Em Mateus 23 Jesus fez acusações contundentes contra os fariseus; essas advertências servem também para TODOS nós hoje em dia:
- Eles pregavam, mas não praticavam o que pregavam.
- Agiam somente para serem vistos e admirados pelos outros, não para agradar a Deus.
- Eram orgulhosos, procurando ser proeminentes e enaltecidos acima dos outros. Por rejeitar a posição de servo e a humildade, foram rejeitados por Deus.
- Eram hipócritas: não buscavam a Deus nem permitiam que outros o fizessem.
- Eram hipócritas porque enfatizavam a aparência externa, enquanto por dentro estavam cheios de ganância e orgulho.
- Eram guias cegos: brincavam com regras elaboradas por homens e não percebiam as grandes realidades da fé.
- Agiam com incoerência, alardeando na hora de dar o dízimo das mínimas coisas, porém negligenciavam os preceitos mais importantes, como a justiça e a misericórdia.
- Eram exatamente como seus ancestrais, que, quando possuíam autoridade, matavam os profetas e os sábios que Deus enviava a Israel. Agora, na geração deles, a rejeição a Jesus trazia sobre eles o sangue de culpa acumulada durante séculos.
TODOS nós carregamos em nossa natureza a essência do farisaísmo. Por isso, essas advertências merecem cuidadosa reflexão, arrependimento e confissão.
Mas sabe o que é mais extraordinário? A despeito das advertências, Jesus demonstra amor e compaixão pelos fariseus e pelas demais pessoas, como fica claro no verso 37: “Quantas vezes desejei abraçar seus filhos como a galinha recolhe seus pintinhos debaixo das asas, mas você não quis”.
As palavras de Jesus Cristo são categóricas; porém, há esperança. O amor de Deus se demonstra cabalmente quando, tendo razões para nos rejeitar, Ele nos aceita e é capaz de nos perdoar.
Pr. Adolfo S. Suárez
Fonte: https://www.instagram.com/pradolfosuarez/