Reavivados por Sua Palavra | Levítico 10


 Leitura da Bíblia


Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 


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Pr. Michelson Borges

Fogo Estranho no Santuário

“Para que vocês façam diferença entre o santo e o profano e entre o impuro e o puro.” Levítico 10:10


O santuário havia acabado de ser inaugurado. Todas as instruções tinham sido meticulosamente dadas por meio de Moisés, e os sacerdotes as conheciam muito bem. O santuário era instrumento de salvação, por isso Deus não podia permitir que fosse tratado com irreverência nem profanado. A recomendação sobre bebidas alcoólicas sugere que Nadabe e Abiú possam ter oficiado sob efeito do álcool, tendo oferecido “fogo estranho” diante do Senhor. Os filhos de Arão eram sacerdotes ungidos. Tinham conhecimento do que haviam feito, tanto quanto Ananias e Safira tinham consciência de que haviam mentido a Deus (At 5:1-11). Não se brinca com as coisas sagradas.


Cultuamos a Deus segundo os termos Dele ou temos levado “fogo estranho” para o culto? Na pregação, na adoração e no louvor deve prevalecer a vontade de Deus, não nossas preferências. Somos povo sacerdotal, portanto, também devemos nos abster de tudo o que entorpece os pensamentos. Nossa mente está suficientemente sóbria/temperante para não oferecer “fogo estranho” a Deus?


Promessa: Deus é misericordioso e cheio de graça, mas Levítico 10 mostra que mesmo a paciência Dele tem limite. Ele não Se deixa escarnecer e põe fim aos estragos que um profano pode causar. Vivamos à luz de Seus mandamentos e sejamos fiéis; assim tudo dará certo.

Comentários

Deus é misericordioso e cheio de graça, mas Levítico 10 nos mostra que mesmo a paciência dEle tem limite. 


Lv 10 – O santuário era instrumento de salvação. Por isso, Deus não podia permitir que fosse tratado com irreverência. 


Lv 10:1 – Cultuamos a Deus segundo os termos dEle ou temos levado “fogo estranho” para o culto? 


Lv 10:1 – Na pregação e no louvor deve prevalecer a vontade de Deus, não nossas preferências. 


Lv 10:6 – O serviço essencial do santuário foi profanado, por isso Arão e seus filhos não poderiam demonstrar tristeza pela morte dos profanadores. Nadabe e Abiú eram sacerdotes ungidos. Tinham conhecimento do que haviam feito.


Lv 10:9 – A recomendação sobre bebidas alcoólicas sugere que Nadabe e Abiú possam ter oficiado sob efeito do álcool. Eles precisavam de julgamento claro ao oficiar. 


Lv 10:9 – Somos povo sacerdotal, portanto, também devemos nos abster de tudo o que entorpece a mente. 


Lv 10:9 – Para pensar: Nossa mente está suficientemente sóbria/temperante para não oferecer “fogo estranho” a Deus?


Lv 10:10 – “Vocês têm que fazer separação entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro.”


Lv 10:17 – Assim como, ao comer parte das ofertas, os sacerdotes levavam a culpa da congregação, Jesus levou nossa culpa ao morrer na cruz.


Comentário Blog Mundial Associação Geral

Inexplicavelmente, Nadabe e Abiú, os filhos de Arão, não seguiram as instruções do Senhor. Foi-lhes ordenado usar o fogo sagrado que havia sido aceso por Deus. Em vez disso, eles usaram fogo comum. Ao fazê-lo, o fogo do Senhor os devorou (v. 2).

Os versos 8-11 explicam como o álcool levou Nadabe e Abiú a uma decisão tão imprudente.

Após o incidente, Deus falou a Arão ordenando a ele e seus filhos que se abstivessem de beber vinho ou bebida forte, para que pudessem ver a diferença entre o que é sagrado e o que não é sagrado e ensinar corretamente os estatutos de Deus aos filhos de Israel. O álcool libera atitudes inibidas pelo lóbulo frontal do cérebro e torna mais provável que aqueles sob sua influência façam coisas que não fariam se estivessem em sã consciência.

