Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
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Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
O Dia da Expiação
“Naquele dia, se fará expiação por vocês, para purificá-los, e vocês serão purificados de todos os seus pecados, diante do Senhor.” Levítico 16:30
Com toda a sua simbologia, o santuário representava todo o plano da redenção, até a destruição do originador do mal. O bode Azazel levava consigo os pecados do povo, mas não fazia expiação salvífica por eles. Ele era enviado para o deserto, como ocorrerá com Satanás, no milênio (Ap 20). Não derramava sangue e era levado para morrer fora do acampamento, depois que o bode para o Senhor era sacrificado. Portanto, Azazel não pode representar Jesus.
No Dia da Expiação, um dia de juízo, o povo devia ficar contrito, em exame de consciência. Precisavam estar em paz com Deus. Cada festa judaica era um sábado cerimonial que podia cair em qualquer dia da semana. Esses sábados são distintos do sábado do sétimo dia (Êx 20:8-11) e tinham um sentido tipológico, ou seja, apontavam para realidades futuras – eram praticamente festas proféticas. Nesse dia – o décimo do sétimo mês – era preciso fazer expiação pelo santuário, pois simbolicamente os pecados de todo o povo, durante um ano, ficavam registrados ali.
Tudo foi feito conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés. Façamos o mesmo: sejamos fiéis a Deus e à Sua Palavra – essa mesma Palavra que nos informa que, desde 1844, estamos vivendo no verdadeiro Dia da Expiação (Dn 8:14). Por isso, devemos estar contritos diante do Senhor, com a certeza de que nossos pecados confessados foram perdoados. Em breve nosso sumo sacerdote Jesus virá nos abençoar com Sua segunda vinda à Terra.
Promessa: Levítico 16 fala de expiação pelo pecado e está no centro do livro, justamente porque o perdão e a purificação estão no centro da obra salvífica de Deus.
Arqueologia e história: “Alguns estudiosos veem na palavra ‘Azazel’ o nome de um ser pessoal – um demônio do deserto ou um anjo caído que seduziu o povo para o mal (como no Livro de Enoque) ou um epíteto aplicado a Satanás” (nota da Bíblia Arqueológica).
Comentário
Levítico 16 está no centro do livro, justamente porque o perdão e a purificação estão no centro da obra salvífica de Deus.
Lv 16 – Com toda a sua simbologia, o santuário representava todo o plano da redenção, até a destruição do originador do mal.
Lv 16:9, 10 – O bode Azazel levava consigo os pecados do povo, mas não fazia expiação salvífica por eles.
Lv 16:9, 10 – Azazel era enviado para o deserto, como ocorrerá com Satanás, no milênio (Ap 20).
Lv 16:9, 10 – O bode Azazel ou emissário não derramava sangue e era levado para morrer no deserto depois que o bode para o Senhor era sacrificado. Portanto, Azazel não pode representar Jesus.
Lv 16:24 – Como Arão era ser humano pecador, precisava fazer expiação por si mesmo, sem as vestes sacerdotais. Só Jesus é impecável.
Lv 16:29, 30 – No Dia da Expiação, um dia de juízo, o povo devia ficar contrito, em exame de consciência. Precisavam estar em paz com Deus.
Lv 16:31 – Cada festa judaica era um sábado cerimonial que podia cair em qualquer dia da semana. Esses sábados são distintos do sábado do sétimo dia (Êx 20:8-11).
Lv 16:33 – Era preciso fazer expiação pelo santuário, pois simbolicamente os pecados de todo o povo, durante um ano, ficavam registrados ali.
Lv 16:34 – Tudo foi feito conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés. Façamos o mesmo: sejamos fiéis a Deus e à Sua Palavra.
Levítico 16 está no centro do livro, justamente porque o perdão e a purificação estão no centro da obra salvífica de Deus.
Lv 16 – Com toda a sua simbologia, o santuário representava todo o plano da redenção, até a destruição do originador do mal.
Lv 16:9, 10 – O bode Azazel levava consigo os pecados do povo, mas não fazia expiação salvífica por eles.
Lv 16:9, 10 – Azazel era enviado para o deserto, como ocorrerá com Satanás, no milênio (Ap 20).
