Reavivados por Sua Palavra | Êxodo 30

 


 Leitura da Bíblia


Capítulo do dia | Narrada por Cid Moreira

Convidamos você a ler 1 capítulo por dia da Bíblia. Esse hábito irá transformar nossas vidas! 


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Comentários em Texto


Pr. Michelson Borges

Um Perfume Suave para Deus

“Coloque o altar em frente ao véu [...] onde Me encontrarei com você.” Êxodo 30:6, NVI

Mais lições do santuário: (1) O altar de incenso ficava diante da arca com as tábuas da lei e o propiciatório. Justiça e graça nos encontros com Ele. (2) O incenso era aromático, pois, como nossas orações, é um perfume agradável para Deus. (3) O incenso era queimado todas as manhãs e tardes. Princípio dos cultos matutino e vespertino. Não perca a bênção. (4) O incenso era queimado quando Arão ia cuidar das lâmpadas. Só tem luz aquele que se encontra com Deus todos os dias. (5) “...pelas suas gerações.” Deus sempre Se preocupa com o legado que estamos deixando para nossos filhos. Dê exemplo. (6) Não era permitido o oferecimento de incenso estranho. Devemos fazer tudo como Deus ordenou, especialmente quando o assunto é adoração. É Deus quem estabelece o padrão de culto. Temos levado incenso estranho para a casa do Senhor? (7) Os israelitas tinham que pagar um preço pelo resgate de sua vida. Jesus pagou o preço do nosso resgate. (8) O valor do resgate era usado no serviço do santuário. O sangue de Cristo ainda é “usado” no santuário. Clame por Ele. (9) Na bacia eram lavados mãos e pés. O que você tem feito e aonde tem ido? Não podemos servir a Deus com mãos e pés sujos. Lave-se primeiro no sangue de Cristo para depois ministrar aos outros. (10) Óleo e incenso eram obra de perfumista. Apesar do sangue, havia perfume no santuário. O perdão “cheira bem”.

*Promessa:* O santuário, sua mobília e os serviços nele realizados falavam de modo impressivo a respeito de um Deus que deseja salvar o perdido. O meio mudou, mas o Senhor é o mesmo.


Comentários

Êx 30:6 – O altar de incenso ficava diante da arca com as tábuas da lei e o propiciatório. Justiça e graça nos encontros com Ele.

Êx 30:6 – “Coloque o altar em frente ao véu [...] onde Me encontrarei com você.” Deus também quer encontrá-lo. Faça o seu “altar” no lar e reúna-se com os irmãos no “altar” da igreja (Hb 10:25).

Êx 30:7 – O incenso era aromático, pois, como nossas orações, é um perfume agradável para Deus.

Êx 30:7, 8 – O incenso era queimado todas as manhãs e tardes. Princípio dos cultos matutino e vespertino. Não perca a bênção.

Êx 30:7, 8 – O incenso era queimado quando Arão ia cuidar das lâmpadas. Só tem luz aquele que se encontra com Deus todos os dias.

Êx 30:8 – “...pelas suas gerações.” Deus sempre Se preocupa com o legado que estamos deixando para nossos filhos. Dê exemplo.

Êx 30:9 – Não era permitido o oferecimento de incenso estranho. Devemos fazer tudo como Deus ordenou, especialmente quando o assunto é adoração.

Êx 30:9 – É Deus quem estabelece o padrão de culto. Temos levado incenso estranho para a casa do Senhor?

Êx 30:12 – Os israelitas tinham que pagar um preço pelo resgate de sua vida. Jesus pagou o preço do nosso resgate.

Êx 30:16 – O valor do resgate era usado no serviço do santuário. O sangue de Cristo ainda é “usado” no santuário. Clame por ele.

Êx 30:19 – Na bacia eram lavados mãos e pés. O que você tem feito e aonde tem ido? Deus quer purificá-lo.

Êx 30:20, 21 – Não podemos servir a Deus com mãos e pés sujos. Lave-se primeiro no sangue de Cristo para depois ministrar aos outros.