Deus não é honrado quando nos achegamos para adorar sem reverência. Qualquer influência que diminua nossas inibições (como por exemplo: música rock e dança) deve ser evitada quando entramos para adorar o santo Deus do universo. Ao entrarmos nos últimos dias da história da Terra, adoremos a Deus com reverência em espírito de santidade e verdade.

Norman e Joelle McNulty
Dr. Norman é neurologista e ancião da IASD Hohenwald
Joelle é mãe de três filhas pequenas


Pr. Heber Toth Armí

Reflexão 

LEVÍTICO 10 – Existe diferença entre o sagrado e o profano, ainda que muitos não concordem com tal distinção. Não considerar essa diferença implica em aberta desobediência às orientações de Deus, o que caracteriza pecado gravíssimo.

Levítico 10 é um breve interlúdio didático, porém dramático, que explica de forma radical o perigo de misturar o santo com o profano. Os sacerdotes Nadabe e Abiú, ambos filhos do Sumo Sacerdote Arão, não muito tempo da consagração deles, “pegaram, cada um o seu incensário, nos quais ascenderam fogo, acrescentaram incenso e trouxeram fogo estranho perante o Senhor, sem que tivessem sido autorizados”, começa o registro histórico.

Saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu imediatamente. Arão silencia pela perda de seus filhos displicentes. Depois de retirar os cadáveres do acampamento, Moisés destacou os devidos cuidados quanto ao ministério do Santuário. Inclusive repreendeu fortemente aos sacerdotes Eleazar e Itamar, mas foram justificados com a explicação de Arão.

Levítico 10:10 é um apelo contundente que merece total atenção: “Vocês têm que fazer separação entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro, ensinar aos israelitas…”. A gritante diferença entre sagrado e profano é tão contrastante quanto a vida e a morte.

A intemperança no comer e beber obscurece a mente impedindo-a de distinguir entre o sagrado e o profano. Pessoas embriagadas com as iguarias deste mundo, não perceberão a diferença entre certo e errado. É perigoso sem possuir “clara percepção da diferença entre o santo e o profano, entre o puro e o impuro (Is 28:7)”, destaca o Comentário Bíblico Adventista.

A negligência em diferenciar o santo do profano resulta em sérias consequências. Nadabe e Abiú não eram ingênuos espirituais. Eles subiram com Moisés e os setenta anciãos ao Monte Sinai; viram a glória de Deus, comeram e beberam em Sua presença (Êxodo 24:9-11). Depois dessa experiência, perderam a reverência. Amor e temor devem ser a referência do pecador diante do Senhor.

Portanto, deveríamos saber considerar devidamente as coisas sagradas, por exemplo:
• O casamento (Levítico 20:10-21; Hebreus 12:4).
• O sábado (Levítico 23:3; Ezequiel 20:12, 20).
• O dízimo (Levítico 27:30; Mateus 23:23).

A religião bíblica é séria; não deve ser tratada nem praticada levianamente (Atos 5:1-10). Para agir corretamente, reavivemos nosso senso daquilo que é santo! – Heber Toth Armí.

Comentário Rosana Barros

De todas as experiências vividas desde o Egito, certamente esta foi a mais difícil para Arão. Eleito por Deus como líder espiritual da nação de Israel, ele e seus filhos foram consagrados para assumir a primeira geração de sacerdotes do Senhor. Deus os colocou em posição privilegiada, mas que também demandava uma imensa responsabilidade. Este episódio levanta alguns questionamentos: Se Deus sabia que Nadabe e Abiú não seriam fiéis, porque não os exclui da eleição? Eles tiveram a oportunidade de se arrepender? Por que o Senhor foi tão severo em Seu juízo? Não poderia haver um jeito diferente de resolver a situação?

 A Bíblia não relata mais detalhes acerca deste incidente, mas a morte prematura daqueles recém-sacerdotes indica não apenas a importância do sacerdócio para Deus, mas também de como a Sua adoração é conduzida. O fogo no santuário era uma manifestação de Deus no meio do Seu povo, um sinal de Sua aprovação aos sacrifícios ali oferecidos, e a expressão “fogo estranho” simbolizava a tentativa humana em acrescentar os seus esforços no plano divino. Nadabe e Abiú permitiram que seus corações fossem tomados pelo orgulho de sua função, acrescentando à adoração talvez o que lhes fosse mais conveniente e agradável, fazendo o que o Senhor “não lhes ordenara” (v.1).

