Reavivados por Sua Palavra | Êxodo 40


 Leitura da Bíblia


Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 


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Comentários em áudio


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Comentários em Texto


Pr. Michelson Borges

Trabalho concluído

O santuário também era conhecido como “tenda do encontro” (v. 2), o que lembra o desejo de Deus de habitar com Seu povo. De estar perto de Suas criaturas. Em João 1:14 é dito que Deus Se fez carne, e é usada a terminologia de acampamento (“habitou”, literalmente “tabernaculou”). Como é bom saber que esse sempre foi o desejo do Criador!


O primeiro móvel colocado na tenda foi a arca. Sem o trono/presença de Deus, tudo o mais não faria sentido. Depois, na ordem, foram colocados: véu, mesa dos pães, candelabro, altar de incenso, cortina. Oito vezes é dito que tudo foi feito conforme Deus ordenou a Moisés. Há um recado claro para o leitor aqui...


Moisés, Arão e seus filhos lavavam mãos e pés antes de ministrar no santuário. Os que trabalham na obra de Deus devem procurar a santidade e a pureza.


Os israelitas avançavam e paravam sob a orientação de Deus. Nossa vida também deve ser assim.  


Livro concluído, obra concluída, Deus presente. Que assim seja a nossa vida.


Promessa: A glória do Senhor encheu o tabernáculo. Ele aprovou a obra. O Deus infinito habitou um espaço finito por amor de Seus filhos. Esse é o mesmo Senhor que quer morar em nosso coração.


Comentários

Êx 40:2 – Tenda do Encontro (NVI). O nome do santuário lembra o desejo de Deus de habitar com Seu povo. 


Êx 40:2 – No santuário Deus encontrava Seu povo. Em João 1:14 é dito que Deus Se fez carne, e é usada a terminologia de acampamento (“habitou”, literalmente “tabernaculou”). 


Êx 40:3 – O primeiro móvel colocado foi a arca. Sem o trono/presença de Deus, tudo o mais não faria sentido. 


Êx 40:3-5 – Depois, na ordem, foram colocados: véu, mesa dos pães, candelabro, altar de incenso, cortina. 


Êx 40 – Oito vezes é dito que tudo foi feito conforme Deus ordenou a Moisés. Há um recado claro para o leitor aí...


Êx 40:31 – Moisés, Arão e seus filhos lavavam mãos e pés antes de ministrar no santuário. Os que trabalham na obra de Deus devem procurar a santidade e a pureza.


Êx 40:34 – A glória do Senhor encheu o tabernáculo. Ele aprovou a obra. O Deus infinito habitou um espaço finito por amor de Seus filhos.


Êx 40:36-38 – Os israelitas avançavam e paravam sob a orientação de Deus. Nossa vida também devia ser assim.  


Êx 40 – Livro concluído, obra concluída, Deus presente. Que assim seja a nossa vida.


Comentário Blog Mundial Associação Geral

Êxodo 40 apresenta pistas sobre o tipo de pessoa que Deus pode usar em Seu trabalho. Imagine ter um relacionamento tão próximo com Deus que Ele pudesse lhe dar instruções tão específicas e detalhadas quanto aquelas registradas neste capítulo. Moisés cuidadosamente registrou as instruções, incluindo a data em que devia ser executado, (versos 1-15), e depois as executou em todos os detalhes na hora certa (versos 16-34). A ordem e a limpeza foram cuidadosamente observadas por Moisés e Arão, ilustrando seu profundo respeito pela santidade do tabernáculo e pelas tarefas associadas a ele (versos 31 e 32).

Deus abençoou essa atenção fiel aos detalhes com um sinal visível de Sua presença – uma nuvem tão densa que Moisés “não podia entrar na Tenda do Encontro” (v. 34 NVI).

