Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira
Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas!
Acesse a Bíblia: Bíblia Sagrada e Bíblia Sagrada em áudio Narrada por Cid Moreira
Comentários em áudio
RPSP - Oficial | Pr. Adolfo Suarez
RPSP - NT | Pr. Ronaldo de Oliveira
RPSP - Animação | Pr. Weverton Castro
A Carta - Áudio | Pr. Michelson Borges
RPSP - Adventistas Mustardinha | Pr. Pedro Evilácio
RPSP - Em Espanhol | Pr. Bruno Raso
Comentários em Texto
Pr. Michelson Borges
Impureza e Proteção Pós-parto
“Esta é a lei a respeito da que der à luz um menino ou uma menina.” Levítico 12:7
Os costumes descritos em Levítico 12 nos são estranhos, mas a intenção de Deus é sempre a mesma: tornar-nos santos e puros, e, nesse caso específico, proteger a mulher que havia dado à luz. Estando “impura” por vários dias, isso garantia que ela pudesse ficar em casa e se dedicar exclusivamente ao bebê. Na cultura hebraica, a mulher era bem mais valorizada que em outras culturas, nas quais ela era tratada como inferior ao homem. A mãe necessitava de “expiação” para remover sua impureza, mas não necessitava de perdão, pois ela não havia pecado ao gerar uma criança.
A circuncisão do bebê era feita no oitavo dia, justamente quando a protrombina (envolvida na coagulação) alcançava o seu pico; assim, além de se tratar de uma cerimônia que apontava para a aliança de Deus com Israel, a circuncisão, muito tempo depois, revelou outra das antecipações científicas da Bíblia.
Novamente vemos nesse capítulo o evangelho inclusivo: se a mulher não tivesse condições de levar um cordeiro, poderia oferecer pombinhos, exatamente como fez o humilde casal de Nazaré: Lucas 2:24.
Promessa: Deus olha para os menos favorecidos e protege os mais desprotegidos. Ele espera que os cristãos ajam sempre com amor e justiça, seguindo-Lhe o exemplo.
“Esta é a lei a respeito da que der à luz um menino ou uma menina.” Levítico 12:7
Os costumes descritos em Levítico 12 nos são estranhos, mas a intenção de Deus é sempre a mesma: tornar-nos santos e puros, e, nesse caso específico, proteger a mulher que havia dado à luz. Estando “impura” por vários dias, isso garantia que ela pudesse ficar em casa e se dedicar exclusivamente ao bebê. Na cultura hebraica, a mulher era bem mais valorizada que em outras culturas, nas quais ela era tratada como inferior ao homem. A mãe necessitava de “expiação” para remover sua impureza, mas não necessitava de perdão, pois ela não havia pecado ao gerar uma criança.
A circuncisão do bebê era feita no oitavo dia, justamente quando a protrombina (envolvida na coagulação) alcançava o seu pico; assim, além de se tratar de uma cerimônia que apontava para a aliança de Deus com Israel, a circuncisão, muito tempo depois, revelou outra das antecipações científicas da Bíblia.
Novamente vemos nesse capítulo o evangelho inclusivo: se a mulher não tivesse condições de levar um cordeiro, poderia oferecer pombinhos, exatamente como fez o humilde casal de Nazaré: Lucas 2:24.
Promessa: Deus olha para os menos favorecidos e protege os mais desprotegidos. Ele espera que os cristãos ajam sempre com amor e justiça, seguindo-Lhe o exemplo.
Comentários
Lv 12 – Os costumes nos são estranhos, mas a intenção de Deus é sempre a mesma: tornar-nos santos e puros.
Lv 12 – O pecado é um mal hereditário, mas Deus lida com ele em nossa vida assim que nascemos. Nos purifica.
Lv 12 – Na cultura hebraica, a mulher era bem mais valorizada que em outras culturas. Depois Jesus reforçou isso.
Lv 12:3 – A circuncisão era feita no oitavo dia, justamente quando a protrombina (envolvida na coagulação) alcançava o seu pico.
Lv 12:7 – A mãe necessitava de “expiação” para remover sua impureza, mas não necessitava de perdão, pois ela não havia pecado ao gerar uma criança.