Basta uma leitura superficial deste capítulo para que muitos pintem uma tela de um Deus carrasco que tinha prazer em fulminar pecadores. Atentando, porém, para o contexto da época, pela necessidade geral e urgente de educar um povo para fazer “diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo” (v.10), fica mais fácil de entender as medidas que o Senhor teve de tomar a fim de preservar toda uma nação. Apesar das muitas deficiências e limitações daquele povo, era dele que viria o Messias, o Salvador do mundo. O Senhor precisava intervir e impedir que a insensatez daqueles sacerdotes fosse causa de apostasia entre o povo.

O silêncio de Arão diante de tão terrível tragédia familiar marcou o início de seu sacerdócio com o derramamento de sangue mais difícil de seu ministério. Ele pôde sentir a agonia que Deus Pai sentiria quando contemplasse a morte de Seu Unigênito. Arão não pôde chegar perto dos corpos de seus filhos e nem sequer pôde chorar ou observar o período e os rituais de luto. Deveria permanecer no tabernáculo com os filhos que lhe restaram somente a ouvir e contemplar a lamentação de “toda a casa de Israel” pelo “incêndio que o Senhor suscitou” (v.6). Quão machucado não deveria estar o coração do velho sacerdote! Como comer das ofertas daquele dia diante de tamanho infortúnio?

Sabem, amados, em matéria de adoração Deus não abre mão de que sejam observados os princípios por Ele estabelecidos em Sua Palavra. Em nenhum outro momento da vida de Jesus encontramos Ele reagindo de forma tão enérgica quanto quando expulsou os cambistas do pátio do templo. O local designado para adorá-Lo deve ser um lugar onde tão somente o resultado seja a verdadeira adoração através da manifestação do fogo do Espírito. Quando o homem age pelo impulso de suas próprias paixões e vontades, confundindo adoração com sensações, está acendendo “fogo estranho” em lugar sagrado, incitando a ira de um Deus que é “Santo, Santo, Santo” (Ap.4:8).

Nunca a igreja viveu um momento tão crítico e confuso como este em que vivemos. Assim como na época de Jesus, há uma clara divisão de grupos erguendo bandeiras: a do extremismo, e a do liberalismo. E neste conflito interno muitos têm esquecido da única Bandeira que deveríamos defender: “O Senhor É Minha Bandeira” (Êx.17:15). Arão sofreu a morte de seus filhos, mas o Senhor a sofreu muito mais. Deus não tem “prazer na morte de ninguém” (Ez.18:32), mas o homem “cruel a si mesmo se fere” (Pv.11:17). Estamos diante de uma guerra bem maior que envolve vida ou morte eterna, e Satanás tem feito de tudo para distrair a igreja de Deus com guerrinhas sem sentido enquanto há um mundo que necessita ver em nós os resultados do “Assim diz o Senhor”.

Precisamos usar de muito cuidado e zelo para com a nossa adoração ao Senhor. Mas não podemos fazer disso uma desculpa para ferirmos uns aos outros ainda que fique notória a reprovação divina. Lembrem que a morte de Nadabe e Abiú não deveria despertar no povo um espírito justiceiro, mas misericordioso. Foi-lhes ordenado: “vossos irmãos, toda a casa de Israel, lamentem o incêndio que o Senhor suscitou” (v.6). O Senhor está à procura de Seus verdadeiros adoradores. Homens e mulheres que estejam dispostos a deixar de lado sua própria vontade para adorá-Lo, mas que façam isto movidos pelo amor de Deus que os impulsiona a amar seus semelhantes. Se aceitarmos, hoje, a Jesus como o nosso Advogado, não precisaremos temê-Lo quando Ele vier como Juiz. Vigiemos e oremos!


