Reavivados por Sua Palavra | Levítico 21


 Leitura da Bíblia


Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 


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Comentários em Texto


Pr. Michelson Borges

Sacerdotes consagrados

“O sacerdote não se contaminará. [...] Ele, sendo homem principal entre o seu povo, não se contaminará, pois ele se profanaria.” Levítico 21:1, 4

Levítico 21 traz recomendações para os sacerdotes. Em um sentido mais amplo, elas valem para o “reino de sacerdotes” atual (Ap 5:10). Os sacerdotes não podiam raspar a cabeça, nem aparar a barba, nem fazer cortes no corpo – esses eram costumes pagãos. Os “sacerdotes” atuais também devem fugir de costumes e hábitos anticristãos. Os sacerdotes tinham que se casar com uma virgem. Todas as áreas da vida dele precisavam revelar a pureza de seu ofício. Virgindade tem que ver com pureza. Há virgens de mente e corpo impuros, e não virgens arrependidos e purificados. Os costumes e as funções mudaram, mas o princípio permanece: o ideal é se casar com alguém que seja convertido(a) e que viva uma vida de pureza com Jesus.

A maior evidência da consagração de um sacerdote é a família dele. Como evitar a “prostituição” dos filhos? Culto familiar, bom exemplo e cuidado com o que eles leem, assistem, ouvem, etc. De certa forma, quando os pais permitem que filhos se “prostituam”, estão lhes entregando à morte.

Assim como as ofertas tinham que ser sem defeito (por representar a Cristo), os sacerdotes também tinham que ser “perfeitos”. Embora os defeituosos não pudessem oficiar no santuário, podiam comer o alimento santíssimo. Isso é aceitação. A verdade é que todos somos defeituosos, mas Deus nos aceita em Cristo.

Promessa: Mesmo com as nossas limitações, Deus quer nos usar para abençoar outras pessoas e conduzi-las a Jesus.

Comentário

Levítico 21 traz recomendações para os sacerdotes. Em um sentido mais amplo, elas valem para o “reino de sacerdotes” atual. 


Lv 21 – Jesus, nosso sumo sacerdote, tocou em mortos, mas Ele unicamente era puro e capaz de devolver a vida. 


Lv 21 – Os sacerdotes não podiam raspar a cabeça, nem aparar a barba, nem fazer cortes no corpo – esses eram costumes pagãos.


Lv 21:7 – Os sacerdotes tinham que se casar com uma virgem. Todas as áreas da vida dele precisavam revelar a pureza de seu ofício. 


Lv 21:7 – Como evitar a “prostituição” dos filhos? Culto familiar, bom exemplo e cuidado com o que eles leem, assistem, ouvem, etc. 


Lv 21:7 – De certa forma, quando os pais permitem que filhos se “prostituam”, estão lhes entregando à morte. 


Lv 21:9 – Se a filha de um sacerdote se tornasse prostituta, receberia pena capital. Ele tinha que conduzir bem a família. 


Lv 21 – A maior evidência da consagração de um sacerdote é a família dele. 


Lv 21:10 – O sumo sacerdote não podia andar descabelado nem rasgar a roupa em sinal de luto. Seu serviço era com a vida, não com a morte.


Lv 21:13 – Os costumes e as funções mudaram, mas o princípio permanece: o ideal é se casar com alguém que seja convertido(a). 


Lv 21 – Virgindade tem que ver com pureza. Há virgens de mente e corpo impuros, e não virgens arrependidos e purificados. 


Lv 21:16 – Assim como as ofertas tinham que ser sem defeito (por representar a Cristo), os sacerdotes também tinham que ser “perfeitos”.


Lv 21:17 – “A perfeição física representava a perfeição de caráter pela qual todos deviam lutar” (CBA, p. 862).


Lv 21:22 – Embora os defeituosos não pudessem oficiar no santuário, podiam comer o alimento santíssimo. Isso é aceitação.


Lv 21:22 – De certa forma, todos somos defeituosos, mas Deus nos aceita em Cristo.


Comentário Blog Associação Geral

Na antiga teocracia, os sacerdotes possuíam muito poder. Eles tinham muita visibilidade entre as demais pessoas – e com razão, pois Deus os havia designado.

As exigências para um sacerdote incluíam uma lista detalhada do que e de quem poderia corrompê-lo ritualmente – como se casar com a mulher errada ou preparar um corpo para enterro – a menos que a pessoa que havia morrido estivesse intimamente ligada a ele por sangue. E um sumo sacerdote nunca devia rasgar suas roupas.

O Novo Testamento apresenta “o sacerdócio dos crentes”. Além disso, requisitos para os líderes incluem orientações relativas a casamento e família, aptidão para ensinar, não serem dadas ao vinho, etc., mas em geral estas orientações se aplicam menos sobre serem “separadas” e mais sobre como melhor servir.