Êx 30:25, 35 – Óleo e incenso eram obra de perfumista. Apesar do sangue, havia perfume no santuário. O perdão “cheira bem”.


Comentário Blog Mundial Associação Geral

A oração é o modo pelo qual Deus nos convida a nos comunicarmos diretamente com Ele. O altar de incenso era um símbolo das orações que sempre sobem diante do trono de Deus. Os sacerdotes vinham a este lugar para oferecer incenso (Patriarcas e Profetas, p. 333) que subia por sobre o véu, até o lugar santíssimo, aonde o trono de Deus se localizava, acima do propiciatório. O incenso representava as “orações dos santos” (Ap 8:3-4).

Nós devemos “orar sem cessar” (1Ts 5:17), sabendo que Jesus permanece como nosso Sumo Sacerdote, diante do trono de Deus. Cristo mistura a elas [nossas orações] os méritos de Sua própria vida de perfeita obediência. Nossas orações são perfumadas por este incenso. Cristo Se comprometeu a interceder em nosso favor e o Pai sempre ouve o Filho.” (Filhos e Filhas de Deus, p.22). Estas orações nos levam à presença de Deus e são unidas aos méritos de Cristo, nosso Sumo Sacerdote, que intercede em nosso favor.

Isto é uma boa notícia para todos nós hoje – não precisamos de intercessor terreno, todos temos igual acesso ao poder do Criador do Universo, que prometeu que “se pedirmos alguma coisa segundo a Sua vontade, Ele nos ouve” (1 Jo 5:14).

Michael Hasel
Departamento de Arqueologia
Southern Adventist University


Pr. Heber Toth Armí

Reflexão 

Quem é o maior pedagogo? Quem usou melhor didática ao transmitir com simplicidade assuntos complexos?

Não há como pensar num Ser mais didático que Deus. Sua pedagogia supera a de qualquer pedagogo; Ele extrapola quaisquer didáticas e pedagogias, deixando-nos – além de exemplos sobre didática – preciosos e especiais ensinamentos.

Como mais expoente pedagogo, Deus ensina Moisés a ensinar; é transmitindo ensinamento que alunos aprendem. Sobretudo, Deus usa outros recursos didáticos com profundos significados. Assim, através de Moisés, do Santuário e rituais sagrados Ele quer que aprendamos grandes verdades que farão diferença em nossa vida.

Nós aprendemos ouvindo, ensinando, envolvendo, principalmente fazendo. Como Moisés, devemos ouvir a Palavra de Deus, transmitir aos outros, envolver-nos com ensinamentos divinos e, aplicando-os diariamente.

O Santuário é a didática de Deus para apresentar o plano de salvação, a forma de adoração e o evangelho que liberta da condenação.

1. Deus ensina através da fumaça do altar do incenso que a oração constante deve sempre subir ao céu (vs. 1-10); Deus Se satisfaz com orações assim como era agradável o cheiro de incenso.

2. Deve-se levar a sério a oração, ela deve ser pura, não contaminada com egoísmo e desejos pervertidos (vs. 30-34).

3. Todos somos pecadores e o preço do pecado é a morte; ninguém está livre da condenação, portanto, todos precisam de libertação – ricos não devem menos nem mais que os pobres (vs. 10-16).

4. A bacia de bronze ensinava a necessidade de limpeza, não apenas física, mas da limpeza moral; os germes e bactérias do pecado devem ser lavados de nosso caminhar e proceder (vs. 17-21).

5. A santa unção com óleo é essencial para que haja verdadeira adoração ao Senhor; não devemos deturpar este assunto; é preciso reverência e submissão antes de qualquer ação (vs. 22-33).

Diferentemente do altar de sacrifícios localizado no átrio do Santuário, Deus instruiu Moisés a fazer o altar de incenso dentro do tabernáculo (vs. 1-10). Antes de chegar ao que ele representava, seria necessário passar por todo o processo ritualístico orientado por Deus. Logo, apenas quem foi redimido (vs. 11-16), purificado (vs. 17-21) e ungido (vs. 34-38) aproxima-se de Deus verdadeiramente pela oração, louvor e adoração (vs. 34-38).