      Comentários Selecionados

Um capítulo muito triste: a morte de dois sacerdotes que não diferenciaram o sagrado do profano

1-20 O Senhor, que havia aceitado o sacrifício de Arão (9.23-24), rejeita agora o ministério dos filhos deste, Nadabe e Abiú. Os outros filhos de Arão, Eleazar e Itamar, embora sinceros, também falharam nas suas primeiras tarefas (vs. 16-20). Os hesitantes primeiros passos dos levitas caracterizariam a sua história e conduziriam à profecia de Malaquias sobre um sacerdócio purificado (Ml 3.1-5). Bíblia de Genebra.

incensário. Vasos cerimoniais que continham brasas vivas, usadas para queimas incenso (v. 16, 12, 13; 2Cr 26.19; Ap 8.3, 4). Bíblia de Estudo NVI Vida.

fogo estranho. Fogo não autorizado, fogo profano (Andrews Study Bible).

Fogo comum. … No pátio da tenda da consagração, havia fornos onde os sacerdotes preparavam sua comida, e pode ser que Nadabe e Abiú tomaram o fogo desse lugar. CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 809.

O primeiro fogo que acendeu a lenha do sacrifício de Arão como sacerdote, foi ateado por Deus [6.13]. Esta origem sobrenatural do fogo sobre o altar serve para nos ensinar que se um sacrifício pode ser feito pelo homem, é só a graça de Deus que o consome, que o torna aceitável, que faz dele um meio de expiação. Nenhum fogo feito pelo homem poderia ser usado no altar do Senhor, e por isso mesmo é que era tão importante que os sacerdotes conservassem sempre acesa a chama que veio a existir de maneira tão notável. O pecado de oferecer sacrifícios com “fogo estranho”, fogo ateado por homens e não por Deus, foi justamente o que provocou a morte de Nadabe e Abiú. … Há quem infira do verso 9 que Nadabe e Abiú cometeram sua ofensa fatal quando estavam sob influência de bebida inebriante, o que dá mais sentido a proibição absoluta aos descendentes de Arão de beberem qualquer bebida fermentada antes de entrarem para os seus deveres sagrados do Tabernáculo (Bíblia Shedd).

saiu fogo de diante do Senhor. Comer o alimento dos sacrifícios estando impuro (7.21) ou entrar no Santo dos Santos sem a aprovação divina poderia levar à morte (16.2). O mesmo fogo divino que consumira o sacrifício inaugural, provendo expiação para o povo (9.24), consome agora aqueles que se aproximaram do altar divino de maneira desautorizada. Assim, a mesma ira divina contra o pecado, que caiu sobre Cristo no Seu sacrifício vicário pelo Seu povo, cairá sobre aqueles que rejeitarem esse sacrifício e, mesmo assim, tentarem se aproximar de Deus com seus pecados (Hb 10.26-31). Bíblia de Genebra.

morreram diante do Senhor. A nova comunidade precisava tomar consciência de que ela existia para Deus, e não o inverso.  Bíblia de Genebra.

falou Moisés a Arão: Isto é o que o Senhor disse: Mostrarei a minha santidade naqueles que se chegam a Mim. A afirmação à qual Moisés se refere é provavelmente a de Êxodo 19:22: “Os sacerdotes, que se chegam ao Senhor, se hão de consagrar, para que o Senhor não os fira.” Aparentemente os filhos de Arão não haviam se consagrado. A consagração ao sacerdócio não havia operado mudança no coração deles; eles eram apenas pessoas “comuns”. A disposição flexível e indulgente de Arão estava na raiz do problema. Sua consciência deve tê-lo perturbado ao pensar em sua fraqueza alguns meses antes [no episódio do bezerro de ouro]. Deus o havia perdoado verdadeiramente e aceitara sua oferta pelo pecado; mas os resultados de sua fraqueza não foram evitados pelo arrependimento. ele se acomodou. CBASD, vol. 1, p. 809.

desgrenheis … rasgueis. Esses eram sinais de luto (13.45). Os sumos sacerdotes eram proibidos de lamentar mesmo os seus mais chegados parentes (21.10-16), pois uma consagração total a Deus significa separação completa da morte. Bíblia de Genebra.