Jesus destacou a importância do servir ao lembrar a Seus discípulos a autoridade e opressão que os governantes exerciam sobre suas nações: “Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo, e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo; como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. Não será assim entre vocês. Mas quem quer que seja grande entre vós deve ser teu servo, e quem quer que seja o primeiro entre vós deve ser o seu escravo, assim como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos ” (Mateus 20:25-28 NVI).

Ele é nosso exemplo também.

Virginia Davidson
Profa. da Esc Sabatina, membro equipe louvor e comitê de decoração da igreja
Igreja Adventista do Vale
Vale de Spokane, Washington, EUA


Pr. Heber Toth Armí

Reflexão 

Quem não lê e medita nas Sagradas Escrituras todos os dias nunca saiu da superficialidade/ mediocridade da fé. Quem nunca saiu da superficialidade/ mediocridade da fé apenas raspa na periferia da santidade; todavia, vive no subúrbio da perversidade, imoralidade e promiscuidade.

Santidade não brota do coração corrompido pelo pecado. Nosso coração é corrupto demais para produzir qualquer santidade. Santificação é impossível por mais que apliquemos inúmeras práticas religiosas. Santidade é um atributo que Deus nos outorga.

Torna-se santo somente quem permite que Deus santifique.

Os sacerdotes deveriam ser santos antes de servir no Santuário. Hoje, os cristãos deveriam ser santos para servir a Deus na comunidade. Este capítulo apresenta-nos os seguintes pontos revelados pelo Deus santo:

1. A santidade restringe questões em relação a defuntos: Com exceção de alguns parentes bem próximos, os sacerdotes não deveriam tocar cadáveres humanos para não se contaminarem (vs. 1-4);

2. A santidade restringe questões relacionadas à aparência: Nenhuma atitude deveria dar margens a que pessoas pensem que sacerdotes praticam algo pagão (vs. 5-6);

3. A santidade restringe questões relacionadas a matrimônio: O casamento é santo, mas práticas pecaminosas podem pervertê-lo. Casar com prostitutas, ainda que cultuais, é afrontar ao Autor do matrimônio. Se a filha de um sacerdote prostituísse deveria ser queimada (vs. 7-9).

Até o verso 9 o autor inspirado trata das restrições dos sacerdotes. A partir do versículo 10 o texto será específico ao Sumo Sacerdote:

4. O Sumo Sacerdote não deveria ter cabelos despenteados, mostrando-se descuidado; nem usar roupas rasgadas, revelando desprezo às coisas sagradas; e, nem entrar onde houvesse cadáveres. Ele deveria consagrar-se sem nunca contaminar-se (vs. 10-12);

5. O Sumo Sacerdote poderia casar-se, mas nunca com viúva, divorciada, prostituta, jugo desigual… para não contaminar-se (vs. 13-15);

6. O Sumo Sacerdote não deveria ter nenhum defeito físico, deveria ser perfeito para oferecer ofertas perfeitas a Deus (vs. 16-24).

Tudo que Deus pedia visava santificação. Ele abomina determinantemente a corrupção. Com toda eloquência, Deus almejava bloquear a cultura pagã no território de Seu povo… O texto revela Deus exigindo mais dos líderes pela influência que estes exercem sobre outros.

Imundícia é natural; pureza, é sobrenatural! Santidade não se conquista, se aceita. É Deus Quem santifica. Por outro lado, a santidade se perde com práticas imorais.

“Santíssimo Deus, santifica-nos… Amém!”– Heber Toth Armí.

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


Comentário Rosana Barros

As leis para os sacerdotes consistiam não apenas em preservar a honra de tal posição, mas também em conservar a integralidade do relacionamento deles para com Deus e de suas obrigações como “homem principal entre o seu povo” (v.4). Cada sacerdote representava a figura de Cristo, santo, incontaminado e sem defeito. Aos sacerdotes era ilícito o achegar-se a um morto, e ao sumo sacerdote essa regra era ainda mais rígida, já que nem a morte de seu pai ou de sua mãe o autorizava a descumpri-la. O sacerdócio era um ministério privilegiado, que exigia um estilo de vida santo e totalmente dependente de Deus. Cabia aos sacerdotes a grande missão de unificar a nação na adoração ao Senhor como único Deus verdadeiro e incentivá-la na busca por uma vida cada vez mais santa e consagrada. 