Lv 16:9, 10 – O bode Azazel ou emissário não derramava sangue e era levado para morrer no deserto depois que o bode para o Senhor era sacrificado. Portanto, Azazel não pode representar Jesus.
Lv 16:24 – Como Arão era ser humano pecador, precisava fazer expiação por si mesmo, sem as vestes sacerdotais. Só Jesus é impecável.
Lv 16:29, 30 – No Dia da Expiação, um dia de juízo, o povo devia ficar contrito, em exame de consciência. Precisavam estar em paz com Deus.
Lv 16:31 – Cada festa judaica era um sábado cerimonial que podia cair em qualquer dia da semana. Esses sábados são distintos do sábado do sétimo dia (Êx 20:8-11).
Lv 16:33 – Era preciso fazer expiação pelo santuário, pois simbolicamente os pecados de todo o povo, durante um ano, ficavam registrados ali.
Lv 16:34 – Tudo foi feito conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés. Façamos o mesmo: sejamos fiéis a Deus e à Sua Palavra.
Comentário Blog Associação Geral
Este era o dia do qual Deus queria que absolutamente todos na nação de Israel se lembrassem. O foco mudou de sangue derramado para sangue aplicado. A partir dos cultos diários, encontramos agora o serviço anual conhecido pelos filhos de Israel como Yom Kippur, o Dia da Expiação. Cada indivíduo tinha que mostrar lealdade a Deus praticando a auto-negação. Se eram descuidados ou indiferentes ao que se passava dentro do véu, sofriam a pena de morte.
Dois bodes eram escolhidos, mas apenas um era sacrificado. Era o bode do Senhor. Seu sangue era aspergido sobre o propiciatório, limpando simbolicamente o santuário de todos os pecados que tinham sido perdoados durante o ano. O outro bode era enviado vivo do santuário para fora do acampamento, uma terra desabitada, e deixado sozinho para morrer.
Embora fosse um dia solene, também era um dia de grande alegria. Para os que eram conscientes disso e não retiravam esse fato de suas mentes, era um dia de limpeza e triunfo. E também pode ser o mesmo para nós hoje! A provisão [o sangue de Cristo] foi feita para a limpeza e há um dia chegando quando o pecado não mais existirá!
Christian Martin
Pastor sênior
Igreja Adventista do Sétimo Dia Denver Sul
Denver, Colorado EUA
Este era o dia do qual Deus queria que absolutamente todos na nação de Israel se lembrassem. O foco mudou de sangue derramado para sangue aplicado. A partir dos cultos diários, encontramos agora o serviço anual conhecido pelos filhos de Israel como Yom Kippur, o Dia da Expiação. Cada indivíduo tinha que mostrar lealdade a Deus praticando a auto-negação. Se eram descuidados ou indiferentes ao que se passava dentro do véu, sofriam a pena de morte.
Dois bodes eram escolhidos, mas apenas um era sacrificado. Era o bode do Senhor. Seu sangue era aspergido sobre o propiciatório, limpando simbolicamente o santuário de todos os pecados que tinham sido perdoados durante o ano. O outro bode era enviado vivo do santuário para fora do acampamento, uma terra desabitada, e deixado sozinho para morrer.
Embora fosse um dia solene, também era um dia de grande alegria. Para os que eram conscientes disso e não retiravam esse fato de suas mentes, era um dia de limpeza e triunfo. E também pode ser o mesmo para nós hoje! A provisão [o sangue de Cristo] foi feita para a limpeza e há um dia chegando quando o pecado não mais existirá!
Christian Martin
Pastor sênior
Igreja Adventista do Sétimo Dia Denver Sul
Denver, Colorado EUA
Pr. Heber Toth Armí
Reflexão
Feriados em Israel foram determinados por Deus. O calendário israelita era regido por Deus. Do início ao fim do ano, este calendário tem maravilhosas revelações instrutivas de Deus para Seu povo. Vale a pena prestar atenção.
O dia da expiação era a cereja do bolo da revelação do calendário instituído por Deus. Portanto, desde o início, a mensagem deste capítulo implica em solenidade, santidade e religiosidade.