Moisés e todos os filhos de Israel estavam tão focados em seguir a vontade de Deus que eles não se movIam sem que houvesse a evidência de que Deus estava liderando, e “só partiam no dia em que ela se erguia” (v. 37 NVI), sinalizando que era hora de se mover. E Deus estava com eles noite e dia “em todas as suas viagens” (v. 38 NVI).

Que Deus nos ajude a sermos focados e fiéis.

Terri Saelee
Coordenadora dos Ministérios Adventistas de Refugiados e Imigrantes (NAD)
Rio, Wisconsin, EUA


Pr. Heber Toth Armí

Reflexão 

ÊXODO 40 – Não há melhor presente do que receber a presença de Deus! A ordem para armar o tabernáculo deu-se no primeiro aniversário da libertação do Egito (Êxodo 40:1).

Assim como em Gênesis, a graça de Deus atua na desgraça humana, concedendo privilégios a quem merece mais que a escravidão – pois a morte é salário do pecado (Romanos 6:23).

Ao ter toda a mobília colocada em seu devido lugar tudo foi cerimonialmente consagrada ao Senhor; inclusive sacerdotes e Sumo sacerdotes. Observe que Arão, um líder irresponsável, negligente e mentiroso no episódio da idolatria do bezerro de ouro, foi escolhido como Sumo Sacerdote, juntamente com seus filhos – o mais alto posto no serviço sacerdotal (Êxodo 40:12-16).

Note que o tabernáculo é chamado de “Tenda do Encontro”, e sobre a mesa que ficaria na nessa tenda deveria conter os “pães da Presença”, os quais estariam “diante do Senhor” (Êxodo 40:22-23). Evidenciando, desta maneira, que Deus quer encontrar-Se com pecadores. Sua presença era ilustrada pela arca da aliança, contendo as duas tábuas da aliança – os Dez Mandamentos, que refletem o caráter de Deus –, onde Sua glória Se manifestaria visivelmente (Êxodo 40:20-21).

Tudo o que continha no Tabernáculo visava levar o pecador à presença do Criador – a qual perdera-se devido ao pecado; a oportunidade dessa presença foi restaurada através do plano da salvação, ilustrado na teologia do Santuário. Conquanto, assim que “Moisés terminou a obra”, “a nuvem cobriu a Tenda do Encontro, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés não podia entrar na Tenda do Encontro, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo”. Deus, através da nuvem (diurna) e da coluna de fogo (noturna), Se fez perceptivelmente presente na jornada de Seu povo (Êxodo 40:34-38).

A apoteótica presença divina na conclusão de Êxodo era apenas um vislumbre da vinda do Emanuel, que Se faria carne para habitar conosco, visando revelar a glória divina (João 1:1-14); cujo auge se dará em Sua majestosa segunda vinda (Mateus 24:30-31). Enquanto isso, temos Sua presença constante garantida até o fim (Mateus 28:20). Aleluia!

O livro de Êxodo ensina-nos que tudo o que somos e temos devem ser devolvidos ao Senhor de tudo; nisto reside nosso culto/louvor (adoração) ao Deus que concede-nos o privilégio de Sua presença. Consequentemente, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


Comentário Rosana Barros

O relato do livro de Êxodo é, sem dúvida, o documento histórico do nascimento de Israel como nação eleita. Vimos o fiel cumprimento das profecias e das promessas de Deus na vida do Seus filhos. Da descendência de Seu servo Abraão, o Senhor suscitou uma numerosa nação. A Moisés foi delegada a solene tarefa de tirar Israel do cativeiro egípcio e, sob a forte destra dAquele que o chamou, sua missão foi cumprida. Prodígios, milagres, vitórias e momentos difíceis marcaram as primeiras pegadas do povo sobre o deserto. E na nuvem de dia e na coluna de fogo à noite, todos podiam contemplar a certeza da presença de Deus no meio do Seu povo.