O exemplo dos sacerdotes e do sumo sacerdote deveria ser para Israel uma visão provisória do plano de Deus para a humanidade: “Ele vos será santo, pois Eu, o Senhor que vos santifico, sou santo” (v.8). Esses líderes espirituais deveriam manter uma constante comunhão com Deus, através de um relacionamento pessoal que os fizesse crescer no verdadeiro conhecimento. Reconhecendo a sua falibilidade e exaltando ao Senhor como soberano Provedor, seu ministério, impulsionado pelo Espírito Santo, seria o mais eficaz testemunho de que havia um Deus a guiar o Seu povo. Desta forma, sua eleição jamais seria considerada como uma predileção, mas um privilégio de superiores responsabilidades, tendo de representar o Ministro de superior aliança, Cristo Jesus. Para tal encargo, portanto, nada menos do que isto poderia ser exigido: “o sacerdote é santo a seu Deus” (v.7). 

Hoje, nossos pastores e obreiros correspondem àquela privilegiada função. Apesar de não ser-lhes mais impostas as mesmas leis, o princípio que as norteava deve prevalecer: “Santos serão a seu Deus e não profanarão o nome do seu Deus” (v.6). Mais do que um eloquente pregador ou de um exímio teólogo, o mundo precisa de homens que correspondam ao chamado de Deus: “Sede santos, porque Eu sou santo” (1Pe.1:16). A Bíblia não faz menção a pastoras, como líderes espirituais da igreja de Deus. Não se trata de algum tipo de preconceito, mas do fato do sacerdote simbolizar o próprio Cristo, além da importância do papel da mulher dentro do lar e de sua presença e influência no seio da família. Por negligenciar esta obra, tão sagrada quanto a função sacerdotal, é que muitas famílias têm sofrido as consequências desta inversão de papéis. 

Quando Cristo pendeu na cruz do Calvário, ressuscitou e subiu aos Céus, tornando-Se uma vez por todas o nosso Sumo Sacerdote, o sacerdócio deu lugar ao discipulado. Hoje, todos nós somos chamados para ser “sacerdócio real, nação santa” e proclamar as virtudes dAquele que nos chamou “das trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe.2:9). Todos nós recebemos o sagrado privilégio de sermos testemunhas de Jesus. Cada um em sua esfera de influência pode participar desta obra. Aos pastores cabe a função de pastorear, de cuidar das ovelhinhas do Senhor. Mas é o cuidado de uns para com os outros que mantém o “rebanho” unido e mais forte. Santidade não tem a ver com padrões de comportamento, e sim em imitar o perfeito Padrão, Jesus Cristo. 

A vida exemplar cristã começa quando o crente compreende que não é a sua vida ou não são as suas obras que devem ser vistas. Ninguém pôde e nem poderá onerar uma vida de perfeita consagração. Até mesmo Jó, o homem que foi tido por justo e íntegro pelo próprio Deus, reconheceu a sua impotência diante da grandeza do Senhor. Assim como uma lâmpada precisa da fonte para iluminar, precisamos de Cristo para que a nossa vida seja luz, a fim de que o Pai seja glorificado (Mt.5:16). Seja o nosso sentimento como o foi o do salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome dá glória, por amor da Tua misericórdia e da Tua fidelidade” (Sl.115:1). 

Se homens e mulheres assumirem cada qual a sua função como o Senhor nos orienta em Sua Palavra, as famílias do Seu povo serão benditas, Sua igreja será fortalecida, o mundo será sacudido pelo último clamor e mais rápido veremos o regresso do nosso Senhor e Salvador, que nos santifica. 

“Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age; não Te retardes, por amor de Ti mesmo, ó Deus meu” (Dn.9:19). 


      Comentários Selecionados

1-24 Nestes versículos são registradas as regras de pureza específicas aos sacerdotes. Bíblia de Genebra.

A mensagem de Levítico 21 é para os sacerdotes e suas famílias. Eles deviam se proteger de qualquer tipo de contaminação. O povo devia fazer certas coisas proibidas aos sacerdotes. Por sua vez, os sacerdotes comuns tinham mais liberdade do que o sumo sacerdote. Havia uma gradação de conduta que se tornava mais rígida conforme a posição da pessoa. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 862.

O sacerdote não se contaminará (ARA; NVI: “não poderá tornar-se impuro”). Tornar-se cerimonialmente impuro “por causa de um morto” significa tocar um cadáver. Life Application Study Bible.

A santidade (vida) e a morte são incompatíveis entre si. Bíblia de Genebra.

salvo por seu parente mais chegado. Um cadáver, fosse por um santo ou pecador, era considerado impuro. CBASD, vol. 1, p. 862.

homem principal. O sacerdote não podia seguir o costume normal de chorar pelos mortos, mas sempre manter a dignidade do ofício sacerdotal. CBASD, vol. 1, p. 862.