• Deus fala, a ordem é dEle; Ele inicia Seu discurso relembrando a morte instantânea de Nadabe e Abiú (v. 1);
• Deus adverte Moisés que oriente Arão a não entrar em qualquer momento dentro do véu, diante do propiciatório, para que não morresse; a entrada deveria ser mediante uma oferta pelo pecado e um holocausto no dia da expiação (vs. 2-3);
• A indumentária para adentrar o lugar santíssimo deveria ser túnica, calças, cinto e mitra de linho (v. 4);
• Nesse dia se ofereciam ofertas pela congregação: Dois bodes para a expiação e um carneiro para holocausto (v. 5);
• Em seguida a estas orientações, Deus pede a expiação de Arão e sua casa (v. 6);
• Na sequência os bodes seriam apresentados perante o Senhor: Um morria como símbolo de Cristo, outro era levado ao deserto como símbolo do autor do pecado, Azazel (vs. 7-10); vislumbres do milênio (Apocalipse 20);
• Apenas neste dia Arão ministrava no Lugar Santíssimo do Santuário: O perfume cobria o propiciatório, sozinho o Sumo sacerdote fazia a expiação do altar. Com sangue do bezerro e do bode mortos faria expiação/purificação das impurezas/transgressões do santuário e da congregação (vs. 12-19);
• Após essa purificação geral, o bode Azazel/emissário era apresentado vivo perante Deus e, então, levado vivo para morrer sozinho no deserto após colocar-se as mãos sobre sua cabeça para levar a culpa por todos os pecados (vs. 20-22);
• Depois disso, Arão trocaria de roupa e lavaria seu corpo (o mesmo faria quem levasse o bode ao deserto). Em seguida, Arão ofereceria holocausto por si e pelo povo e limparia o santuário queimando fora tudo o que sobrou dos sacrifícios (vs. 23-28);
• A data estipulada por Deus para tudo isso era o décimo dia do sétimo mês para judeus e estrangeiros (22 de outubro) (vs. 22-34).
Aqui está esboçado o plano da salvação do mundo! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
Feriados em Israel foram determinados por Deus. O calendário israelita era regido por Deus. Do início ao fim do ano, este calendário tem maravilhosas revelações instrutivas de Deus para Seu povo. Vale a pena prestar atenção.
O dia da expiação era a cereja do bolo da revelação do calendário instituído por Deus. Portanto, desde o início, a mensagem deste capítulo implica em solenidade, santidade e religiosidade.
• Deus fala, a ordem é dEle; Ele inicia Seu discurso relembrando a morte instantânea de Nadabe e Abiú (v. 1);
• Deus adverte Moisés que oriente Arão a não entrar em qualquer momento dentro do véu, diante do propiciatório, para que não morresse; a entrada deveria ser mediante uma oferta pelo pecado e um holocausto no dia da expiação (vs. 2-3);
• A indumentária para adentrar o lugar santíssimo deveria ser túnica, calças, cinto e mitra de linho (v. 4);
• Nesse dia se ofereciam ofertas pela congregação: Dois bodes para a expiação e um carneiro para holocausto (v. 5);
• Em seguida a estas orientações, Deus pede a expiação de Arão e sua casa (v. 6);
• Na sequência os bodes seriam apresentados perante o Senhor: Um morria como símbolo de Cristo, outro era levado ao deserto como símbolo do autor do pecado, Azazel (vs. 7-10); vislumbres do milênio (Apocalipse 20);
• Apenas neste dia Arão ministrava no Lugar Santíssimo do Santuário: O perfume cobria o propiciatório, sozinho o Sumo sacerdote fazia a expiação do altar. Com sangue do bezerro e do bode mortos faria expiação/purificação das impurezas/transgressões do santuário e da congregação (vs. 12-19);
• Após essa purificação geral, o bode Azazel/emissário era apresentado vivo perante Deus e, então, levado vivo para morrer sozinho no deserto após colocar-se as mãos sobre sua cabeça para levar a culpa por todos os pecados (vs. 20-22);
• Depois disso, Arão trocaria de roupa e lavaria seu corpo (o mesmo faria quem levasse o bode ao deserto). Em seguida, Arão ofereceria holocausto por si e pelo povo e limparia o santuário queimando fora tudo o que sobrou dos sacrifícios (vs. 23-28);
• A data estipulada por Deus para tudo isso era o décimo dia do sétimo mês para judeus e estrangeiros (22 de outubro) (vs. 22-34).
Aqui está esboçado o plano da salvação do mundo! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.