Mas o Senhor tinha algo mais a lhes oferecer. Uma forma mais didática de lhes ensinar que o destino final não era uma terra aqui, mas no mundo porvir. E no romper de um Ano Novo, o Seu santuário foi erguido, consagrado e ungido por Moisés. “E tudo fez Moisés segundo o Senhor lhe havia ordenado; assim o fez” (v.16). Projetado segundo o modelo original (Hb.8:2), o tabernáculo deveria ser uma escola e os sacerdotes, os professores. O conhecimento de Deus estava à disposição de todo aquele que se achegasse para aprender com a sinceridade de uma criança. O Testemunho (os dez mandamentos) foi colocado dentro da arca da aliança e, ali, do Santíssimo lugar, sob a manifestação da glória de Deus, cada palavra da Lei saía das pedras para os corações dos verdadeiros adoradores.

Como na criação o Senhor começou a dar forma a uma terra “sem forma e vazia” (Gn.1:1), Moisés começou a dar forma ao santuário. Como Deus estendeu os céus, Moisés “estendeu a tenda sobre o tabernáculo” (v.19). Como Deus criara o alimento no terceiro dia, Moisés pôs sobre a mesa “os pães da proposição” (v.23). Como Ele colocara no céu os luzeiros do dia e da noite, Moisés “preparou as lâmpadas perante o Senhor” (v.25). Como criara os animais terrestres, Moisés “pôs o altar do holocausto à porta da tenda da congregação e ofereceu sobre ele holocausto” (v.29). Como criou o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança, os cobrindo com Sua glória, Moisés vestiu Arão e seus filhos como símbolos do sacerdócio de Cristo (v.13). “Assim, pois”, como “foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército” (Gn.2:1), “assim Moisés acabou a obra” (v.33) do santuário.

Israel tinha um vislumbre da criação a cada vez que a tenda era montada, uma ilustração do plano da redenção todas as vezes em que os sacrifícios eram oferecidos no altar, e a cada marcha pelo deserto, a sublime esperança de que o Senhor os estava guiando para casa. Amados, faço minhas as palavras de João, neste momento: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1Jo.5:13). Com mão poderosa o Senhor guiou o Seu povo, e com mão poderosa continuará  guiando. Muito em breve o Senhor não mais precisará usar ilustrações, mas teremos o privilégio de sermos testemunhas oculares da recriação, quando Deus fará “novo céu e nova terra” (Ap.21:1).

Que a presença do Criador esteja com você “em todas as suas jornadas” (v.38), até ao Lar!


      Comentários Selecionados

1-38 Descreve a finalização da construção e a inauguração do tabernáculo. O v. 34 foca no elemento central da descrição: o enchimento do tabernáculo com a glória de Deus. Deus está agora visivelmente acampando com Seu povo, um tipo do futuro Emanuel (“Deus conosco”), Jesus (Mt 1:23). João 1:14 descreve a Palavra Se tornando carne em terminologia de acampamento (“habitar” é, literalmente, “tabernacular” [“habitar em tendas”]). Andrews Study Bible.

No primeiro dia do primeiro mês. Era o primeiro dia do ano religioso, antecipando por duas semanas o dia em que Deus salvou Seu povo da escravidão física, do Egito (12.2-6), com grande obras milagrosas. Muito justa é a escolha deste dia para a construção do santo edifício, que, em todos os seus detalhes, revela ensinamento sobre Cristo, que nos concede a liberdade integral da escravidão do pecado, tanto aqui como na eternidade, Jo 8.31-36. Bíblia Shedd.

Certamente não poderia haver tarefa melhor para o povo no primeiro dia de um novo ano do que começar a construir esse local de adoração. CBASD, vol. 1, p. 742.

Porás, nele, a arca do Testemunho. A arca da aliança era o objeto mais importante de todos no tabernáculo, o coração do santuário, a base da aliança (Dt 4:12, 13), o lugar da presença de Deus entre Seu povo (ver Êx 25:8, 21, 22). Portanto, foi a primeira mobília a ser levada ao tabernáculo. CBASD, vol. 1, p. 742.

e a cobrirás com o véu. Significa esconder com o véu, isto é, levantando-o para separar o Santo do Santos do Lugar Santo. Bíblia Shedd.

