desonrado/banalizado, em pouco tempo os israelitas teriam se paganizado. Se o nome de Deus fosse banalizado, em pouco tempo o povo O consideraria como qualquer outro deus.
Lv 24:12 – Somente Deus conhece o coração e sabe se a pessoa pecou contra o Espírito Santo. Os governos de hoje nada têm que ver com uma teocracia real.
Lv 24:17, 20 – Olho por olho, dente por dente. Essa forma de justiça eliminava a retaliação excessiva e se tratava de uma punição sem distinção de classes.
Levítico 24:21 deixa claro o valor que Deus atribui à vida, tanto humana quanto animal.
Lv 24 – Antes de o jovem blasfemador receber sua punição, Deus aproveitou o momento para ensinar e relembrar ao povo lições e obrigações importantes.
Comentário Blog Associação Geral
Emanuel. Deus conosco. A primeira metade deste capítulo nos lembra que Deus está conosco em todos os aspectos da nossa adoração. Ele é a nossa Luz e Ele é a nossa vida, representada pelo óleo dos candelabros e pelos finos bolos de farinha.
Como uma mulher que aprecia fazer bolos e pães, acho interessante que Deus tenha especificado as proporções exatas de farinha para os doze bolos, e exatamente como apresenta-los depois de assar. Imagine o seu aroma depois de ser pincelados com incenso! Todos os Sábados, a oferta adocicada a Deus lembrava aos israelitas que Deus era seu Criador-Provedor.
Para nossos olhos modernos, a penalidade pela blasfêmia descrita na segunda metade do capítulo pode parecer grave. No entanto, tal justiça exata impedia a distinção entre classes sociais e retaliação excessiva. Embora hoje não vivamos sob uma teocracia e, portanto, não apedrejemos nossos vizinhos por blasfêmia, a ofensa de atacar a divindade por palavra ou ação ainda é uma afronta a Deus.
Cindy TutschDiretora Associada (aposentada)Patrimônio Ellen G. WhiteAssociação Geral dos Adventistas do Sétimo DiaSilver Spring, MD
Emanuel. Deus conosco. A primeira metade deste capítulo nos lembra que Deus está conosco em todos os aspectos da nossa adoração. Ele é a nossa Luz e Ele é a nossa vida, representada pelo óleo dos candelabros e pelos finos bolos de farinha.
Como uma mulher que aprecia fazer bolos e pães, acho interessante que Deus tenha especificado as proporções exatas de farinha para os doze bolos, e exatamente como apresenta-los depois de assar. Imagine o seu aroma depois de ser pincelados com incenso! Todos os Sábados, a oferta adocicada a Deus lembrava aos israelitas que Deus era seu Criador-Provedor.
Para nossos olhos modernos, a penalidade pela blasfêmia descrita na segunda metade do capítulo pode parecer grave. No entanto, tal justiça exata impedia a distinção entre classes sociais e retaliação excessiva. Embora hoje não vivamos sob uma teocracia e, portanto, não apedrejemos nossos vizinhos por blasfêmia, a ofensa de atacar a divindade por palavra ou ação ainda é uma afronta a Deus.
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
LEVÍTICO 24 – Os símbolos do evangelho e das verdades espirituais estão no Santuário e nos seus serviços.
Em Levítico 24 encontramos a menorá (candelabro, com sete hastes), o azeite e doze pães para a mesa do Senhor. Em Zacarias 4:1-10, o profeta recebe visão de um candelabro abastecido por duas oliveiras cujo significado refere-se aos olhos de Deus percorrendo toda a Terra. Em Apocalipse 5:6 revela o envio dos sete espíritos de Deus por toda a Terra, com sete olhos, dando a ideia de onisciência e onipresença da divindade bíblica.
Os doze pães representavam as doze tribos de Israel e também dos doze apóstolos de Cristo. Como tudo no santuário “é uma ilustração para os nossos dias” (Hebreus 9:9), cada símbolo representa algo de suma importância que Deus quer transmitir para nós, inclusive nos dias atuais. Sendo os crentes atualmente parte do “sacerdócio real” (1 Pedro 2:9), devemos alimentar nossa fé através dos símbolos e rituais do Santuário. Jesus é o Pão da Vida que desceu do Céu para nutrir a vida daqueles que herdarão a eternidade e Seu Espírito (representado pelo azeite) nos sustenta frente às dificuldades que desafiam nossa existência espiritual (João 6:32-58; Hebreus 2:17-18; 4:14-16).