Sendo Deus o melhor pedagogo, só não aprende quem não quer! Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


Comentário Rosana Barros

Encontramos neste capítulo o terceiro móvel do lugar Santo do santuário: o altar de incenso. Ali, deveria ser queimado diariamente o incenso aromático, especialmente preparado para aquele fim. Seu fragrante aroma deveria perfumar todo o ambiente. Aquele altar era um símbolo do ministério de intercessão de Cristo, que continuamente intercede por nós perante o Pai e, a queima do incenso, representava “as orações dos santos” (Ap.8:4), ascendendo ao Céu. O altar de incenso era o móvel mais próximo do lugar Santíssimo. Bem atrás do véu estava a manifestação da glória de Deus; e poder ministrar tão próximo à gloriosa presença do Senhor era, de fato, uma experiência que os sacerdotes jamais esqueceriam.

O “recenseamento dos filhos de Israel” (v.12) era uma contagem de todos os homens com idade a partir dos vinte anos, geralmente para fins de guerra ou uma espécie de alistamento militar. Neste caso, o objetivo principal era o de arrecadar as ofertas que provavelmente seriam utilizadas na construção do santuário. Havia um valor específico para esta oferta, um valor determinado por Deus que colocava pobres e ricos em pé de igualdade. Todos ofertavam de forma igualitária. Uma clara confirmação de que “para com Deus não há acepção de pessoas” (Rm.2:11). Assim como a oferta para expiação de cada israelita era igual, Cristo fez expiação por cada um de nós com uma única oferta.

Antes de entrar na tenda da congregação a fim de cumprirem seus deveres diários, os sacerdotes precisavam passar pela “bacia de bronze” (v.18), ou pia da purificação. Só após lavarem “as mãos e os pés” (v.19) poderiam oficiar no lugar Santo. Nenhum sacerdote poderia entrar no Santo lugar sem se lavar, ou, do contrário, morreria. Jesus é a Água da Vida. Só Ele pode nos purificar de nossos pecados. Lavar as mãos e os pés simboliza o fazer a vontade de Deus e o caminhar em Seu caminho eterno. Cristo deseja filtrar em nossa vida todas as impurezas que nos impedem de avançar espiritualmente, a fim de que alcancemos “a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12:14).

A Moisés também foi dada a ordem de ungir a tenda da congregação, desde o lugar Santíssimo até ao pátio, inclusive Arão e seus filhos. Ele foi o primeiro homem a entrar no Santo dos Santos, antes mesmo de Arão. Aquele óleo, preparado de forma exclusiva para o uso sagrado, simbolizava o Espírito Santo. Oh, quanto necessitamos desta unção diária! Deve ser o mais alto clamor da alma, o mais ardente desejo do coração de todo o crente, a oração mais insistente, a busca incessante. O Senhor tem prazer em nos dar o Seu Espírito mais do que um pai tem prazer em presentear um filho (Lc.11:13). A unção ou batismo diário com o Espírito Santo não se resume a manifestações sobrenaturais, mas na ceifa de Seu fruto: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio” (Gl.5:22-23).

Tudo o que era preparado para o santuário tinha o seguinte peso: “é santo e será santo para vós outros” (v.32). Nada do que ali estivesse e nada do que fosse preparado para o seu uso poderia ser utilizado de forma comum. O óleo da santa unção e o incenso, “perfume segundo a arte do perfumista” (v.35), eram especialmente preparados no cadinho de Deus através de homens hábeis por Ele capacitados. Muitas são as lições sobre santidade que podemos extrair do estudo do santuário. Deus desejava imprimir na mente do Seu povo a distinção entre o santo e o profano, entre o puro e o imundo. Mas também fortalecer na mente de todo o povo, ricos e pobres, de que, perante Ele, somos todos iguais, de que o Senhor nos ama na mesma medida.

