Por Pr. Adolfo Suárez
Tempos atrás, aqui em casa lemos um pequeno livro nos cultos vespertinos, intitulado “Operação Nínive: 39 dias com Jonas”. Muito interessante.
Dentre muitas, duas frases me chamaram a atenção:- “Jonas foi à cidade de Nínive, não para entreter, mas para proclamar”.
- “Em tempos de crise nós não devemos pensar em entreter. Devemos alertar”.
É marcante a ordem de Deus ao profeta: “Levante-se, vá à grande cidade de Nínive e pregue contra ela a mensagem que Eu lhe darei” (3:2).
Deus não se arriscou a deixar que Jonas escolhesse um sermão de seu repertório, nem lhe permitiu pregar algo alentador, motivador. O momento era difícil, e por isso Deus escolheu o mensageiro e a mensagem: Jonas pregou, dizendo: “Ainda quarenta dias, e Nínive será destruída” (3:4).
Era uma mensagem dura, impopular, assustadora, nada amigável, politicamente incorreta. Mas era a mensagem de Deus.
O que nos faz crer que hoje é diferente, se vivemos em tempo de crise?
Será que temos autorização de pregar qualquer coisa que não seja aquilo que o Senhor nos pede para falar?
“Os ninivitas creram em Deus” (3:5).
Se quisermos ver pessoas se arrependendo, voltando-se para Deus e crendo Nele, devemos pregar o que o Senhor quer que preguemos em tempos de crise. E em tempos de crise nós não devemos pensar em entreter; devemos alertar. Alertar para que o Espírito Santo promova arrependimento, confissão, conversão e salvação.
Fonte: https://www.instagram.com/p/CPafJ-xjGkC/