Os regulamentos sacerdotais definiam a única esperança do pecador aproximar-se de Seu Criador e receber dEle o perdão dos pecados. Adulterar qualquer uma das partes implica rejeitar/banalizar o único sistema de salvação.
Sobre rebeldia e maldição aos pais pelos filhos foram dadas instruções em Êxodo 21:17, agora em Levítico 24:14-16 apresenta instruções quanto ao ato de rebelar-se contra Deus proferindo blasfêmias e maldições, quebrando descaradamente Seu mandamento (Êxodo 20:7). Uma briga entre dois homens levou um deles a blasfemar o nome Divino com maldição. Ao ser levado a Moisés, a sentença foi apedrejamento – o qual aconteceu após ele ficar preso enquanto se aguardava “que a vontade do Senhor lhes fosse declarada”.
Embora se desconheça as palavras de blasfêmias daquele homem, o texto provê a ideia de Deus ser débil, incapaz e irrelevante. Além de ser mentira tal ideia, é uma afronta descarada ao Deus que, sendo santo, criou uma estratégia para salvar pecadores.
Desprezar a Deus implica em rejeitar a única possibilidade de vida – o que ficou claro no apedrejamento!
Honremos a Deus, assim seremos reavivados! – Heber Toth Armí.
LEVÍTICO 24 – Os símbolos do evangelho e das verdades espirituais estão no Santuário e nos seus serviços.
Em Levítico 24 encontramos a menorá (candelabro, com sete hastes), o azeite e doze pães para a mesa do Senhor. Em Zacarias 4:1-10, o profeta recebe visão de um candelabro abastecido por duas oliveiras cujo significado refere-se aos olhos de Deus percorrendo toda a Terra. Em Apocalipse 5:6 revela o envio dos sete espíritos de Deus por toda a Terra, com sete olhos, dando a ideia de onisciência e onipresença da divindade bíblica.
Os doze pães representavam as doze tribos de Israel e também dos doze apóstolos de Cristo. Como tudo no santuário “é uma ilustração para os nossos dias” (Hebreus 9:9), cada símbolo representa algo de suma importância que Deus quer transmitir para nós, inclusive nos dias atuais. Sendo os crentes atualmente parte do “sacerdócio real” (1 Pedro 2:9), devemos alimentar nossa fé através dos símbolos e rituais do Santuário. Jesus é o Pão da Vida que desceu do Céu para nutrir a vida daqueles que herdarão a eternidade e Seu Espírito (representado pelo azeite) nos sustenta frente às dificuldades que desafiam nossa existência espiritual (João 6:32-58; Hebreus 2:17-18; 4:14-16).
Os regulamentos sacerdotais definiam a única esperança do pecador aproximar-se de Seu Criador e receber dEle o perdão dos pecados. Adulterar qualquer uma das partes implica rejeitar/banalizar o único sistema de salvação.
Sobre rebeldia e maldição aos pais pelos filhos foram dadas instruções em Êxodo 21:17, agora em Levítico 24:14-16 apresenta instruções quanto ao ato de rebelar-se contra Deus proferindo blasfêmias e maldições, quebrando descaradamente Seu mandamento (Êxodo 20:7). Uma briga entre dois homens levou um deles a blasfemar o nome Divino com maldição. Ao ser levado a Moisés, a sentença foi apedrejamento – o qual aconteceu após ele ficar preso enquanto se aguardava “que a vontade do Senhor lhes fosse declarada”.
Embora se desconheça as palavras de blasfêmias daquele homem, o texto provê a ideia de Deus ser débil, incapaz e irrelevante. Além de ser mentira tal ideia, é uma afronta descarada ao Deus que, sendo santo, criou uma estratégia para salvar pecadores.
Desprezar a Deus implica em rejeitar a única possibilidade de vida – o que ficou claro no apedrejamento!
Honremos a Deus, assim seremos reavivados! – Heber Toth Armí.
Comentário Rosana Barros
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