Como santuários do Espírito Santo (1Co.6:19), precisamos contextualizar as lições do santuário em nossa vida. Não se trata da simples leitura de símbolos antigos, mas do estudo de aplicações espirituais práticas que nos preparam para o breve encontro com o nosso Senhor e Salvador. Sem acepção, o Senhor nos escolheu para sermos santos. Creio que o texto a seguir resume bem a mensagem do capítulo de hoje: “Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo Aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque Eu sou santo”. Ora, se invocais como Pai Aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação” (1Pe.1:14-17).

Como Israel, somos todos peregrinos em terra estranha. Oremos e clamemos ao Senhor pelo batismo diário com o Espírito Santo. Iniciemos este novo ano abandonando tudo o que não nos edifica e sendo fortalecidos pelo poder do alto. Certamente, o Espírito de Deus nos ungirá, nos santificará e nos conduzirá à vida eterna.

Bom dia e um feliz Ano Novo, santos do Altíssimo!


      Comentários Selecionados

incenso. Esta fumaça perfumada é o símbolo bíblico da oração dos fiéis (Sl 141.2 e Ap 8.3-4). Este é o sacrifício mais puro, pois a verdadeira oração é o próprio eu se oferecendo em sacrifício integral, entrando em contato imediato com o coração de Deus. Bíblia Shedd.

os chifres formarão uma só peça com ele. Ou seja, uma só peça com o altar. Visto que chifres simbolizam poder (ver com. de Êx 27:2), no altar do incenso eles representam o poder da oração (ver Gn 32:24-30). CBASD – Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 1, p. 709.

defronte do véu. O altar do incenso ficava no lugar santo, junto ao “véu”, a cortina que o separava do santíssimo (Êx 40:21-27). Embora estivesse no lugar santo, considerava-se que o altar de incenso pertencia ao santíssimo (Hb 9:3, 4). Esse conceito surgiu do fato de que, quando se aproximavam da presença divina que estava sobre o propiciatório [tampa da arca da aliança/testemunho/dez mandamentos], era do altar do incenso que os sacerdotes se aproximavam (PP, 353). Somente no Dia da Expiação é que podiam chegar mais perto. Esse era o lugar aonde iam para se encontrar com Deus, cuja morada era no santíssimo. O incenso oferecido ali não apenas enchia o lugar santo, mas ascendia e passava por cima do véu para o santíssimo (ver com de Êx 26:32). O fato de o altar estar “diante do propiciatórios” ensina que a oração nos leva á presença de Deus. Embora o “véu” da humanidade (ver 1Co 13:12) impeça que nossos olhos físicos vejam a Deus, a fé e a oração vão onde o corpo não pode ir. CBASD, vol. 1, p. 709.

incenso contínuo. O incenso devia ser oferecido duas vezes ao dia, no horário da manhã e do crepúsculo da tarde (Êx 30:7, 8). O altar do incenso representava intercessão perpétua. … Seu “contínuo” queimar ensina que a cada dia devemos nos aproximar de Deus em oração (Sl 16:8; 55:17; 1Ts 5:17, 18; PP, 354). Devemos orar “sem cessar” (1Ts 5:17). CBASD, vol. 1, p. 709.

incenso estranho. Incenso não feito segundo a ordem divina (30.34-38) e não oferecido por sacerdotes consagrados (Nm 16.40). Bíblia Shedd.

10 uma vez no ano, Arão fará expiação sobre os chifres do altar. De todas as mobílias do tabernáculo, somente a arca com o propiciatório era considerada de mais importância e santidade que o altar de incenso. Isso sugere o quanto Deus valoriza a oração (ver PP, 353). CBASD, vol. 1, p. 710.

Essa cerimônia anual era chamada o Dia da Expiação. Nesse dia, era realizado um sacrifício pelos pecados de toda a nação israelita. Era o único dia em que o sumo sacerdote poderia entrar no lugar santíssimo, a parte mais interna do tabernáculo. Aqui, ele pedia que Deus perdoasse o povo. O Dia da Expiação servia como lembrança de que os sacrifícios diários, semanais e mensais poderiam cobrir os pecados somente temporariamente. Ele apontava para Jesus Cristo, a expiação perfeita, que poderia expiar pecados para sempre. Life Application Study Bible NVI.