Porás o altar de ouro para o incenso diante da arca do Testemunho. Não estava no Santo dos Santos, mas era lá que o perfume do incenso entrava, assim como a oração é feita na terra, mas se dirige aos céus. Bíblia Shedd.

Porás o altar do holocausto diante da porta da congregação. Lembra-nos que não há maneira de entrar em contato com as coisas de Deus, sem primeiro aceitar o sacrifício de Cristo por nós. Bíblia Shedd.

óleo da unção. A unção é um ato de consagração. Era necessário para a separação exclusiva, tanto de objetos (o Tabernáculo com seus móveis, como também de pessoas (o Sumo Sacerdote, Arão e seus filhos). Na Nova Aliança do NT a consagração é realizada, não através de óleo, mas pela unção do Espírito Santo. Sem ele não podemos adorar a Deus (Jo 4.23, 24), não podemos participar da salvação (Jo 3.3, 5), não podemos compartilhá-lo com outros (Jo 7. 38, 39). Sem o Espírito Santo não existe santidade (2Ts 2.13, 1Pe 1.2) e sem santidade não há acesso ao Céu (Hb 12.14). É por isso que apagar o Espírito Santo (1Ts 5.19) ou entristecê-Lo (Ef 4.30), quando pecamos deixando de glorificar a Deus (1Co 6.19, 20), é uma ofensa gravíssima (cf Mt 12.32). Bíblia Shedd.

9-16 A unção do tabernáculo, todos os seus utensílios, assim como dos sacerdotes atendentes, marca a santificação geral e a separação da estrutura e seu pessoal. Uma descrição mais detalhada pode ser encontrada em Lev. 8. A concordância de Moisés com a ordem divina é repetidamente mencionada no presente capítulo. Andrews Study Bible.

10 e o altar se tornará santíssimo. Não porque fosse mais santo que os outros artigos do tabernáculo, todos eram “santíssimos” (Êx 30:29). Foi designado assim para que o povo constantemente se conscientizasse de sua natureza sagrada, uma vez que tinham mais contato com o altar do que com o santuário e seus artefatos. CBASD, vol. 1, p. 742.

16 Moisés fez tudo conforme o Senhor lhe havia ordenado. A obediência à ordem de Deus é um tema-chave do capítulo final do livro de Êxodo (cf. v. 19, 21, 23, 25, 27, 29, 32). Bíblia de Estudo NVI Vida.

Moisés foi cuidadoso em obedecer às ordens de Deus nos mínimos detalhes. Note que ele não fez uma cópia aproximada da descrição divina, mas uma cópia exata. Nós deveríamos seguir o exemplo de Moisés e sermos bastante detalhistas com respeito à nossa obediência. Se Deus falou para você fazer algo, faça-o, corretamente e completamente. Life Application Study Bible NVI.

19 a tenda sobre o tabernáculo… a coberta. Aqui se esclarece a distinção entre “tenda”, “tabernáculo” e “coberta”. A “tenda” era a cobertura de pelo de cabra e a estrutura de madeira que a sustentava. Sobre ela estava a “coberta” de peles de carneiro e de peles finas (Êx 26:14). CBASD, vol. 1, p. 742.

17-33 O cuidado físico do tabernáculo exigia uma longa lista de tarefas, cada uma importante para o trabalho da casa de Deus. Este princípio é importante para lembrar hoje, quando a casa de Deus é a igreja. Há tantas tarefas aparentemente sem importância que devem ser realizadas para a manutenção do edifício de sua igreja. Lavar pratos, pintar paredes ou retirar neve podem não parecer tarefas espirituais. Mas elas são vitais ao ministério da igreja e desempenham um importante papel em nossa adoração a Deus. Life Application Study Bible NVI.