Lv 12:8 – Novamente vemos o evangelho inclusivo: se a mulher não tivesse condições de levar um cordeiro, poderia oferecer pombinhos.
Lv 12 – Os costumes nos são estranhos, mas a intenção de Deus é sempre a mesma: tornar-nos santos e puros.
Lv 12 – O pecado é um mal hereditário, mas Deus lida com ele em nossa vida assim que nascemos. Nos purifica.
Lv 12 – Na cultura hebraica, a mulher era bem mais valorizada que em outras culturas. Depois Jesus reforçou isso.
Lv 12:3 – A circuncisão era feita no oitavo dia, justamente quando a protrombina (envolvida na coagulação) alcançava o seu pico.
Lv 12:7 – A mãe necessitava de “expiação” para remover sua impureza, mas não necessitava de perdão, pois ela não havia pecado ao gerar uma criança.
Lv 12:8 – Novamente vemos o evangelho inclusivo: se a mulher não tivesse condições de levar um cordeiro, poderia oferecer pombinhos.
Comentário Blog Mundial Associação Geral
Após a “queda” (Gn 3), todos os seres humanos passaram a ser mortais e sujeitos à morte por causa do pecado (Rm 6:23). Certas coisas, chamadas de “impuras”, estavam associadas com o ciclo nascimento-morte. Estas incluíam sangue, sêmen e outros fluídos de órgãos reprodutivos, pele em deterioração [lepra] e, por fim, cadáveres. Estas coisas não eram, necessariamente, impuras em si, mas se enquadravam numa categoria que enfatizava o estado físico de pecaminosidade que termina em morte. Portanto, a impureza deveria ser separada das coisas sagradas. Nos dias de hoje, quando o templo terreno não mais existe, o ritual de purificação é desnecessário. No entanto, o registro do sistema de purificação do santuário nos ensina ainda hoje a respeito da natureza de nossa relação com Deus.
Após o parto, a mãe sangrava por várias semanas, tornando-se impura nesse período. Talvez pelo fato de uma menina poder nascer com sangue em sua área genital, nesse caso a mãe levaria a impureza da bebê por duas vezes mais tempo do que se tivesse um menino. A ênfase aqui na impureza do sexo feminino não quer desvalorizar as mulheres em relação aos homens, que poderiam também ter muitas impurezas (Lv 15). Para completar sua purificação, a mãe tinha que oferecer sacrifícios, incluindo uma “oferta pelo pecado.” Isto é melhor traduzida como “oferta de purificação”, porque ela não havia cometido um ato de pecado e não precisava de perdão.
Roy Gane
Andrews University
Após a “queda” (Gn 3), todos os seres humanos passaram a ser mortais e sujeitos à morte por causa do pecado (Rm 6:23). Certas coisas, chamadas de “impuras”, estavam associadas com o ciclo nascimento-morte. Estas incluíam sangue, sêmen e outros fluídos de órgãos reprodutivos, pele em deterioração [lepra] e, por fim, cadáveres. Estas coisas não eram, necessariamente, impuras em si, mas se enquadravam numa categoria que enfatizava o estado físico de pecaminosidade que termina em morte. Portanto, a impureza deveria ser separada das coisas sagradas. Nos dias de hoje, quando o templo terreno não mais existe, o ritual de purificação é desnecessário. No entanto, o registro do sistema de purificação do santuário nos ensina ainda hoje a respeito da natureza de nossa relação com Deus.
Após o parto, a mãe sangrava por várias semanas, tornando-se impura nesse período. Talvez pelo fato de uma menina poder nascer com sangue em sua área genital, nesse caso a mãe levaria a impureza da bebê por duas vezes mais tempo do que se tivesse um menino. A ênfase aqui na impureza do sexo feminino não quer desvalorizar as mulheres em relação aos homens, que poderiam também ter muitas impurezas (Lv 15). Para completar sua purificação, a mãe tinha que oferecer sacrifícios, incluindo uma “oferta pelo pecado.” Isto é melhor traduzida como “oferta de purificação”, porque ela não havia cometido um ato de pecado e não precisava de perdão.
Roy Gane
Andrews University