Este dia da Expiação se descreve em Lv 16.1-34. Bíblia Shedd.

12 recenceamento … resgate.  Se baseava no princípio que todo o povo pertencia a Deus e portanto precisava ser resgatado por um sacrifício. Sempre que ocorria um censo, ricos e pobres deveriam pagar um resgate. Deus não faz discriminação de pessoas (ver At 10:34; Gl 3:28). Life Application Study Bible NVI.

Considerava-se que sua vida estava à disposição de Deus até que Ele a reivindicasse. Ao pagar essa soma, reconheciam a bondade e a misericórdia de Deus. CBASD, vol. 1, p. 710.

de si próprio. Isto é, pelo “espírito, alma e corpo” (1Ts 5:23). Este é o significado, pois a declaração se refere ao ser vivo, não a alguma parte inanimada de seu corpo ou a um espírito desencarnado. CBASD, vol. 1, p. 710.

13 metade de um siclo. Meio siclo era 5,7 g, e um gera, a décima parte disso. CBASD, vol. 1, p. 710. [Com relação às medidas, recomendamos a leitura do texto bíblico da NVI, por apresentar as medidas no nosso sistema métrico internacional].

15 não dará mais. Como era uma quantia relativamente baixa, o imposto não era pesado para ninguém. … O plano era justo e sugere que toda pessoa tem igual valor ao olhos de Deus (Dt 10:17; At 10:34; Rm 3:22). Todos pecaram, e Deus estende Sua graça a todos. CBASD, vol. 1, p. 710.

18 uma bacia. Não se revela seu tamanho ou sua forma. Era de bronze, feita dos espelhos que as mulheres de Israel deram em oferta voluntária (Êx 38:8). … A bacia simboliza o ato de lavar nossos pecados por meio da fé no sangue derramado por Cristo (At 1Co 6:11; Ef 5:26; Ap 7:14). CBASD, vol. 1, p. 710, 711.

19 lavarão. Lavar as mãos e os pés simbolizava uma reforma de vida. Devido às abluções dos sacerdotes, à morte das vítimas sacrificais e ao aspergir, derramar e verter sangue associados às várias funções do serviço do santuário, a necessidade de água era óbvia (Êx 29:4, 17; Lv 1-5). CBASD, vol. 1, p. 711.

23 mirra. Resina aromática. Cinamomo. Um tipo de canela. Cálamo. Raiz aromática de uma espécie de caniço dos pântanos. Bíblia Shedd.

24 cássia. Árvore com flores amarelas, que dá vagens, cujas sementes são medicinais e perfumadas. him. 3,6 litros. Bíblia Shedd.

34-38 farás incenso. Os israelitas queimavam incenso, mas este incenso sagrado podia ser queimado somente no tabernáculo. Este incenso de aroma doce era queimado em pratos rasos chamados incensários e eram utilizados para demonstrar honra e reverência a Deus. … Este incenso, à semelhança do óleo sagrado de unção, era tão santo que o povo era estritamente proibido de copiá-lo para uso pessoal. Life Application Study Bible NVI.

34 estoraque. Uma resina do Mediterrâneo, chamado também benjoim. ônica. Perfume feito pela queima das partes fibrosas de certas conchas. gálbano. Uma planta umbelífera [família composta por plantas normalmente aromáticas e caule oco, como funcho, salsa, anis] da Pérsia. Bíblia Shedd.

35 temperados com sal. Sal é o símbolo da preservação contra a corrupção. Bíblia Shedd.

O fato de que eram tiradas brasas acesas do altar do holocausto para queimar incenso no altar interior (ver Lv 16:12, 13) ressalta que o coração do adorador deve estar reconciliado com Deus antes que suas orações e devoção possam ser aceitas (Jó 27:8, 9; Sl 66:18; Pv 15:29; 28:9; Is 1:15; Mq 3:4; Jo 9:31). CBASD, vol. 1, p. 711.

Fonte: https://reavivadosporsuapalavra.org/


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