Não farão calva na sua cabeça (ARA; NVI: “não raparão a cabeça”). [Juntamente com o corte das extremidades da barba e o ferir a carne,] São sinais de luto, empregados pelos pagãos. Um sacerdote que revelava sinais externos de desespero não estaria em condições de preencher seu lugar apontado no culto do Templo. Bíblia Shedd.

Costumes de luto envolvendo a desfiguração do corpo também foram banidos, pois os sacerdotes, na qualidade de homens santos, tinham de ter corpos íntegros (Dt 14.1, nota). Bíblia de Genebra.

Santos serão. Embora Deus não tenha dois padrões de conduta para Seu povo, Ele espera que os ministros deem exemplo à igreja por meio de uma vida santa. O serviço de Deus sempre exige o melhor. Há três coisas enfatizadas neste capítulo sobre as qualificações para o sacerdócio: 1. Condição física. … A perfeição física representava a perfeição de caráter pela qual todos deviam lutar. 2. Santidade. Sua vida devia ser sem mancha e a família, sem reprovação. Uma igreja pode ser acertadamente julgada pela vida de seus membros, e talvez o teste mais preciso seja o padrão de santidade manifestado na vida do ministro. 3. Consagração. Os sacerdotes não podiam permitir que algo interferisse no serviço a Deus. O sumo sacerdote não devia chorar a perda de um ente querido, ou assistir aos funerais de um familiar (ver v. 10, 11). Coisa alguma deveria afetar a obra de Deus. CBASD, vol. 1, p. 862.

ou desonrada (ARA;NVI: “que tenha perdido a virgindade”).

Se a filha de um sacerdote se desonra, prostituindo-se, profana a seu pai; será queimada (ARA; NVI: “Se a filha de um sacerdote se corromper, tornando-se prostituta, desonra seu pai; deverá morrer queimada”). [A filha de um sacerdote nunca poderia argumentar que se prostituía por condições de pobreza, pois os sacerdotes e suas famílias deveriam ser mantidos pelas ofertas do povo. Outro agravante era que a prostituição cultual estava associada a muitas religiões dos povos de Canaã.]

10 O sumo sacerdote. Embora as regras fossem rigorosas para um sacerdote, havia ainda mais rigor para o sumo sacerdote. … Ele não… podia rasgar as vestes, … chegar perto de um morto, nem que fosse seu pai ou sua mãe. As palavras de Cristo aos discípulos refletem esse ideal (Mt 8:22). CBASD, vol. 1, p. 862-863.

11 Não se chegará a cadáver algum (ARA; NVI: “Não entrará onde houver um cadáver”).

12 Não sairá do santuário. Os sacerdotes comuns serviam apenas por um curto período a cada ano; o sumo sacerdote permanecia sempre no seu posto. Ele deveria estar sempre disponível, por isso não poderia se ausentar em viagem. Um sacerdote poderia substituir o outro em caso de emergência, mas ninguém podia oficiar no lugar do sumo sacerdote. Em tempos posteriores ele passou a ter um substituto. CBASD, vol. 1, p. 863.

14 Tanto o sacerdote ofertante como o animal oferecido deviam estar isento de qualquer mancha ou defeito, para satisfazerem às exigências de Deus. Só Cristo cumpriu plenamente estas exigências, sendo em Si mesmo sem defeito ou mancha de pecado, e tendo feito do Seu corpo um sacrifício perfeito, como ofertante e como Vítima, 2 Co 5.21; 1 Pe 1.19; Hb 7.26-28; Ml 1.8.

15 E não profanará a sua descendência. Os filhos das uniões mencionadas no v. 14 desqualificavam o sucessor do pai no ofício sagrado, assim como ele se desqualificava ao violar a lei que proibia esses casamentos. Essas regras foram dadas para preservar o sacerdócio como uma ordem santa. Os sacerdotes deveriam ser puros em todos os aspectos, para que pudessem merecer o respeito do povo. CBASD, vol. 1, p. 863.

17 em quem houver algum defeito. Os portadores de defeitos podiam servir em deveres menores, mas jamais podiam subir ao altar (v. 21). … acender o fogo ou remover as cinzas. Podiam examinar os leprosos, cuidar das portas e manter o pátio em ordem; porém, não podiam desempenhar qualquer função estritamente sacerdotal (v. 23). Eles não eram privados da renda regular dos sacerdotes e podiam comer das ofertas dadas a eles. CBASD, vol. 1, p. 863.

para oferecer o pão de seu Deus (ARA; NVI: “para trazer a seu Deus ofertas de alimento”). Bíblia Shedd.

18 de rosto mutilado. Ou seja, com defeito na face. CBASD, vol. 1, p. 863.

ou desproporcionado. Literalmente, ter “algum membro fora dos padrões normais”. Tudo o que tem a ver com a adoração a Deus deve ser perfeito. CBASD, vol. 1, p. 863.

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