34-38 a glória do Senhor. Com quanta ansiedade o povo deve ter se reunido para contemplar a sagrada estrutura. E enquanto observava com satisfação reverente, a coluna de nuvem flutuou de forma majestosa sobre o santuário e o envolveu. Assim Deus demonstrou aprovação por tudo que tinha sido feito. O Senhor aceitou a morada preparada para Ele, e entrou nela. Com profunda emoção o povo contemplou o sinal de que a obra se suas mãos havia sido aceita (PP, 349, 350). Agora sabiam que o próprio Deus habitava com eles e os acompanharia (Nm 9:15-23). O livro de Êxodo finaliza com uma sublime manifestação da glória e do poder de Deus. Ele termina como a história deste mundo irá terminar, com a descida da glória do Senhor para morar com a humanidade (Ap 21:3; 22:5). CBASD, vol. 1, p. 743.

glória de Deus enche o tabernáculo do mesmo modo como aconteceu aproximadamente 500 anos mais tarde durante a inauguração do templo de Salomão(2Cr 5:13-14). A nuvem como indicação da presença divina foi primeiramente vista junto ao Mar Vermelho. Ela guiava o povo durante o dia através do ambiente ermo (e provia sombra; Ex 13:21-22; Sl 78:14; 105:39). Havia aparecido pela última vez em Êx 24, no topo do Monte Sinai. Separada pela falha de fé do povo no episódio do bezerro de ouro, a presença da glória do Senhor também marca a misericórdia e perdão divinos. O enigma da aparente ausência de Deus no primeiro capítulo de Êxodo no Egito foi finalmente resolvido: Deus esteve lá o tempo todo. Como uma fina nuvem, Ele não era ainda notadamente visível. Andrews Study Bible.

Quando Israel se desviou de Deus, Sua glória e presença se afastou do templo e ele foi destruído pelos exércitos invasores (2Rs 25). O templo foi reconstruído em 516 AC. A glória de Deus retornou com ainda maior resplendor aproximadamente cinco séculos mais tarde quando Jesus Cristo, o Filho de Deus, entrou nele e ensinou. Quando jesus foi crucificado, a glória de Deus deixou o templo. Deus não precisa mais de um edifício físico após a ressurreição de jesus dos mortos. O templo de Jesus é agora Sua igreja, o corpo dos crentes. Life Application Study Bible NVI.

Os crentes vão construindo o verdadeiro tabernáculo nos seus íntimos, à medida que se deixam ser tomados pela plenitude de Deus, que o amor de Cristo faz brotar neles, Ef 3.19. Na eternidade, esta glória divina lhes dará esplendor, na presença perpétua de Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Ap 21.23). Bíblia Shedd.

36, 37. Às vezes, a glória da presença de Deus é um convite a prosseguir para grandiosa obras, é, ás vezes, um incentivo a permanecer paciente e fiel, embora em situação um tanto desagradável, mas obediente à Sua vontade. Bíblia Shedd.

38 em todas as suas jornadas. Não consta de nenhuma promessa que a vida nos dará tudo o que dela exigimos, mas que só a presença de Deus é que nos trará a vitória em quaisquer circunstâncias. Assim, Jesus acompanha os fiéis à medida que avançam proclamando o evangelho: “E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século” (Mt 28.18-20). Bíblia Shedd.

Os israelitas haviam sido escravos dos egípcios que faziam tijolos sem palha. Aqui eles estão, agora, seguindo a coluna de nuvem e de fogo, transportando o tabernáculo que haviam construído para Deus. Êxodo começa em melancolia e termina em glória. Isto faz um paralelo com nossa vida cristã. Começamos como escravos e terminamos nossa peregrinação vivendo para sempre com Deus. A lição que os israelitas aprenderam ao logo do caminho nós também precisamos aprender. Life Application Study Bible NVI.


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