Arão e seus filhos não deviam fazer isso, pois pareceriam estar em desacordo com o juízo divino. CBASD, vol. 1, p. 809.

não saireis Para juntar-se aos enlutados (v. 21.11, 12). Bíblia de Estudo NVI Vida.

Como sacerdotes ungidos por Deus, Arão e seus filhos tinham a obrigação de colocar o serviço de Deus em primeiro plano, não podendo interrompê-lo, nem mesmo por causa de um enterro de algum entre seus filhos ou irmãos, Mt 8.21-23 (que aplica a vocação a cada crente) (Bíblia Shedd).

Quando o povo o viu sair calmo e controlado, soube que a trágica perda dos dois filhos não enfraquecera a fé de Arão em Deus. Pode ser que não tenham entendido, mas a compostura de Arão acalmou-lhes os receios e restaurou-lhes a fé. CBASD, vol. 1, p. 810.

10,11 Esta passagem (em conjunto com 19:1, 2) mostra o foco de Levítico. Os Dez mandamentos, registrados em Êxodo 20 eram as leis fundamentais. Levítico explicava e suplementava estas leis com muitas outras orientações e princípios que ajudavam os israelitas a colocá-las em prática. O propósito das leis de Deus era ensinar ao povo como distinguir o certo do errado, o sagrado do comum. A nação que vivia as leis de Deus deveria, obviamente, ser colocada à parte, dedicada a Seu serviço. Life Application Study Bible.

10 para fazerdes diferença. Vinho e bebida forte podem entorpecer as faculdades de modo que a pessoa perca a clara distinção entre o certo e o errado, entre o santo e profano e entre o puro e o impuro. … naquela condição, eles não viam qualquer diferença. Fogo era fogo, não era? Deus, porém, examinou o coração dos dois e viu o que ninguém podia ver. Havia uma diferença. De modo semelhante, o primeiro dia da semana é tão bom quanto o sétimo dia, pelo raciocínio humano – exceto pela ordem de Deus; e isso faz uma diferença vital, a diferença entre a vida e a morte. CBASD, vol. 1, p. 810.

entre o santo e o profano. A distinção entre o santo (sagrado) e o profano (comum) era cuidadosamente mantida (v. Ez 22.26; 42.20; 44.23, 48.14, 15). Bíblia de Estudo NVI Vida.

imundo. Não no sentido de sujo, mas sim de impureza cerimonial, Mq 2.10 (Bíblia Shedd).

16-20 O sacerdote que oferecia a oferta pelo pecado deveria comer uma porção do animal e queimar o restante (6:24-30). Moisés ficou irado porque Eleazar e Itamar queimaram a oferta pelo pecado mas não comeram nada dela. Arão explicou a Moisés que seus dois filhos não sentiram ser apropriado comer do sacrifício após seus dois irmãos, Nadabe e Abiú terem sido mortos por sacrificar de forma errada. Moisés então entendeu que Eleazar e Itamar não estavam querendo desobedecer a Deus. Eles estavam simplesmente com medo e contrariados com o que acabara de acontecer com seus irmãos. Life Application Study Bible.

19 e tais coisas me sucederam. Talvez em referência à morte dos seus dois filhos mais velhos (v. 2), por causa dos quais jejuava, enlutado. Ou, possivelmente, ocorrera algo que o deixara cerimonialmente impuro [p. ex., tocar os corpos mortos]. Bíblia de Estudo NVI Vida.

Ao fazerem sua primeira oferta pelo pecado, Arão e seus filhos se omitiram de comer a parte que lhes pertencia, e assim fazendo, demonstraram uma aparente indiferença para com o seu dever de se identificarem com o ofertante no seu pleito diante de Deus, 4.3; 6.26; 7.26; 8.14. Esclarecendo sua atitude, Arão se defendeu nos seguintes termos: tais coisas me sucederam, isto é, estava se recordando dos acontecimentos daquele dia, da morte dos seus filhos, e estava na incerteza de se, naquela circunstância, poderia ser realmente considerado digno de cumprir sua missão sacerdotal, de ser mediador entre o povo e Deus, quando membros de sua própria família tinham provocado a ira de Deus ao ponto de serem fulminados (Bíblia Shedd).


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